Amamentando Meu Avô - Parte 1: Seios Cheios e Doloridos

Um conto erótico de Helôô
Categoria: Heterossexual
Contém 2837 palavras
Data: 22/07/2025 21:19:45

Esta história é verdadeira. Aconteceu quando eu tinha dezoito anos, sete meses depois do nascimento do meu filho. Meu nome é Heloísa. Eu era baixinha, com um metro e cinquenta e nove, loirinha, e meu corpo ainda carregava os vestígios da gravidez. Meus seios estavam inchados, pesados, cheios de leite a ponto de doer. Minhas coxas eram grossas, se esfregavam uma na outra quando eu andava, e meu bumbum, sempre grande, agora parecia ainda mais redondo, empinado, marcando qualquer roupa que eu usasse.

Eu morava apenas com minha mãe e meu avô. Meu namorado, o pai da criança, tinha sumido assim que descobriu a gravidez. Não quis assumir, não quis ajudar. Os pais dele mandavam uma pensão, mas era só. Eu me virava como podia, cuidando do bebê, tentando entender o que fazer da minha vida. E foi nesse tempo, com meu corpo ainda mudando, ainda sensível, que tudo começou.

Meu avô tinha setenta e dois anos. Era um homem alto, magro, com a pele marcada pelo tempo, mas ainda com um vigor que surpreendia. Seus cabelos eram grisalhos, finos, e ele sempre os mantinha curtos, bem penteados. Os olhos dele eram claros, um cinza que parecia transparente às vezes, e quando me olhavam, eu sentia algo estranho, como se ele visse mais do que devia.

Ele nunca foi um homem de muitas palavras, mas desde que eu tinha dado à luz, ele começou a me observar de um jeito diferente. Não era algo que eu pudesse explicar direito. Não era um olhar de avô para neta. Era algo mais pesado, mais lento, como se ele estivesse calculando cada movimento meu.

No começo, eu não entendia. Até que um dia, ele disse a primeira coisa que me fez tremer.

"Heloísa, você está com os seios muito cheios, né?"

Eu congelei. Não esperava que ele falasse algo assim. Minha mãe não estava em casa, como sempre. Ela trabalhava o dia todo, e eu ficava com o bebê e com ele.

"É... dói um pouco", admiti, sem saber o que mais dizer.

Ele aproximou, devagar. Eu estava sentada no sofá, amamentando meu filho, quando ele se abaixou perto de mim. Seus olhos estavam fixos no meu peito, na forma como o leite escorria um pouco antes do bebê pegar no bico.

"Sei que é difícil", ele murmurou. "Mas você sabe que isso pode adoecer você, né? Seios muito cheios podem inflamar. Já ouviu falar em mastite?"

Eu balancei a cabeça, envergonhada. Não sabia nada dessas coisas.

"É sério", ele continuou. "Se não esvaziar direito, pode ficar muito ruim. E você já viu como seu filho não mama tudo. Olha só, ainda tá vazando."

Era verdade. Mesmo depois da mamada, meus seios continuavam pesados, latejando. Às vezes, eu tinha que tirar o leite manualmente, mas era dolorido, desconfortável.

Foi então que ele sugeriu.

"Eu posso te ajudar."

Eu olhei para ele, sem acreditar no que estava ouvindo.

"O quê?"

"É só até você se aliviar", ele disse, como se fosse a coisa mais normal do mundo. "Eu já ouvi falar que em algumas culturas, os homens mais velhos tomam leite de mulheres da família para fortalecer. Faz bem para a saúde."

Meu rosto queimou. Eu não sabia se isso era verdade ou invenção dele, mas a ideia me enchia de nojo e, ao mesmo tempo, de uma curiosidade doentia.

"Não... não pode ser", eu disse, fraca.

Ele suspirou, como se eu estivesse sendo dramática.

"Heloísa, é só leite. Não é nada mais do que isso. Você acha que eu vou fazer alguma coisa? Sou seu avô."

Eu não respondi. Meus seios doíam tanto que eu mal conseguia pensar direito.

Ele viu minha hesitação e aproveitou.

"Pelo menos pensa nisso. É para o seu bem."

E então ele se afastou, deixando aquele silêncio pesado no ar.

Nos dias seguintes, ele não mencionou de novo, mas eu sentia o olhar dele em mim o tempo todo. Quando eu amamentava, quando eu me virava de lado, quando eu passava por ele com um sutiã apertado demais para segurar o volume dos meus seios.

Até que um dia, ele encenou perfeitamente.

Eu estava no quarto de hóspedes, sentada na cama, tentando tirar um pouco do leite com as mãos. Ele entrou sem bater, como sempre fazia, e parou na porta, me observando.

"Você tá sofrendo à toa", ele disse.

Eu parei, envergonhada, tentando cobrir meus seios.

"Eu consigo sozinha."

Ele fez uma cara de pena e então, do nada, levou a mão à cabeça, gemeu baixinho e cambaleou.

"Avô!" Eu me levantei, assustada.

Ele segurou na parede, respirando fundo.

"É... é fraqueza. Tô me sentindo mal esses dias. O médico disse que eu preciso de mais nutrientes."

Eu não sabia se acreditava, mas ele parecia tão frágil naquele momento que eu fiquei com pena.

Ele me olhou, com aqueles olhos suplicantes.

"Só um pouco do seu leite, netinha. Vai me fortalecer e também vai te aliviar. Olha como você tá inchada."

Sua voz saía trêmula, convincente. Eu, ingênua e com os seios latejando de tanto leite acumulado, acabei cedendo.

"Mas... só um pouco."

Ele acenou com a cabeça, sério, e então trancou a porta com cuidado.

Meu coração batia forte quando ele se sentou na cama e eu me deitei ao seu lado. Eu não olhava para ele. Sentia apenas o calor do seu corpo perto do meu, o cheiro dele, algo antigo, como madeira envelhecida.

Quando ele se inclinou, eu fechei os olhos.

Sua boca grudou em mim, e foi uma mistura de alívio e nojo. Seus lábios ressecados se fecharam em volta do mamilo com um calor enjoativo, e sua língua áspera massageava em círculos lentos. Eu sentia o leite sendo extraído, gota a gota, enquanto ele emitia sons de satisfação.

Os dias que se seguiram àquela primeira vez foram marcados por um silêncio pesado entre nós. Meu avô agia como se nada tivesse acontecido, mas eu sabia que algo tinha mudado. Cada olhar, cada movimento perto de mim era calculado. Ele não tocava no assunto, mas também não precisava. Eu sentia o peso daquela situação cada vez que nossos olhos se encontravam.

Meus seios ainda doíam, ainda vazavam leite, mas agora eu tinha medo de tirá-lo sozinha. Tinha medo que ele aparecesse de repente, como tinha feito antes, e insistisse em me ajudar de novo. E ao mesmo tempo, uma parte de mim sentia algo estranho, uma curiosidade que me envergonhava.

Foi numa tarde quente, com a casa vazia e apenas o barulho do ventilador girando, que ele veio até mim. Eu estava na cozinha, tentando me distrair com qualquer coisa, quando ele entrou e parou do meu lado.

"Você ainda tá com dor?" Ele perguntou, como se fosse uma preocupação normal.

Eu balancei a cabeça, evitando olhar para ele.

"Um pouco."

Ele ficou quieto por um momento, e então colocou a mão no meu ombro. O toque dele era leve, mas eu senti um arrepio percorrer minha espinha.

"Não precisa ter vergonha", ele disse, baixinho. "Isso é natural. E eu só quero te ajudar."

Eu não respondi. Meu coração batia rápido demais, e eu não sabia se queria que ele parasse ou continuasse.

Ele percebeu minha hesitação e então puxou minha mão, devagar.

"Vem."

Eu deixei ele me guiar até o quarto de hóspedes de novo. Dessa vez, eu não resisti. Talvez porque meus seios estivessem latejando, ou talvez porque alguma parte de mim já tinha aceitado que isso ia acontecer outra vez.

Ele fechou a porta com cuidado e se sentou na cama. Eu fiquei em pé na frente dele, sem saber o que fazer com minhas mãos.

"Relaxa", ele disse, e então puxou minha cintura, me fazendo sentar no colo dele.

Eu quase saltei. Não esperava isso. Seu corpo era mais quente do que eu imaginava, e eu podia sentir o cheiro dele, um misto de sabonete antigo e algo mais forte, algo que me deixava tonta.

Ele não falou mais nada. Apenas levantou a mão e tocou meu seio por cima da blusa. Eu engoli seco.

"Tá tão cheio", ele murmurou, como se estivesse falando consigo mesmo.

Eu não conseguia me mover. Seus dedos apertaram levemente, e um pouco de leite vazou, manchando o tecido. Ele olhou para aquilo com uma expressão que eu não conseguia decifrar.

Então, sem pressa, ele levantou minha blusa.

Eu fechei os olhos. Sentia o ar frio do quarto na minha pele, e então o calor da boca dele.

Dessa vez, foi diferente. Ele não sugou com pressa, como antes. Ele levou seu tempo, passando a língua em volta antes de fechar os lábios. O alívio foi imediato, mas junto veio outra coisa, uma sensação que eu não queria admitir.

Ele segurou minha cintura com uma mão enquanto a outra apertava meu outro seio, tirando o leite devagar. Eu podia ouvir o som baixo dele bebendo, e isso me enchia de um constrangimento que queimava.

Quando ele finalmente parou, eu estava tremendo.

Ele olhou para mim, e eu vi algo nos olhos dele que me fez sentir pequena.

"Melhor?" Ele perguntou, como se fosse só isso.

Eu não consegui responder.

Ele sorriu, só um pouco, e então passou o dedo no canto da boca, limpando um resto de leite.

"Você faz bem pra mim, Heloísa."

Eu não sabia o que dizer. Meu corpo ainda estava quente, ainda estava reagindo de um jeito que eu não entendia.

Ele se levantou e arrumou a roupa, como se nada tivesse acontecido.

"Precisamos fazer isso mais vezes", ele disse, casualmente. "Pra sua saúde. E pra minha."

E então ele saiu do quarto, me deixando lá, sozinha, com meus seios mais leves e minha cabeça cheia de confusão.

A terceira vez aconteceu numa tarde chuvosa. O céu estava cinza, e o som da chuva batendo no telhado fazia a casa parecer ainda mais isolada do mundo. Minha mãe tinha saído para resolver coisas na cidade e não voltaria até tarde. Meu filho dormia no berço, e eu estava sentada no sofá, tentando assistir televisão, mas sem conseguir me concentrar.

Meus seios estavam pesados de novo, e eu sabia que logo teria que tirar o leite. A ideia de fazer isso sozinha me deixava ansiosa, porque eu já sabia que meu avô apareceria. Ele sempre aparecia.

Não demorou muito. Eu ouvi os passos dele no corredor antes mesmo de vê-lo. Quando ele entrou na sala, estava com uma camisa velha e um olhar que eu já conhecia bem. Aquele olhar que me fazia sentir exposta, como se ele estivesse vendo algo que ninguém mais podia ver.

"Tá cheia de novo, né?" Ele perguntou, sentando ao meu lado no sofá.

Eu não respondi, mas ele já sabia a resposta. Ele sempre sabia.

Ele colocou a mão no meu joelho, como se fosse um gesto casual, mas eu senti os dedos dele apertando levemente.

"Você devia deixar eu te ajudar mais vezes. Faz mal segurar assim."

Eu olhei para ele, tentando encontrar alguma coisa no rosto dele que mostrasse que ele entendia o quanto aquilo era errado. Mas não tinha nada. Ele parecia tão calmo, tão seguro, como se fosse a coisa mais normal do mundo um avô fazer isso com a neta.

Eu me levantei, querendo fugir, mas ele segurou meu pulso.

"Heloísa."

A voz dele era suave, mas tinha uma firmeza que me parou.

"Você sabe que isso não tem nada de mais. É só leite. É só alívio."

Eu não conseguia explicar por que eu não gritava, por que não corria. Talvez porque uma parte de mim já tivesse aceitado. Talvez porque meus seios doíam tanto que eu só queria que a pressão parasse.

Ele puxou minha mão devagar, me fazendo sentar de novo. Dessa vez, mais perto dele.

"Deixa eu cuidar de você."

Ele não esperou minha resposta. Levantou minha blusa com uma mão enquanto a outra segurava minha cintura, impedindo que eu me afastasse.

Quando seus lábios tocaram meu mamilo, eu senti um choque. Não era só o alívio físico. Era algo mais profundo, algo que me deixava quente e envergonhada ao mesmo tempo.

Ele sugou devagar, como se estivesse saboreando, e eu podia ouvir o som baixo do leite saindo. Sua mão apertou meu outro seio, os dedos trabalhando em um ritmo que parecia calculado para me deixar ainda mais confusa.

Eu não queria admitir, mas meu corpo estava reagindo. Minha respiração ficou mais pesada, e eu sentia um calor se espalhando por lugares que não devia.

Ele percebeu. Parou por um instante e olhou para mim.

"Tá gostando?"

A pergunta me fez queimar de vergonha. Eu sacudi a cabeça, mas ele sorriu, como se soubesse que eu estava mentindo.

Ele não disse mais nada. Apenas continuou, dessa vez mais devagar, mais deliberado. Sua língua fazia círculos em volta do mamilo antes de sugar, e eu sentia cada movimento como se ele estivesse me testando.

Quando ele finalmente parou, eu estava ofegante.

Ele limpou a boca com o dorso da mão e me olhou com uma expressão que eu não sabia nomear.

"Você é especial, Heloísa."

Eu não respondi. Não conseguia.

Ele se levantou e ajustou a roupa, como se nada tivesse acontecido.

"Precisamos fazer isso mais vezes."

E então ele saiu, deixando-me ali, com meus seios vazios e minha cabeça girando.

O tempo passou e aquilo que começou como um segredo vergonhoso foi se tornando parte da rotina. Meu avô já não pedia mais. Ele chegava perto, olhava para meus seios inchados, e eu sabia o que ele queria. Eu mesma já não resistia como antes. Quando a pressão do leite ficava forte demais, eu até procurava por ele.

Foi numa tarde comum que tudo mudou de vez.

Eu estava na sala, usando apenas um sutiã velho e uma calcinha, pois o calor estava insuportável. Meu filho dormia no quarto, e meu avô tinha saído para comprar pão. Minha mãe estava no quintal, lavando roupa, quando eu senti aquele latejar familiar nos seios. Já sabia que precisava aliviar logo, senão a dor ia piorar.

Fui até o quarto de hóspedes, onde sempre fazíamos aquilo, mas a porta estava trancada. A chave tinha sumido. Fiquei parada no corredor, sem saber o que fazer, quando ouvi os passos do meu avô chegando.

Ele entrou em casa e me viu ali, quase sem roupa, com os seios pesados e visíveis pelo sutiã fino. Seus olhos escureceram por um instante, mas ele não disse nada. Apenas colocou o pão na mesa e veio até mim.

"Precisa de ajuda?" Ele perguntou, como se não fosse óbvio.

Eu balancei a cabeça, mas ele já estava puxando meu sutiã para baixo antes que eu pudesse responder.

Foi nesse momento que minha mãe entrou.

O barulho da porta do quintal batendo nos fez pular. Eu tentei me cobrir, mas já era tarde. Ela estava parada na entrada da sala, com as mãos cheias de roupas molhadas, olhando para nós dois.

Meu avô não se afastou. Ele ficou ali, com uma das mãos ainda no meu seio, como se não fosse nada demais.

Minha mãe abriu a boca, mas nenhum som saiu. Eu senti o sangue esquentar meu rosto, e meu corpo todo tremeu.

Foi meu avô quem quebrou o silêncio.

"Ela tava me ajudando, filha. Você sabe que meu médico disse que eu preciso de nutrientes."

Minha mãe olhou para ele, depois para mim. Eu esperava um grito, uma bronca, qualquer coisa. Mas ela apenas respirou fundo e colocou as roupas no sofá.

"Eu... eu sabia que isso podia acontecer", ela disse, devagar. "Ouvi dizer que leite de mãe faz bem pra saúde mesmo."

Eu não acreditei no que estava ouvindo.

Meu avô sorriu e acariciou meu ombro.

"Viu, Heloísa? Não precisa esconder mais."

Minha mãe se aproximou e olhou para meus seios, ainda cheios.

"Se ele precisa, deixa ele tomar. Melhor do que jogar fora."

Eu não conseguia acreditar. Era como se todos tivessem enlouquecido. Mas a dor nos seios continuava, e meu avô já estava se inclinando de novo.

Dessa vez, eu não resisti. Deixei ele fazer o que queria, ali mesmo, na frente da minha mãe.

Ela assistiu em silêncio, sem parecer perturbada. Apenas virou para pegar mais roupas para lavar, como se aquilo fosse normal.

Quando ele terminou, ela até perguntou se ele queria mais.

"Depois", ele respondeu, satisfeito. "Agora vou descansar."

E então ele foi para o quarto, deixando eu e minha mãe sozinhas.

Ela me olhou por um momento, e eu esperei algum julgamento, algum sinal de que ela estava brava. Mas ela apenas suspirou.

"É bom que ele esteja se fortalecendo", ela disse, e voltou para o quintal.

Fiquei parada na sala, sem entender como tudo tinha mudado tão rápido. O que antes era um segredo nojento agora era aceito. Até incentivado.

Naquela noite, quando meu avô veio até mim de novo, eu não reclamei. E quando minha mãe nos viu na sala de novo, ela apenas passou por nós, como se não fosse nada.

E assim, o que começou como um segredo virou parte da casa. E eu, sem entender bem como, aceitei.

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Comentários

Foto de perfil de Dom Harper

Helô...

Ganhou um seguidor!

⭐⭐⭐

Não é meu estilo, mas gostei do conto.

Dá um confere nos meus.

Se quiser conversar...

domharper077@gmail.com

Beijo na xota❤️

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