Aconselho a lerem o conto anterior!
Após Darlan me penetrar, deitamos. Minha cabeça estava um turbilhão, pensei e pensei e vi que a situação tinha saído do controle, tinha acabado de deixar um colega da rua me comer.
Mesmo sem entender muito bem aquilo.
Após o ato, meu cu tinha um vazio, escorria esperma com pouco de sangue e tinha um cheiro forte também… além de novo, não tinha muito conhecimento de higiene, mas não sujou, só tinha um odor do sexo anal mesmo… em silêncio, fomos para o pique e fugimos de ser pego. Brincamos mais algumas horas, mas nada mais aconteceu. Queria ir para casa, mas para não dar bandeira, eu brinquei mais um pouco. Após isso, fui para casa, já estava à noite. Chegando em casa, fui direto para o banheiro.
Na minha casa, o espelho do banheiro era grande, dava para ver claramente do joelho para cima o corpo todo. Me despir e virei de costas, tentando abrir minha bunda para ver o resultado. Não tive uma visão perfeita, mas a sensação de estar de costas e abrir o bumbum no espelho, que era algo novo para mim, ali ia construindo algo inédito na minha mente, aguçando ainda mais minha curiosidade. Com tudo vinha alguns flashes da situação de poucas horas atrás, pensando: por que eu deixei acontecer aquilo? Por que eu? Será que eu tinha realmente gostado? Com tudo isso, várias interrogações e abrindo meu bumbum, me pegando com as próprias mãos, lembrava da mão de Darlan que rapidamente meu piruzinho ia dando sinais, endurecendo e endurecendo. Sentei no vaso e acabei de retirar o resto daquela situação que ainda estava dentro de mim. Sentado, olhei para cima e vi umas calcinhas penduradas, eram da minha irmã e da minha mãe. Logo eu me deu curiosidade de colocá-las, mas rapidamente cancelei o pensamento, acabando de retirar os restos de Darlan dentro de mim, coloquei o dedinho e vi que meu cuzinho ainda estava semiaberto, fiz uma força onde meu dedo deslizou para meu ânus, era uma sensação diferente, não lembro se gostei ou não. Com tudo isso, me levantei e fiz isso na frente do espelho, com a cabeça cheia ainda não contive e peguei as calcinhas, eram 5 ao total, 3 da minha irmã e 2 da minha mãe. Fui à porta, conferi se estava fechada e experimentei elas. Primeiro, a da minha mãe, era uma calcinha preta normal, sem costura, meio asa delta, não era fio dental, não gostei muito. A segunda que olhei era da minha irmã, uma de renda verde piscina, pouco menor, ficava um pouco apertada. Também não era fio dental, mas pelo fato de estar apertada, entrou mais dentro do meu bumbum. Eu coloquei e virei de costas, tive uma surpresa, ficou bem bonita e realçou ainda mais minha bundinha branca. Virei e escorei na parede, ficando quase semelhante à posição que eu estava para Darlan…
Sentir um frio na barriga com a lembrança, fiz menção de arredar ela de lado… meu pinto voltou a ficar duro.
Com tesão, ainda comecei a ver as outras calcinhas.
Onde tinha uma da minha mãe de oncinha, essa ainda estava úmida, provavelmente minha mãe tinha usado durante o dia e tinha lavado no banho. Coloquei-a e essa era um fio dental clássico. Subi-a para direção da minha costela, fazendo-a entrar literalmente no meu rego.
Como não gozava ainda, meu pau latejava e doía e saía bastante babinha, tomei banho pensando em tudo.
Ao finalizar o banho, retirei a calcinha e a pendurei de novo.
E fui para o quarto. Troquei de roupa e jantei. Fui ver TV com ela na sala, passando novela. Comecei a reparar os homens e imaginar eles pelados — gente, realmente eu estava com a cabeça a mil, confusão enorme na mente. Peguei no sono e acordei do outro dia já na cama, minha mãe deve ter me levado e eu não vi por ter sono pesado. Despertador tocou e fui para a escola, que não foi muito diferente, comecei a reparar os colegas de escola, no recreio olhar na direção dos seus shorts para ver se tinha volume. Sem contar nada para ninguém sobre o que tinha acontecido no dia anterior, mas estava com imensa vontade de conversar isso com meus colegas, outros meninos, se já tiveram uma experiência igual.
Claro, como todo menino sempre tem um melhor amigo,
No meu caso, eu tinha Sávio, um garoto comum.
Branco, cabelos pretos, pouco alto, ele era bamba, bom de truco, artilheiro dos campeonatos que tinha, bom de bafão (figurinhas que jogávamos na época), soltava pipa e ainda defendia dos brigões que tinham no colégio, não tinha uma.
Coisa assim que ele não era expert. Nesse dia, não falei nada e também não fui brincar na rua. Tentei dedicar-me aos estudos, mas não consegui, foi assim durante 3 dias, eu precisava colocar aquilo para fora. Após meu cuzinho recuperar também, por toda vez que ia ao banheiro ou sentava, me lembrava do dia do esconde-esconde, após não ir na rua brincar mais.
Me arrumei e fui para a escola. No recreio, vi Sávio e perguntei.
— Ei, Sávio, você tem revista de mulher pelada?
“Sávio: — Não, Gugu, vi meus primos falando um dia, mas não tenho e nunca vi.”
Murchei na hora, com semblante abatido, ele emendou.
“ Sávio: — Por quê? “
— Não é porque eu também nunca vi e queria ver!
Tentei ir à banca de revista comprar e a moça não me vendeu.
“ Sávio: — Deve ser bem legal, né? “Vou tentar arrumar para a gente.
— eu também vou…
Fomos embora, cheguei em casa com o pensamento cheio.
Era visível a mudança do meu comportamento dentro de casa
Que fez minha mãe suspeitar de algo.
“Mãe: — O que houve, Gugu?” Você anda meio inquieto, não está indo na rua brincar mais, aconteceu alguma coisa?
— Não, mãe, não aconteceu nada, devo ir hoje, os meninos estavam brincando longe e de umas brincadeiras chatas, aí não quis ir.
“Mãe: — Ah sim, estou de olho em você!”
💭 Fui parao quartoo, pensandoque precisoo encarar arealidade.e
Volta para a rua e brincar, ver Darlan de novo e seja o que Deus quiser. Logo em seguida, eu tive uma ideia: será que se eu for brincar e ver Darlan e pedir a revista emprestada para ele, ele me arruma para ver com Sávio?
Me arrumei, coloquei meus trajes parecidos, até porque não tinha muito como fugir deles. Fui com uma calça de moletom que ficava bem justa em mim e uma camisa de malha.
Assim que eu cheguei na roda dos meninos, Darlan não estava, perguntei por ele, um dos meninos respondeu que ele deveria está em casa. Mas o que gostei foi que todos estavam normais, ninguém com olhar estranho para meu lado, sinal de que Darlan não contou para ninguém. Pensando um tempo, brinquei de bolinha de gude e despistei que precisava ir embora. No caminho, ao invés de ir para casa, eu fui em direção à casa de Darlan, precisava perguntar a ele sobre a revista.
Onde ele morava era uma bagunça, um lote com 4 casas eram todos “parentes”: avós, tios, primos e adjacentes. Chamei por ele, um tio abriu o portão, perguntei por ele, onde o tio gritou e ele veio até o portão.
— Eai Darlan tudo bem ?
Ele veio já com tom meio assustado e preocupado.
“Darlan: — Fala, Gugu, o que é? O que está fazendo aqui?”
— Nada, o que está fazendo?
Ele ficou mais aliviado por ver que eu fui lá pacificamente.
Abriu um sorriso malandro.
“Darlan: — Tá com vontade de novo, né? “
— Não, idiota, queria ver com você se você podia me emprestar a revista que você falou aquele dia, queria ver.
Ele riu de novo.
“Darlan: — Para quê? Já falei que ela é do meu pai. Fica no guarda-roupa dele.
Mas, como mencionei, lá é uma bagunça, pai dele trabalhava fora, a mãe ficava em outras casas, ele praticamente ficava “sozinho”.
Então, respondi.
— Será que consegue me emprestar? Fiquei muito curioso, eu também nunca gozei e nunca vi.
“Darlan: — Entra aí!
Ele saiu andando na frente e eu atrás.
Tinha cachorros no lote.
Que iam, latino bravo, eu com medo.
Ele disse.
“Darlan: relaxa, não morde, se morder você tem muita carne para ele” e riu, e acabei rindo também da fala dele.
Fomos entrando até que ele subiu na cadeira e pegou ela, indo para seu quarto e fechou a porta comigo lá.
Uma das tias dele ouvia uma música alta também na casa ao lado, se não me engano era Martinho da Vila kkkk.
Logo ele começou a folhear a revista.
Onde eu ficava com os olhos arregalados com as cenas.
Parecia uma revista com fotografias amadoras.
Resoluções bem ruins, tinha de tudo, negras, transando com brancos, loiras com pretos, mulher com mulher, homem com trans, e ensaios solos femininos e masculinos…
Eu viajava nas cenas, no corpo das mulheres e no pauzão dos homens… até que ele mostrou a mulher que “parecia comigo”.
Era uma modelo de ensaio solo.
Mas voltou algumas páginas e disse:
“Darla: — Agora, depois do ocorrido, você está mais parecido com essa aqui” e deu gargalhada, apertando o pau.
Era uma cena de uma loira dando para um cara negro na oficina, várias posições com aquela frase, era tipo hipnose.
Que era inevitável não me colocar no lugar dela. E dar-lhe no lugar dele.
Claro, ao folhear a revista, ambos ficaram de pau duro. Ele passou por ela rápido e fechou. Peguei a revista e ele segurou ela. Meio que querendo pegar para sair. Ele me olhou nos olhos e disse.
“Darlan: — Cadê meu agrado? Só empresto se me deixar gozar de novo…
— Falei, poxa, Darlan, aquele dia já deixei, não posso demorar, tenho que ir.
Mais firme, tomando a revista da minha mão, respondeu.
“Darlan: — Então pode ir embora.
Mas com minha mente confusa, se queria ou não reviver aquilo, metade queria muito e a outra metade estava em dúvida.
— Falei que alguém pode chegar, Darlan.
Sem responder nada, ja me abraçou, apertando minhas nadegas, massagendo e dando tapinhas e sussurros no meu ouvido
“Darlan: — Nossa, Gugu, que delícia, redondinha, lisinha, muito mais gostosa que ela.” Deixa, vai.
Eu fechava os olhos e ia sentindo o toque dele
Ainda em silêncio e convincente ao toque deles.
Me virou de costas e começou a abaixar minha calça com.
A cueca que era super fina e colada, agarrou um pouco na minha bunda. Ele respirava forte, eu já sem a parte de baixo. Ele deitou na cama, já retirando a bermuda dele, com o pau todo para cima.
“Darlan: — Senta aqui!
Fui em cima dele, colocando os dois joelhos.
Nas suas costelas, coloquei minha cabeça em cima dos seus ombros, com o corpo todo deitado e com a bunda empinada.
Onde o pau dele já passava no meu rego, onde minha bunda fazia uma espécie de (cachorro-quente), como se as bandas fossem o pau e o pau dele a salsicha.
E ele.
Ia fazendo movimento de meter onde o pau dele já descia.
Simulando uma espanhola na minha bunda.
Confesso que eu já estava com o cu piscando e com tesão com aquilo. Onde ele pegou o pau dele, encaixou no meu cuzinho.
Colocou na porta e obviamente não entrou… cuspiu na mão e passou no meu anelzinho que travou na hora com aquele frio na espinha novamente,
Fez isso umas 3 vezes e massageando.
Até que encaixou a cabeça.
“Darlan: — relaxa minha putinha…
Aquelas palavras soavam na minha cabeça como uma ordem.
Após a fala, eu relaxei e o pau dele foi sumindo dentro do meu cuzinho. Por ter dado há 3 dias atrás, dessa vez não doeu tanto.
Onde ele começou a meter e encher de tantas na bunda, mordendo minha orelha, gemendo.
“Darlan: viu? Sabia que ia gostar, minha loirinha safada.
E foi metendo, eu estava gostando daquilo, confesso.
A cena da calcinha, do esconde-esconde e da revista.
Estava na minha cabeça, onde a loira estava com o pauzão do mecânico no rabo, onde empinei mais e respondi.
— Está uma delícia, vai, vai.
Meio contido, mas foram as minhas falas.
Ele acelerou e gozou, ficou mais um tempo, respirando forte.
Pau dele começou a escorregar do meu cu até sair.
Junto com a porra dele.
Eu fechava e abria o rabo, acabando de tirar a porra que estava nele.
“Darlan: — Levanta, levanta, tá me sujando todo.
Levantei, ele correu para o banheiro, me deixando ali.
Vesti logo minha roupa, peguei a revista, coloquei dentro da calça e sair correndo dali sem me despedir dele