A historia de Claudia (ou a minha verdadeira história)
Meu nome é Claudia, escritora, sabe? Tipo, escrevo histórias, conto aventuras... Mas essa aqui, essa história aconteceu quando eu tinha uns vinte anos. Morava com meus pais e meu irmão Jorge, que na época tava com dezessete anos, prestes a virar dezoito.
A gente tinha um apartamento maneiro perto da Praia do Rosa, em Imbituba, Santa Catarina. Beleza pura! Um dia, meus pais tiveram que viajar, tipo, viagem inesperada mesmo, e ficamos só eu e o Jorge. Era quase aniversário dele, ia fazer dezoito dentro de dois dias. Como irmã mais velha, eu tava tipo "missão impossível" pra fazer a festa do Jorge inesquecível! Ele é meio tímido, mas tem essa energia aventureira que eu amo. Ele adora Surf, skate, música boa... É um cara pé no chão, sabe? Que todo mundo adora.
Então, pensei: "Que presente ia dar pra ele que fosse realmente épico?" Um skate novo? Uma guitarra? Nada demais! Queria algo que marcasse a entrada dele na vida adulta, tipo, algo aventureiro, algo... bom, só uma irmã podia planejar isso!
E aí me bateu a ideia: festa com jantar e bebida pra tomar um porre juntos! Tipo um sonho de adolescente, sabe? Comecei a armar tudo na maior sigilo. Liguei pra confeitaria e encomendei um bolo de dois andares…fui no mercado e comprei duas garrafas de champanhe e uma de whisky de 12 anos - Jorge merece o melhor!
Aí, pensei: "Que tal fazer um frango assado com abóbora?" Tá bom, eu meio que inventei a receita na hora, mas vai dar certo! Pedi meio quilo de frango em cubos, passei na feira e comprei 400 gramas de abóbora. Imagina só o Jorge todo feliz com meu banquete gourmet!
Ainda não contei pra ele nada, vou fazer surpresa! Só espero que a festa seja tão épica quanto eu tô imaginando…
Ai chegou o dia do aniversário do meu irmão Jorge, né? Era seus 18 aninhos… E eu, a irmã mais velha, Claudia, tava com um plano infalível para surpreendê-lo. Mandei ele ir dar uma volta na praia, tipo "aproveite o sol e volte por volta das cinco da tarde". Enquanto ele tava lá curtindo a brisa salgada, eu já me metia na cozinha. O cardápio? Arroz de frango, o clássico que ninguém resiste!
Cinco horas em ponto, a campainha toca. Quem será? Abro a porta e, surpresa!, é meu irmão Jorge!
-"Parabéns, feliz aniversário, maninho!", grito toda empolgada. Ele me abraça forte e diz:
-"Obrigada, maninha!".
Sabe aquela sensação de orgulho que você sente pelo seu irmão quando ele cresce? Pois é, nesse momento eu tava sentindo puro amor fraternal. Levei ele pra sala e, tipo numa mágica, tirei da minha mochila um presente embrulhado.
-"Abra, é para você!", falei com a voz tremendo de ansiedade. Ele desfaz a fita, abre o papel... e fica boquiaberto! Era um terno novinho em folha, uma camisa branca impecável e uns sapatos que pareciam feitos pra ele.
-"Nossa!" ele exclamou. "Obrigada, um terno, uma camisa e unos sapatos, muito bacana mesmo… obrigado, maninha!".
Eu sabia que ele ia amar! Aquele sorriso no rosto dele me pagou todas as horas que passei na cozinha preparando o jantar. Respondi: "Você merece!", porque de verdade ele merecia ser feliz naquele dia especial.
A gente se sentou na mesa, comeu aquele arroz de frango delicioso (se eu me gabar um pouquinho?) e passou a noite toda conversando, rindo e relembrando histórias engraçadas da infância. Era um aniversário inesquecível para o Jorge, e pra mim também…
Cantei parabéns pra ele, levamos a segunda garrafa de champanhe pra sala e quando acabamos estávamos os dois bêbados… abri a garrafa de whisky de 12 anos, enchi dois copos, coloquei duas pedras de gelo em cada um deles e olhei nos olhos do meu irmão Jorge e perguntei:
"– Você já deve ter um montão de namoradas!" – perguntou Cláudia.
"– Namoradas! – Não, não aconteceu ainda”… – respondeu seu irmão Jorge.
"– Mas elas devem andar cegas, você é um autêntico gatinho!"
"– Pois, mas se quer saber se já andei… não aconteceu simplesmente! – E tu maninha, já rolou alguma coisa, já curtiu com alguém?"
"– Olhe o respeito maninho! – sou sua irmã mais velha! – mas se quer saber… não rolou nada comigo!"
"– Nossa! Minha irmã é virgem ainda!"
"– Não seja idiota! – O que é que tem ser virgem?"
"– Vosse é bem gostosa, estou admirado, mais nada!” – responde Jorge surpreso.
"– Pois não aconteceu porque eu não quis! Quero perder a virgindade com alguém especial!"
"– Se quizer eu posso ajudar!” – diz seu irmão Jorge feito idiota…
"Seu idiota!" e ao dizer isso Cláudia começa a castigar seu irmão com cócegas… Os dois se envolvem em brincadeiras de irmãos mas de repente Cláudia para ao notar algo…um certo volume que parecía o penis erecto de seu maninho Jorge…
-"Não posso crer que meu maninho tá tendo uma ereção?"
"Me desculpa maninha, acho que é do champanhe!" diz Jorge atrapalhado…
"Não, eu acho que você se exitou com meus toques!"
Os dois irmãos se olharam nos olhos e aproximaram seus rostos… num ato irrefletido Cláudia pergunta:
"Você quer experimentar um beijo de língua?"
"Como assim, você já beijou? – Não me disse que era virgem?"
"Sim, mas isso não inclui beijos! Já experimentei com uma amiga minha, seu bobo, as meninas costumam treinar umas com as outras…"
"Que nojo!" diz Jorge…
"Eu não sou gay, diz Cláudia, quer ou não quer?"
"Bem eu adoraria!" responde Jorge…
Cláudia se aproxima de Jorge e pega nos seus cabelos e dá um beijo gostoso com língua… Jorge sentia o prazer desses beijos pela primeira vez… a língua de Cláudia percorria cada nervura da língua de Jorge causando-lhe novas sensações… Cláudia parou um pouco e de repente, Cláudia se afastou um pouco, olhando nos meus olhos com um brilho travesso.
-"Gostas?" perguntou Cláudia…
Eu mal conseguia falar, ofegante, ainda sentindo a marca dos seus beijos em minha boca…
-" É muito legal maninha," respondi, tentando recuperar o fôlego, "mas parece que fico mais exitado ainda!"…
Cláudia riu baixinho, um som doce que me envolveu como uma melodia.
-"Não te preocupes," ela disse, se aproximando novamente, seus olhos brilhando de promessa, "deixa eu beijar e deixa acontecer!"
Meu corpo tremeu de expectativa. O que viria a seguir? Aonde essa jornada nos levaria? Só sabiamos que estavamos prontos para mergulhar de cabeça nesse mar de paixão, guiado pela mão da minha irmã. E enquanto ela se inclinava novamente para me beijar, eu fechei os olhos e me entreguei à aventura…
A surpresa era tamanha, a intensidade dos sentimentos tão nova, que parecia que meu mundo estava se reinventando naquele instante…
-Porque não tiras a tua roupa maninho? – sugeriu Cláudia…e Jorge tirou os sapatos as calças e atirou com a camisa para cima da cadeira que havia por alí perto…
Cláudia tirou o vestido de seda azul, puxando-o pela cabeça, bem na frente do seu irmão Jorge... O pénis de Jorge estava a ficar cada vez mais duro... Cláudia tirou o sutiã de seda azul e mostrou os seios... Jorge começou a lamber os mamilos dela...
- “Por favor, tira a minha cueca azul e eu vou mostrar-te como dar prazer a uma mulher”... - disse Cláudia...
Cláudia guia a língua do irmão até ao clitóris para que ele o lambesse bem...
-Uau, irmão, chupa bem devagar...
-Glup... glup... era o som que Jorge fazia...
Jorge também introduziu dois dedos enquanto lambia os lábios vaginais dela... Ele ficou surpreendido com os fluidos dela a escorrerem daquele interior sagrado...
-“Uau, Jorge... Estou no céu”... ela gemeu...
Mas o momento não era apenas para o prazer dela...
-“Posso chupar o teu pénis?”- perguntou Cláudia com um sorriso malicioso no rosto...
Jorge acenou com a cabeça, excitado, com o coração a bater forte enquanto Cláudia pegava no seu pénis ereto com a mão...
Cláudia começou por beijar suavemente a ponta do pénis, saboreando o pré-esperma salgado nos lábios... Com os olhos fixos nos dele, ela o colocou na boca, sua língua quente e molhada girando em torno da cabeça sensível... Jorge gemeu de prazer, sentindo a boca da irmã descer pelo seu pênis, os dentes dela roçando levemente a pele sensível... Suas bochechas se cavaram enquanto ela o chupava mais profundamente, a mão dela segurando os testículos dele... as mãos de Jorge encontraram o cabelo de Cláudia, guiando os seus movimentos enquanto ela começava a balançar a cabeça para cima e para baixo num movimento rítmico... a minha língua dançava ao longo do comprimento do pénis do meu irmão, provocando suas veias e o frênulo...
Eu sabia que tinha de ter cuidado para não ficar muito ansiosa e fazê-lo gozar demasiado cedo... então recuei, deixando o pénis dele escorregar da minha boca com um leve estalo... A sua mão assumiu o controlo, acariciando-o lentamente enquanto eu lambia a parte de baixo, os meus olhos nunca saindo dos dele...
- “Gostas?” – sussurei-lhe, com a minha respiração quente contra a pele dele...
- “Sim... mais... por favor!”... Jorge gemeu...
Como uma menina obediente levei-o de volta à boca, os meus lábios deslizávam sobre sua dureza, a minha língua girando em torno da cabeça... eu podia sentir que meu irmão Jorge estava a chegar ao clímax, as ancas dele a moverem-se ao ritmo das minha carícias...minha mão moveu-se mais rápido, na minha boca entrava mais o caralho dele a cada movimento...
Jorge não conseguia acreditar no que estava a acontecer... Era o seu aniversário, e a sua irmã, que sempre estivera ao seu lado, estava a dar-lhe o melhor presente que ele poderia imaginar...
Num dado momento sentí a tensão a aumentar no corpo dele, o aperto nos meus cabelos a ficar mais forte...sabia que ele estava perto, então acelerei o ritmo, minha boca e mão a trabalhar em conjunto... Jorge empurrou os quadris, empurrando todo seu caralho para dentro da minha boca enquanto atingia o clímax, podía sentir seu sêmen quente...então para espanto dele olhei para seus olhos e num trago engoli tudo garganta abaixo…
-Você enguliu tudo, irmãzinha!...
Simplesmente olhei nos seus olhos e sorri…era altamente vêr meu maninho Jorge com seu corpo a tremer de prazer enquanto o olhava satisfeita...
À medida que a intensidade do momento começava a diminuir, olhamos um para o outro, a realidade do que tinham acabado de fazer a assentar... Mas não havia arrependimento nos nossos olhos, apenas a excitação partilhada de uma intimidade recém-descoberta...
Ficamos ali deitados por alguns momentos, com nossos corpos entrelaçados, as respirações misturando-se esperando a euforia passar...eu continuei acariciando suavemente o pénis amolecido de Jorge, podía sentir sua própria excitação ainda pulsando pelo seu corpo...
- “Obrigado, Cláudia!”... Foi incrível... disse Jorge, com voz rouca de luxúria...
-“De nada, irmãozinho”... É apenas o começo da sua festa de aniversario!”... -respondi-lhe com uma piscadela...
Aquela sala estava cheio do aroma doce da paixão partilhada, o único som era a nossa respiração e, ocasionalmente, algumas gotas de esperma a cair na pele da minha coxa...
Então subí para cima dele, com meus seios a balançar enquanto me posicionava sobre o rosto dele...
- Agora, deixa-me mostrar-te como é o sabor de uma mulher de verdade...sussurei, abrindo mais as pernas e baixando-me sobre a boca de Jorge...
Jorge lambeu avidamente as minhas dobras, o sabor dos meus fluidos misturando-se com o seu próprio nos lábios...minhas ancas começaram a balançar, esfregando-me contra o rosto dele enquanto procurava o meu próprio orgasmo... minhas mãos agarraram os cabelos de Jorge, meu corpo começou a contrair-se à medida que se aproximava do orgasmo...
Com um grito final e desesperado, gozei intensamente, minhas coxas a apertar a cabeça dele enquanto o clímax me invadia... Jorge lambeu-me até ficar limpinha, saboreando meu gosto...caímos nos braços um do outro, com nossos corpos pegajosos de suor e esperma...
- Bem, irmão, estou cansada, vou dormir! - disse ao irmão...
Jorge foi para o quarto, mas não conseguia dormir... Ele decidiu entrar no meu quarto...
- O que se passa, irmãozinho! - sai do meu quarto imediatamente...
- Bem, irmã... temos um problema, estou excitado de novo, não consigo dormir!
-Bem, usa as mãos então! - disse...
-Será que podes tentar algo novo?
-Uau, estás a tentar me convencer a fazer sexo contigo?
-Estás a tomar algum remédio para evitar gravidez? - perguntou Jorge...
-Na verdade, estou a tomar pílula, mas de jeito nenhum vou transar contigo, idiota!
-Mana, só dessa vez... E Jorge tira os boxers e mostra o seu pénis ereto para mim...
- Nossa, você está enorme! - fiquei surpresa!
- Podemos?
- Tudo bem, aproxima-te! disse, ajustando meu corpo para uma rapidinha... - Mas não podes gozar dentro de mim, ok? – implorei-lhe...
Jorge acenou com a cabeça ansiosamente, o rosto corado por uma mistura de excitação e nervosismo. Ele aproximou-se da cama onde eu estava deitada, meu corpo era um convite suave sob o luar fraco que se filtrava pelas cortinas. Eu sempre fora uma rapariga bonita, com um corpo que só se tornara mais sedutor à medida que amadurecia e me tornava uma jovem mulher. Minha pele era suave, meus seios cheios e firmes, as ancas curvas de uma forma que fazia o coração de Jorge acelerar. Mas naquela noite, enquanto estavamos deitados juntos após uma festa animada, as barreiras que antes existiam tinham-se esbatido. O álcool tinha diminuído as inibições e a tensão elétrica que sempre existira sob a superfície da nossa relação fraternal tinha atingido o ponto de ebulição…
Sem saber como acabei por lhe estender minha mão e ele pegou na minha, guiando-o até a minha coxa nua. Minha pele estava quente e macia, e Jorge sentiu arrepios ao tocá-la. Ele deslizou a mão para cima, com o pulso acelerando ao chegar à bainha das minhas calças de pijama. Ele parou por um momento, olhando nos meus olhos , buscando confirmação. Acenei-lhe com a cabeça, com um sorriso malicioso nos lábios, e ele enganchou os polegares na minha cintura, puxando a minha calça de pijama para baixo para revelar a minha cueca de renda…
Jorge inclinou-se, com a respiração quente contra a minha pele, e beijou-me no pescoço. Estremeci e inclinei a cabeça para trás, dando-lhe acesso ao ponto sensível atrás da minha orelha. As mãos dele percorreram meu corpo, explorando cada centímetro, sentindo a suavidade dos meus seios e a curva da minha cintura. A minha mão encontrou a ereção do seu penis, acariciando-o suavemente, enviando ondas de prazer pelas veias dele…
Ele deslizou minha cueca pelas pernas abaixo deixando à altura dos meus joelhos, revelando meu monte macio e húmido de pêlos que Jorge só tinha visto nos seus sonhos mais loucos. Beijou-me a barriga, sentindo meus músculos das coxas a tensionarem-se e a relaxarem sob os seus lábios à medida que descia… Quando a sua boca alcançou o calor entre minhas pernas:
-“Fodaaaa-se Jorge! – suspirei e arqueei as costas… com minha mão no cabelo dele, guiando-o para mais perto. Ele separou minhas dobras com a língua, saboreando minha doçura exclusiva…estava molhada e pronta para ele, e ele interpretou isso como o sinal definitivo de consentimento… meus quadris começaram a se mover no ritmo dos seus movimentos, e minha respiração ficando ofegante. Jorge podia sentir que estava chegando ao limite, o meu corpo a apertar a sua língua. Ele deslizou um dedo dentro da minha vagina, sentindo a lubrificação da minha excitação…
-“Mmmmm!” -gemi baixinho… Ele moveu o polegar em círculos lentos ao redor do meu clitóris, provocando e atormentando até que eu me contorcesse debaixo dele, implorando por libertação… Com um último movimento da língua, cheguei no clímax…
-“Puta que pariuuu!” – gritei com meu corpo a tremer de prazer…Ele beijou meu corpo de volta, a minha própria necessidade agora fora de controlo. Estendi-lhe a mão e segurei-lhe o penis pela base, guiando-o até a entrada da minha gruta do amor. Ele parou por um momento, o coração batendo forte no peito. Ele não queria magoar-me, não queria arruinar aquele momento, mas eu o incentivava, impulsionando meus quadris levantando-se para encontrá-lo…Ele sabia que eu era virgem…mas como ele estava um pouco atrapalhado resolvi tomar as rédias e dei-lhe um encontrão vigoroso:
“Plap!” – foi o som que fez quando consegui que seu penis rompesse meu hímen e enterrasse aquele caralho todo dentro de mim…já não era mais virgem… Ele empurrou para dentro, centímetro por centímetro agonizante, sentindo o aperto da virgindade ceder à sua pressão implacável.
-“Mmmm! – ofeguei e mordí meu lábio, fechando os olhos com força…
Jorge beijou-me nos lábios, tentando acalmar minha dor, sussurrando palavras doces ao meu ouvido enquanto se movia dentro de mim. Defenitivamente eu era tão apertada, tão quente!... Assim que ele estava completamente dentro de mim, ele parou, dando-me a oportunidade de me ajustar. Ele podia ver a mistura de prazer e dor no meu rosto e sabia que tinha de ser gentil. Ele começou a mover-se, devagar e com firmeza, observando meu rosto em busca de sinais de desconforto… À medida que ele acelerava o ritmo, começei a mover-me com ele, meus quadris subindo para encontrar as investidas dele. Meus gemidos ficaram mais altos, enchendo o quarto com o som daquela paixão... nossos corpos moviam-se em perfeita harmonia, o atrito entre eles criáva um calor insuportável. Ele podia sentir o seu próprio clímax a aproximar-se, os seus músculos a tensionarem-se, a sua respiração a tornar-se ofegante. Ele sabia que não aguentaria muito mais tempo, mas estava determinado a garantir que ela gozasse novamente antes dele…
-Espera, deixa eu ficar por cima! – roguei-lhe…e imediatamente Jorge se deitou de costas junto a almofada e eu enterrei-me literalmente naquele caralho que me estava deixando louca…agora era eu que comandava o ritmo das estocadas…
-Hum…caralho bom! – gemia eu enquanto subia e descia naquele caralho…
-Oopsie! – Desculpa…gritou Jorge…
-O quê! – Tu vieste-te dentro de mim? – Porra, tinhamos combinado que gozavas cá fora…sai…sai da minha cama…estúpido…
-Desculpa…não pude evitar! – justificou-se ele…
-Não quero mais conversas…
Aquela noite passou…Jorge ficou preocupado pelo facto de teer gozado dentro de mim que isso afectasse o nosso relacionamento…no outro dia eu já me encontraba fazendo café da manhã quando Jorge entro na cozinha…
-Bom dia maninha!
Mas eu não respondi…estava fula com ele e não me apeteciam conversas…XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXSegunda Parte : Ao almoço Cláudia quebra o silêncio:
-Bem irmãozinho, ainda temos mais dois dias até nossos pais voltarem para casa, então temos bastante tempo para foder!...
Cláudia, com um sorriso maroto brincando em seus lábios, sussurrou essas palavras no ouvido de Jorge enquanto eles jaziam emaranhados no rescaldo de uma paixão que os havia pegado de surpresa. A festa de aniversário tinha sido um sucesso estrondoso, um turbilhão de risadas, música e bebidas que se estendeu até as primeiras horas da manhã.
A festa tinha sido uma celebração da maioridade de Jorge, uma declaração de que ele não era mais uma criança, mas um homem. Cláudia, dois anos mais velha que ele, sentiu uma estranha mistura de orgulho e algo mais, algo que ela não conseguia identificar enquanto o observava interagir com seus amigos. Ele sempre fora um encantador, mas esta noite ele era algo mais, algo que havia feito seu coração disparar e seu sangue ferver de uma maneira que ela nunca havia experimentado antes.
O ar estava denso com o cheiro de álcool e o calor persistente de corpos que haviam dançado muito próximos, e a luz fraca da sala de estar projetava longas sombras pelo chão. Os restos da festa os cercavam: as garrafas de cerveja meio vazias, os pratos de comida descartados, as serpentinas penduradas frouxamente no teto. O sofá, onde eles agora jaziam em um amontoado de membros e desejo, já vira dias melhores.
Jorge, ainda respirando pesadamente, virou-se de lado e olhou para Cláudia com um torpor embriagado nos olhos. Ela era tão linda, seus cabelos castanho claro espalhados ao redor de sua cabeça como uma auréola, sua pele corada de paixão. Ele sempre a admirara de longe, mas esta noite ela havia se tornado algo mais do que apenas sua irmã. Ela era uma mulher, e ela o havia feito sentir coisas que ele nunca sentira antes.
-"Cláudia", ele arrastou as palavras, "o que estamos fazendo?"
Ela se apoiou em um cotovelo e traçou um dedo ao longo de sua mandíbula. "Estamos explorando, irmãozinho", ela murmurou, sua voz rouca de desejo. "É seu aniversario…
Depois do almoço, Cláudia fez ao irmão uma proposta que ele não podia recusar:
-Bem, eu te perdoo, você pode me foder de novo e está permitido gozar dentro de mim!...
Cláudia virou-se para a pia do lava loiça e abaixou as calcinhas, Jorge não resistiu a uma buceta tão adorável e mal enfiou o pau e começou a estocar seu pau profundamente na buceta da irmã...
A música ainda tocava ao fundo, uma mistura de rock clássico e alguns dos últimos sucessos, proporcionando uma trilha sonora estranha, mas adequada, para o momento íntimo entre Cláudia e Jorge. O sol já ia alto, lançando um brilho quente pela janela da cozinha que pintava seus corpos entrelaçados em tons de laranja e vermelho. O cheiro do bolo pairava no ar, um doce lembrete da inocência que havia sido perdida momentos antes.
Os olhos de Cláudia estavam bem fechados, as costas ligeiramente arqueadas, a respiração saindo em arfadas superficiais enquanto sentia o pau de Jorge preenchia a sua gruta sagrada. Ela se apoiou na pia do lava loiça para se sustentar, as mãos agarrando a bancada fria. Ela podia sentir as mãos dele em seus quadris, guiando-a, impulsionando-a a se mover para frente e para trás para igualar o ritmo dele. A sensação era avassaladora, e ela sabia que ia gozar novamente…
Jorge olhou para a bunda redonda e firme da irmã, movendo-se no ritmo de suas estocadas. Ele sempre achou Cláudia atraente, mas nunca havia se permitido agir de acordo com seus sentimentos antes. Agora, com o álcool nublando seu julgamento e o calor do momento tomando conta, ele não pôde deixar de admirar a beleza dela. Ele observou seus seios balançarem a cada estocada, os mamilos duros e eretos de excitação.
Ele se inclinou sobre ela, envolvendo uma mão em sua cintura e a outra alcançando para brincar com seus mamilos. Ele os apertou levemente, rolando-os entre o polegar e o indicador enquanto sussurrava palavras sujas em seu ouvido. O corpo de Cláudia respondeu imediatamente, sua buceta apertando-se em torno de seu pau enquanto ela gemia suavemente.
A luz da cozinha piscou acima, o único indicador do tempo passando enquanto eles se perdiam no momento. A tensão entre eles aumentou, o som de suas peles batendo uma na outra ecoando na cozinha. Cláudia estendeu uma mão para trás, agarrando a base do pau de Jorge enquanto sentia que estava chegando ao limite…
E então aconteceu.
Seu orgasmo a invadiu como uma onda, fazendo suas pernas tremerem e seu corpo convulsionar incontrolavelmente. Ela soltou um grito alto:
-“PUTA QUE PARIU JORGE! - a voz rouca do uísque e da paixão. Jorge sentiu a buceta dela apertar-se em torno dele, e foi tudo o que ele pôde aguentar.
Com uma estocada final e profunda, ele gozou dentro dela, sua semente quente a preenchendo enquanto ele gemia de prazer. Ambos congelaram, seus corpos tensos com a intensidade de seu clímax compartilhado.
Por um momento, eles permaneceram conectados, a respiração sendo o único som naquela cozinha. Então, lentamente, eles se separaram, virando-se para se encarar. Os olhos de Cláudia procuraram os dele, buscando qualquer sinal de arrependimento ou nojo. Mas tudo o que ela viu foi uma mistura de luxúria e satisfação.
Ambos sabiam que o que haviam feito era errado. Mas naquele momento, não importava. O álcool havia diminuído suas inibições e o amor que sentiam um pelo outro havia tomado conta. Eles haviam cruzado uma linha que nunca poderia ser descruzada, e ambos estavam bem com isso.
Eles se arrumaram rapidamente, não querendo ser pegos em uma posição tão comprometedora pelos pais quando voltassem. Ao terminarem, Cláudia não pôde deixar de sentir uma sensação de excitação pelo que a noite poderia reservar.
A festa ainda estava a todo vapor quando eles saíram da cozinha, seus pais jamais imaginavam a possibilidade deste encontro incestuoso que acabara de acontecer. Assim os dois irmãos foram para a sala, rindo e brincando como se nada tivesse acontecido. Mas toda vez que Cláudia sentia um arrepio de excitação, ela olhava para Jorge e sabia que eles compartilhavam um segredo que ninguém mais poderia sequer começar a entender.
Conforme a noite avançava, as bebidas continuavam fluindo e a música ficava mais alta. Cláudia e Jorge se sentiram atraídos um pelo outro, seus olhares se tornando mais intensos, seus sorrisos mais cúmplices.
Eles dançaram juntos, seus corpos colados, movendo-se no ritmo da música. Eles se beijaram, abertamente e apaixonadamente, sem se importar com as consequências. Depois quando ficou de noite se retiraram para o quarto de Jorge, prontos para se explorarem completamente…
O quarto estava escuro, a única luz vindo da lua do lado de fora da janela...e assim aconchegados dormimos em conchinha…
Terceira Parte (Cláudia)
No segundo dia tivemos que por os lençois para lavar, estavam cheios de vestigios de esperma seco e fluidos vaginais…pelas quatro horas da tarde tudo estava perfumado, ninguem suspeitaria a putaria que existira alí…
Enfim nossos pais chegaram e como sempre perguntaram se nos demos bem…
-Então, você brigou muito com sua irmã? – perguntou o pai Manuel…
-Foi pacífico, e além disso Cláudia me deu um presente que eu não esperava!
Ao ouvir isso Cláudia deitou um olhar ao seu irmão com medo que ele se descaísse, mas Jorge manteve o segredo…
-Foi um terno! – respondeu Jorge…
-“Ufa que alívio, pensei que ias dizer tudo seu idiota! – falou Cláudia ao seu irmão em particular quando o apanhou sozinho…
-“Achas que sou bobo!” – respondeu Jorge…
Nessa noite com meus pais em casa não fui no quarto do meu irmão, tinhamos medo de ser apanhados…os días foram passando e não voltámos a dar nossas fodinhas…até que um dia apresentei Marta ao meu irmão, uma amiga minha de longa data…acho que me arrependi de ter apresensentado ela pois eles começaram a namorar e nunca mais transei com meu irmão nem sequer uma chupada de buceta ou um boquete…que desperdício…os anos passaram e um dia Marta me telefonou para convidar para passar uns días em casa de meu irmão, a principio não quería ir pois seria difícil tar com ele sem fuder, mas decedi me conter e aceitei o convite…peguei no meu carro e lá fui até casa deles…
-Oi amiga que saudades! – disse Marta assim que me abriu a porta…
-É verdade, faz muito tempo!
-Entra maninha! – disse Jorge…
Jorge estava mais lindo, mais homem…fomos Jantar e depois me ofereci para lavar a loiça…fiquei sozinha com Marta na cozinha lavando os pratos e os tachos…
-Muaaah! – foi o som de um beijo roubado na boca que Marta me deu apanhando-me desprevenida…
-Marta, que foi isso, tá louca?
-Eu sei que você nunca me esqueceu…
Marta e Cláudia estavam lavando a louça na cozinha, como estavam sozinhas, Marta beijou Cláudia na boca e pediu para fazer um ménage à trois com seu marido Jorge, porque ele tinha uma queda pela irmã dela... As duas garotas tiveram beijos apaixonados e ficaram excitadas... As garotas subiram as escadas que levavam ao quarto do casal, lá na cama Jorge estava esperando... A tarefa de Cláudia era transar com seu irmão em um trio e fazê-lo gozar dentro de sua esposa Marta para engravidá-la...
Cláudia deitou-se na cama, Marta deitou-se na barriga de Cláudia para chupar sua buceta enquanto ao mesmo tempo levantava sua buceta para que Jorge pudesse transá-la... Cláudia também ajudava ora lambendo as bolas de Jorge ora a buceta de Marta...
Aquela paisagem era intensa para Jorge, marido de Marta, seus olhos arregalados profundamente exitado. Diante dele, estavam as duas mulheres mais importantes de sua vida, engajadas em uma dança íntima de desejo. Marta olhou para ele com um sorriso sedutor, seus olhos cheios de intenção lasciva. Os olhos de Cláudia permaneceram fechados, perdida no prazer das ministrações experientes de Marta.
Jorge sempre nutriu uma atração secreta por Cláudia, sua irmã. Ela era dois anos mais velha que ele, e sua beleza madura o cativara desde sempre. Seus longos cabelos castanhos claros caindo sobre os ombros, seus seios fartos subindo e descendo a cada respiração, e suas pernas, ah, aquelas pernas, elas podiam envolver um homem e nunca mais soltar. Mas agora, lá estava ela, em sua cama, com sua esposa, e tudo o que ele podia fazer era olhar ao mesmo tempo que penetrava cheio de tesão sua esposa Marta.
-"Jorge", Marta ronronou, sua voz carregada de necessidade, "Venha se juntar a nós. É o que todos nós queremos."
Jorge sentiu uma enxurrada de emoções conflitantes. A culpa apertava seu coração, mas o desejo queimava mais forte. Ele muitas vezes se perguntou como seria estar com Cláudia, sentir o corpo dela contra o seu, provar sua doçura. E aqui estava sua chance, diante dele como um fruto proibido.
Ele engoliu em seco, tentando encontrar sua voz.
-"Eu-eu não sei", ele gaguejou.
-"Não se preocupe", Marta o assegurou, "Nós conversamos sobre isso. É o que nós duas queremos. Precisamos que isso aconteça."
Jorge assentiu, sua mente acelerada. Ele sabia que não podia recusá-las. Ele caminhou até a cama, seu pau já endurecendo ao ver a buceta molhada de sua esposa. Ele subiu na cama, seu coração batendo forte no peito.
O ar estava denso com o cheiro de excitação enquanto os três começavam a explorar os corpos uns dos outros. As mãos de Marta percorriam as curvas de Cláudia, enquanto as mãos de Cláudia encontravam o caminho para a ereção de Jorge. Ela o acariciava gentilmente, seus olhos ainda fechados, perdida nas sensações do toque de sua irmã.
Jorge se posicionou entre as pernas de Marta, seu pau posicionado na entrada da gruta dela. Ele a penetrou, sentindo o calor e a humidade dela o envolverem. Ele observou enquanto ela se inclinava para beijar Cláudia, sua língua chupava a buceta de sua irmã Cláudia de tal forma que ela gemia e se contorcia, as duas pareciam um só corpo.
A visão era quase demais para suportar. Ele começou a estocar forte, seus quadris movendo-se em um ritmo constante. Marta gemia na buceta de Cláudia, seu corpo arqueando-se da cama. A mão de Cláudia encontrou o caminho para buceta de Marta, seus dedos trabalhando em sincronia com as estocadas de seu irmão Jorge.
Os três se moviam juntos, uma sinfonia de prazer. As mãos de Marta estavam por toda parte, acariciando e provocando. Ela beliscou os mamilos de Cláudia, fazendo-a ofegar, e então desceu para esfregar seu próprio clitóris, seus quadris empurrando contra os de seu marido.
O orgasmo de Cláudia foi como uma onda, atingindo-a sem aviso. Ela gritou, seu corpo tremendo com a intensidade. Marta a seguiu rapidamente, sua buceta apertando o pau de Jorge enquanto ela gozava.
Jorge não conseguia mais se conter. Ele saiu de Marta e subiu pelo corpo dela, até se posicionar acima de Cláudia. Ele olhou nos olhos dela, vendo o desejo e o amor ali refletidos, e então penetrou também sua irmã.
Não era nada como ele jamais havia sentido antes. O calor, a rigidez, a maneira como ela gemia o nome dele. Era como voltar para casa. Ele sabia que não duraria muito.e ele não tentou. Ele a fodeu com força e rapidez, o som de seus corpos batendo um no outro enchendo o quarto…Cláudia pediu para Jorge sair:
-“Não, Jorge, não desperdiçe o sêmen, você deve gozar dentro de Marta…Jorge tirou o pau da buceta de Cláudia e enfia o duro caralho na de Marta…com uma estocada final e desesperada, ele gozou, enchendo sua mulher Marta com seu sêmen. Os dois ficaram ali, ofegantes e suados, enquanto a realidade do que acabavam de fazer se instalava sobre eles…era tudo que Marta desejava…ser prenhada…
Por um momento, houve silêncio. Então, Marta falou, sua voz cheia de uma estranha mistura de satisfação e esperança. "Obrigada, Claudia", ela sussurrou, -"Obrigada por nos ajudar!”
Os tres foram tomar um prolongado e merecido banho…depois Cláudia se despediu deles e veio embora…
“Marta”: quando vinha dirigindo meu carro nem quería acreditar no que tinha acontecido, tinha virado puta particular de meu irmão com o consentimento de minha cunhada…E adorei…