Minha amiga era trans e eu não sabia

Um conto erótico de NG
Categoria: Trans
Contém 1128 palavras
Data: 22/07/2025 20:46:54

Meu nome é Lucia. Eu tinha uma amiga a quem apelidávamos de Fadinha. Ela tinha 1,45m de altura, era loira e tinha uma carinha de anjo, por isso o nome. Conversávamos bastante, e eu adorava o humor dela. Só o que eu não sabia era que ela guardava um segredo.

Tudo se resolveu quando marquei uma noite do pijama em casa. Chamei todas as amigas, até aquelas que não eram tão amigas assim, mais para colegas. Mas, quando chegou a hora marcada, só a Fadinha apareceu. Fiquei bem triste com isso. Não com ela, mas com as outras. Meus pais tinham preparado suco e uns lanches, e ninguém estava lá para curtir.

— Não fica assim, deve ter acontecido alguma coisa. — disse a Fadinha.

Infelizmente, chorei um pouco, e isso acabou com a minha maquiagem. Ela tentou de tudo para me alegrar e, aos poucos, fui me sentindo melhor. Meu quarto era uma suíte, fui tomar banho. Acontece que, quando eu choro, faço uma bagunça enorme e fico me sentindo mal. Não sei se isso é só comigo ou se acontece com todo mundo, mas o banho ajuda.

Quando voltei, estava enrolada em uma toalha, e a Fadinha parecia desconfortável.

--- Tá tudo bem, amiga?

--- Está sim, nada demais. --- respondeu a Fadinha.

--- Aconteceu alguma coisa?

--- Não, nada.

Fui até o guarda roupas, joguei a toalha na cama e comecei a me vestir. Para mim isso era totalmente normal, não tinha nada demais. Quando virei para trás vi ela toda encolhida abraçando um travesseiro.

--- Tá sentindo alguma coisa? é cólica?

--- Não, esta tudo bem mesmo.

--- É que você está abraçando esse travesseiro com tanta força.

Ela desconversou. Só que eu achei que era algum tipo de brincadeira. Liguei a televisão e fui procurar algum vídeo. Quando ela se distraiu dei um bote!!! com um movimento rápido da mão arranquei o travesseiro dela e joguei longe. Estava de pernas cruzadas e tinha um negócio ali, saltando no meio do shortinho rosa.

--- Que isso amiga? --- Tive que perguntar

--- Ai

Ficou um clima meio ruim. Esperava alguma piada, mas não veio.

--- Posso te contar um segredo? --- ela disse

--- Claro que pode.

--- Não pode contar para ninguém.

--- Não é como se tivesse muita gente aqui para eu contar, fica tranquila.

Ela arrumou o cabelo e virou o rosto para a parede, devia estar com vergonha.

--- Eu sou trans.

--- O que? --- dei um grito

--- É, eu não gosto de falar disso.

--- Como assim? --- eu estava de boca aberta --- você é toda feminina.

--- Ai, obrigada, né.

Com aquele corpo pequenininho e um rosto de anjo, era impossível ela ser trans. Eu só não conseguia acreditar no que estava ouvindo. Já pensava que era algum tipo de piada mesmo.

--- Então deixa eu ver --- pedi

--- Não amiga.

--- É sério.

Os olhos dela se fecharam e aos pouquinhos foi abrindo as pernas. Lá tinha um pau muito duro.

--- Está satisfeita? --- ela perguntou

--- Claro que não. Como pode isso?

--- Eu nunca tomei Hormônios, sempre fui pequenininha. Então é isso.

--- Mas você é muito grande?

--- Não sei.

--- Posso ver?

--- Ai, isso é constrangedor.

--- Você gosta de mulher não é?

Isso era óbvio. Dava para ver que aquele pau duro não era atoa. Eu não sabia, se soubesse não tinha me vestido na frente dela. Tinha pegado algumas roupas e levado para o banheiro.

--- Sim, eu gosto de mulher. --- ela confessou

--- Então deixa eu ver por favor? eu te mostro meus peitos.

--- Eu também tenho peitos, sabia?

--- E não quer ver os meus?

Silêncio.

--- Eai, você topa? --- eu estava mesmo animada com aquilo.

--- Tá.

--- Nossa você é minha melhor amiga mesmo.

Aos poucos foi abaixando o short. Ela usava uma calcinha bem grande, quase uma cueca, mas era bonitinha. O volume só ficava maior e eu não conseguia tirar o olho daquela pika.

--- Vai, tira tudo.

--- Não tem perigo dos seus pais entrarem no quarto?

--- Claro que não.

E não tinha mesmo. Meu pai já devia ter dormido e minha mãe quando assistia um filme não largava a tv da sala de jeito nenhum.

Aos poucos ela foi tirando a calcinha e então o pau apareceu. Não tinha explicação ser daquele tamanho. Era facilmente o maior que eu já tinha visto.

--- Posso pegar?

--- O que? --- ela perguntou assustada

--- Deixa eu pegar nele.

Com certeza ela queria falar não, mas antes de abrir a boca já fui logo pegando. Era quente. Que pau grande e grosso. Depois coloquei a outra mão e ainda sobrava um pouco de cabeça. A Fadinha ficou quieta, só olhando para a minha cara. Devagarzinho comecei a movimentar, para cima e para baixo.

--- É melhor a gente parar --- ela disse

--- A não, você é minha melhor amiga.

--- IssoÉ só não contar para ninguém.

--- Está bem --- ela concordou.

--- Quase ia esquecendo do que prometi.

Puxei minha camisa e meus peitos pularam para fora. Eu tenho uns peitões e acho que ela gostou bastante. Voltei a punhetar aquele pau com as duas mãos. Nossa como era gostoso. Aos poucos ela foi ficando menos sensível e mais safada. Jogou o corpo para trás e começou a aproveitar.

--- Você já ficou com quantas meninas? --- eu tinha que perguntar

--- Só uma.

--- E vocês transaram?

--- NãoEla sabia fazer isso?

Me abaixei colocando os peitos no pau dela. Peguei um peito com a mão direita e outro com a esquerda e comecei a espanhola. Já tinha feito isso antes uma vez. Aproveitei para babar um pouco, isso iria ajudar a deslizar. Só ouvi ela gemer um "noooossa". Devia estar gostoso.

Sobe e desce.

Espreme. Espreme. Sobe e desce. Babando mais um pouco. Sobe e desce.

--- Espera... para, para, para. --- ela pediu

--- Aconteceu alguma coisa? --- eu perguntei, mas não parei.

--- É só que... tá vindo amiga.

--- Ta vindo?

--- Sim... para um pouco.

--- E se eu fizer mais rápido?

Coloquei a boca na ponta da cabeça da pika e continuei minha espanhola. Ouvi ela gemer.

--- Não faz assim --- ela urrou colocando a mão na minha cabeça

Não adiantava me segurar, eu tinha que agradecer que ela veio. Eu tinha que aproveitar que minha amiga tinha um pau. Meus pais não deixavam levar macho para casa e a última vez que trepei já fazia muito tempo. Era a oportunidade perfeita.

Espreme. Sobe e desce. Sobe e desce. Sobe..... e desce.

Ela segurou a respiração, quase ficou com a cara toda vermelha e depois gozou.

Não segurei nada na boca, deixei escorrer nos peitos. O pau dela ficou todo lambuzado.

--- Ai, amigaela estava ofegante --- me desculpa.

--- Eu que agradeço.

Precisei tomar outro banho. O resto da noite ficamos abraçadas como se fossemos um casal. De madrugada senti alguma coisa cutucar a minha bunda. Ela pediu desculpas outra vez.

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