Perto das minhas tias mora uma mina chamada Lorena (fictício), que era o meu sonho de consumo na adolescência. Circulava que era o melhor boquete do bairro, e que já tinha chupado metade dos caras do local. Eu ficava doidinho, mas eu era muito magro, menos bonito do que sou hoje e, pra completar, a timidez era um agravante. Resultado, ela nunca me deu ousadia.
Ela tinha o jeito meio masculinizado e andava no meio dos meninos jogando bola e gude, empinando pipa, montando cavalo, etc, até que se revelou e passou a namorar com meninas. Isso me esfriou.
Com o passar dos anos (poucos anos), ela precisou de uma ajuda minha na área jurídica e passamos a conversar pelo WhatsApp, e eu, óbvio, não perdi a oportunidade de dar em cima dela, que sempre se esquivava. Até o dia em que, sem a menor cerimônia, ela me pediu pra transar:
- não gosto de grude. Eu só preciso de pica, mais nada. E se você se comportar direitinho, vai me comer de vez em quando. A nega é ciumenta e nao pode sonhar com uma desgraça dessa!
Generoso que sou, não podia fazer essa desfeita. Lorena é negra da pele clara, cabelo cacheado, rostinho harmonioso, voz firme e feminina, peitos pequenos, bunda mediana e firme, boca carnuda, buceta grande, rosadinha e greluda, com uma lubrificação acima do normal. Uma tentação.
No dia e local combinados, já foi me agarrando com volúpia. Ela tem um beijo quente, uma.lingua macia, um cheiro de fêmea incrível. Minha pica tava dura igual uma pedra. Ela sentou e baixou meu shorts e começou a chupar meu pau. Um dos melhores boquetes que já recebi.
A descarada chupava com tanta vontade que me deixou embasbacado. Ela tinha a experiência de uma atriz pornô. Lambia as bolas enquanto batia punheta, lambia a base olhando nos meus olhos, enfiava na boca, chupada, voltando a enfiar até a garganta, tirava devagar e sugava a cabecinha... eu estava a ficando doido.
Aquela mulher nua era uma coisa de cinema. Corpo perfeito, exalando tesão, cheia de malícia. Tentei chupar aquela buceta e ela mal deixou eu dad uma lambida. Parecia estar com pressa. Mando eu deitar e montou em cima de mim, cavalgando igual uma louca. Ela nao gemia, gritava. Eu apertava os peitos dela, que revirava os olhos.
Em dado momento ela começou a tremer virando os olhos. Estava gozando. Ficou encolhida no meu abraço enquanto curtia o momento. Depois da lombra pós-gozo, ela voltou a montar em cima de mim, esfregando a buceta no meu pau sem deixar entrar. Só se masturbando e me masturbando. Era uma tortura. Nao aguentei muito tempo e jorrei nim gozo farto, lambuzando minha barriga, meu peito e minha cara. Ela subiu lambendo tudo e me deixando limpinho.
Semanas depois a gente repetiu a dose dentro do carro do pai dela.