Estou na sala pensando, enquanto algum programa bobo passa na tv, esperando que o cuzinho de Juliana se acostume com o plug invasor, e que sua cabecinha role os piores cenários.
Sei que ela mentiu para mim, sei desde manhã, quando acordei e fui no banheiro, e percebi que sua ducha higiênica estava sequinha, como se não tivesse sido usada hoje.
A cadela mentiu para mim. E olha que lhe dei várias chances de falar a verdade.
Logicamente ela errou, mas sei o porque que fez isso, ontem acabamos dormindo exaustos, e hoje ela levantou atrasada. Não havia tempo hábil para ela fazer sua higiene completa, fazer meu café, e me acordar. Mas ela devia ter se programado melhor, ou ter sido honesta com seu dono.
O inicio do dia foi muito gostoso, ver sua cara de pânico quando eu peguei a belezinha, suas lagrimas descendo por aquele rosto rechonchudo e lindo. Eu devia ter lambido elas. Poucas coisas são mais gostosas do que as lagrimas da minha PUTA.
Eu adorei tomar café com ela, fuder sua boca e deixar aquele rostinho marcado. Não marquei muito. Apesar de falar para ela que iria deixar roxo, apenas deixei inchado, e logicamente com o lábio rasgado. Seu sangue é viciante. Mas logo o rosto dela volta ao normal. Irei colocar uma compressa gelada mais tarde, depois que acabar de me divertir com ela. Pela minha experiencia, seu rostinho ficará como novo em 2 dias, me dando um bom tempo de garantia, não gosto quando ela tem que usar maquiagem para esconder minhas marcas no trabalho. Prefiro a minha puta de cara limpa.
Ainda não sei qual vai ser a punição da vadia.... por falhar em se preparar para mim e principalmente por mentir e esconder seus erros.
Se tivesse sido honesta na primeira vez que eu perguntei sua punição seria “pequena”, o erro era justificável, e eu estava realmente de bom humor. A noite passada foi perfeita, tomei um tadala e comi minha cadela de todos os jeitos que queria, a impedindo de gozar por mais de 2 horas. Ela, não eu. Eu gozei 5 vezes, deixei tudo em uma poça no chão, para que lambesse tudinho depois, e ela como a puta gulosa que é lambeu me olhando. E pronto, assim eu fiquei duro novamente, fudi sua buceta já larguinha com forca, enquanto dedava aquele cu perfeito, e desta vez deixei que a safada gozasse juntos. Depois disso praticamente desmaiamos. Não tinha como acordar de mau humor após um chá de buceta deste
Acredito que iria a humilhar um pouco, fazendo que fizesse a chuca na minha frente e talvez depois comeria seu cu usando vick como lubrificante, ou então colocaria um gengibre em sua buceta, e a veria se contorcendo por alguns minutos. Depois a chuparia, adoro sua “buceta temperada”. Algo simples e leve, só para não passar em branco.
Juliana sente muita vergonha com seus fluidos corporais, coisa que nunca entendi, e apesar de não me incomodarem, eu a faço acreditar que sim, para sempre ter uma “facilidade” na hora de a degradar e fazer com que se sinta humilhada.
Apesar dela acreditar que eu não gosto de vela babada, eu simplesmente adoro aquela carinha de bolacha toda molhada, dependendo da sua posição, suas tetas criam um degrau para a baba, que vira um lubrificante perfeito para uma espanhola deliciosa. E que espanhol a aquela cachorra faz.
Mas nada superou seu rosto quando peguei a belezinha. O seu ódio é nítido , e como eu me sinto orgulhoso quando ela a usa. Vejo nos seus olhos a vergonha e dor que meu brinquedo causa no meu brinquedo. É um duplo orgulho, de ver que criei uma gag tão cruel, que faz com que Juliana fique com constante ânsia de vomito, e extremamente molhada, e que minha garota a usa para me ver feliz. Apesar de ela achar que meu tesão por ela diminui quando esta usando, é uma das visões mais lindas que já vi. Não só isso, mas o terror antes de colocar é fofo demais.
Faço uma nota mental, para criar novos brinquedos que façam a mesma coisa. Algo que a degrade a ponto de chorar só com a ideia de ter que usar. Eu sou um gênio. Um gênio que usa sua genialidade para fuder.
Me levanto e vou na cozinha ver oque temos para o almoço. Já são quase 11 horas, e pelo ritmo que programei o plug, ao meio dia já deve estar no tamanho que desejo.
Ando pela casa fazendo o mínimo de barulho possível, sei que a vadia mentirosa deve estar acordada, se remexendo na cama e imaginando oque ira sofrer pelos seus erros.
Não é algo novo, há menos de 15 dias ela fez a mesma coisa, e quase pelo mesmo motivo. Eu a puni com um spanking leve e avisei que na próxima ela iria se arrepender. Por isso já tinha o vick comprado, esperando a próxima vez que ela pulasse esta parte de sua rotina. Apesar de não gostar muito de usar estas coisas nela, porque tenho que botar uma camisinha para fuder a gostosa, se não eu me fodo junto, continuo usando, pois é um jeito eficaz e dolorido de punição, deixa ela ardida por dias após o uso, e toda vez que ela vai se limpar depois sente tudo novamente.
Minha cabeça esta fumegando pensando em o que fazer..... são tantas opções que fico confuso.
No final opto por fazer um macarrão a bolonhesa para o almoço – pois sei que o fato de ficar toda melecada vai colocar uma camada a mais de humilhação na pequena – e um suco de limão – pois é o suco que ela menos gosta, e vou ve-la tomando alguns copos dele, sem açúcar, e com um sorriso no rosto.
Será que eu uso a cane nela?
Será que eu coloco o cinto de castidade e deixo ela alguns dias sem nada?
Ah! São tantas coisas legais que deixa a minha cabeça quente.
Continuo trabalhando em silencio, para aumentar o terror psicológico. Ela já deve estar se debulhando em lagrimas. Bom, assim para de tentar me enganar.
Quando acabo a comida, já tenho uma ideia do que vou fazer com ela, só me falta decidir o quão cruel eu serei. Se quero ela em lagrimas ou em prantos.... O bom é que sei que de qualquer jeito Juliana vai ter um dos maiores gozos da vida dela, e que vai lembrar por algum tempo do seu castigo.
Emprato o meu prato, coloco a comida dela em um potinho de ração e pego a jarra de suco. Arrumo meu lugar na mesa, e o seu aos meus pés e vou até o quarto.
A cena que vejo me deixa de pau duro na hora. Juliana esta deitada de bruços, com as pernas bem abertas – posição mais confortável considerando o plug inchado dentro dela – bunda empinada e mãos para cima, segurando na cabeceira – provavelmente se segurando para não tocar sua bucetinha molhada. A fronha que ela esta apoiada esta molhada de lagrimas e consigo ouvir daqui sua mente rodando os cenários que podem acontecer a seguir.
Acendo a luz e pergunto se ela está bem, e a vadia fala que sim. Pergunto o porquê do choro e ela fala que é desespero por não poder se tocar, que a vibração leve do plug a esta deixando maluca.
Eu acaricio seus cabelos, meio grudentos graças a minha porra de mais cedo, e mando que levante e venha comer.
Ela me pergunta se pode ir ao banheiro urinar, e eu olho bem em seus olhos e digo que não, que a partir de agora ela é uma cadelinha, e que cadelas não usam o vaso sanitário.
Pergunto se ela que ir usar o quintal, e me divirto com o medo nos seus olhos. Juliana tem asco de se molhar com sua urina, e ainda não aprendeu a mijar como uma boa cadelinha. Digo que a escolha é dela, e que talvez a oferta se extingua rápido. Ela pensa por alguns segundos e nega novamente.
Tudo bem, eu tentei ser um dono bonzinho, e ela negou.... agora que lide com as consequências dos seus atos.