Capítulo 2
Ficar deitada com minha amiga era uma delícia. A cama dela era macia, e os cobertores, incrivelmente aconchegantes. Depois de tudo que passamos juntas e tudo que fizemos, eu me sentia à vontade ao lado dela, então permiti relaxar um pouco. Deixamos a TV ligada, passando vídeos, até o sono de verdade começar a pesar. Programamos a TV, e caímos no sono. Ela disse que queria um abraço e virou de lado. Atendi ao pedido, passando o braço em volta dela.
Lá pelas duas da manhã, alguma coisa me acordou. Ela tinha se levantado para ir ao banheiro. A cama ficou fria bem rápido. Quando voltou e se enfiou debaixo das cobertas, passei o braço em volta dela de novo — e fiquei surpresa com o quanto ela estava quente. O cabelo dela cheirava tão bem, parecia recém-lavado. Não era como se estivesse usando perfume, mas o cheiro era bom de forma natural.
--- Tá tudo bem, Lúcia?
--- Só precisava fazer xixi.
Sem que eu esperasse, ela jogou o corpo pra trás. Fiz o mesmo. Ela se jogou de novo, e, mais uma vez, eu me afastei. Já estava encostada no canto da cama — o que eu faria agora? Cair no chão?
--- Não foge de mim, Fadinha --- ela disse
--- Não tô fugindo, já acabou a cama aqui --- expliquei
Na verdade, eu estava fugindo um pouco. E acho que ela nem imaginava o motivo.
Quando Lúcia jogou o corpo para trás mais uma vez, não tinha jeito, encostou a bunda em mim e eu estava com o brinquedo muito duro. Fiquei sem palavras.
--- Amigaela disse com surpresa na voz
Começou a se mover lentamente para um lado e para outro. A bunda brincando com meu brinquedo. Depois, começou a subir e descer. Eu sentia aquela raba esfregando no meu short e estava tão quente, tão gostoso. Tomei coragem, abracei ela e aproximei meu corpo. Ela gemeu um "hummm" e continuou brincando.
--- Para, Lúpedi
--- Para, você --- ela respondeu
Mas estava muito gostoso. Eu queria mais. Será que eu podia? Será que era permitido?
Não sei.
Tomei a iniciativa.
Puxei o shortinho dela um pouco para baixo. Para minha surpresa estava sem calcinha. Ela parou por um segundo, como se estivesse esperando, então tirei o meu short também. Meu brinquedo encostou de verdade naquele reguinho.
Sobe e desce.
A bunda dela balançando de um lado para o outro.
--- Fadinha... você já?
--- Não, isso nunca.
--- Mesmo?
--- Nunca aconteceu.
--- Quer ver como é?
--- Quero --- tive que assumir.
Senti ela se movimentando na cama e empinando a bundinha. Depois pegou meu pau e foi posicionando. Quando a cabeça passou na portinha da buceta, muito quente e babando, aquilo deu um estalo em mim. Então... empurrei.
--- Nossa que gostoso --- ela gemeu
Fui colocando devagarzinho.
--- Não dói amiga? --- perguntei
--- Não, pode colocar.
--- Tá bom...
Coloquei até onde consegui. Ela passou a mão para trás, agarrou minha bunda e me puxou para ir mais fundo. Entrou quase tudo. E ficou rebolando e rebolando. Eu não sabia exatamente o que fazer, mas tenho certeza que a natureza ensina. Comecei o vai e vem. Bem devagar. Com bastante calma. Coloca e tira. Coloca e tira.
--- Não dói, não, amiga. Pode empurrar. --- ela disse
--- MasMete amiga
Se ela tinha certeza...
Tirei e coloquei com força. Ela nem reclamou. Então aumentei o vai e vem. Era muito gostoso sentir o quentinho da buceta dela. Continuei comendo com vontade, mas sempre atenta se ela ia reclamar. Não reclamava. Eu precisava de um apoio para colocar mais forte e não tinha nada para segurar então agarrei na cintura. Parece que ela gostou. Puxava ela enquanto empurrava.
--- Assim está bom? --- perguntei
--- Está gostoso.
--- Não dói mesmo?
--- Só dói quando é atrás.
--- Você já fez?
--- Já
Fiquei surpresa. A Lúcia não parecia esse tipo de pessoa.
"A gente realmente não conhece as pessoas até comer elas" --- pensei
Ficamos nesse vai e vem até ela falar um "não precisa ter dó, me soca". Ai não tinha mais jeito. Coloquei ela de bruços e ela empinou o rabo. Naquela posição dava para colocar mais pressão.
Metendo na bucetinha ela gemia baixinho.
Tentava não fazer barulho, mas é difícil quando sua amiga é gulosa e aguenta tudo.
Era uma mistura de medo do pai dela ouvir a gente e de tezão.
E o Ploc ploc ploc até o saco bater na buceta dela.
Eu não estava aguentando mais.
--- AmigaEu sei --- ela respondeu
--- Eu preciso
--- Pode jogar na minha bunda.
--- Como assim?
--- Goza na minha bunda.
Soquei e soquei até ela gemer mais um pouco, quando ficou gostoso demais tirei o pau da buceta fudida dela. Bati uma punheta bem rápido e o prazer veio.
Joguei porra na bunda dela toda.
Perdi as forças, deixei meu corpo cair na cama. Ela veio e me deu um beijo, depois levantou e foi no banheiro.
Esperei na cama fria até ela voltar para esquentar tudo.
--- Você é minha melhor amiga --- ela disse
Dormimos o resto da noite.
Dormi bem demais.