Quando eu completei meus 18 anos no verão de 88, minha mãe se separou do meu pai, á princípio fiquei arrasado, só depois percebi que havia sido o melhor para ambos, meu pai já tinha suas escapulidas por fora há muito tempo. Logo minha mãe arrumou um novo namorado um namorado mais novinho mas muito metido a besta e bruto, demorou muito para que eu aceitasse o novo namorado de mamãe, ele era um rapaz jovem de mais ou menos uns 30 anos, seu nome era Luciano, ele era magro, alto, uma barriga trincada, um peitoral largo, muito musculoso, pernas grossas e muito peludo, tinha bastante pelos no braço, na barriga, nas coxas, no peito e tinha aquele famoso, "caminho da felicidade" de pelos que levavam até os pentelhos do seu pau, o cara tinha uma cara de macho safado, pilantra, olhos claros que me davam até um arrepio cada vez que ele me olhava com aquela cara de safado provocante. Nunca o olhar de um homem me pegou tão forte e me penetrou daquela maneira. Mas como eu ainda não aceitava meu padrasto eu fazia da vida dele um verdadeiro inferno na esperança de que ele fosse embora e terminasse sua relação com minha mãe. Cheguei a furar o pnseu do carro dele, sujar as roupas dele do varal, coloquei sal na água dele, ratoeira no chinelo e tudo que vocês possam imaginar eu fiz, ele ficava espumando de raiva mas nunca tinha coragem nem mesmo de me repreender porquê não queria contrariar minha mãe mas um dia prometeu me dar um corretivo.
Com o tempo comecei á perceber que o Luciano também sentia tesão por mim, e logicamente eu comecei á atenta-lo dessa maneira também, passava a perna na dele por baixo da mesa, certa vez estávamos todos na piscina e pedi para que ele passasse protetor nas minhas costas, e fiquei na espreguiçadeira com o bumbum bem empinado na direção dele, e ele ficou puto, foram meses atentando e irritando ele, até que um dia ele deu o troco. Uma tarde muito quente de sol , minha mãe batia perna no shopping, eu estava lavando a louça do almoço e nem me dei muita bola quando ele entrou porta a dentro.
Foi na geladeira, pegou uma cerveja e abriu a garrafa com um golpe de faca, pra ver se eu notava... Que nada...
Ele estava sem camisa e muito suado, fiquei com tesão na hora mas resolvi disfarçar pois não tinha coragem de provoca-lo sem a presença da minha mãe, sabe lá o que esse doido poderia fazer né? fui então pro banheiro, queria tomar um banho pra aliviar o tesão. Eu estava muito 'excitada'. A fantasia de dar uma de amante do meu padrasto me deixou quente. Tirei minha roupa no caminho para o banheiro e enchi uma hidro-massagem. A água estava maravilhosa e tépida. Afundei meu corpo nela, abri as pernas e comecei a bater uma ali mesmo e bolinar meu próprio cuzinho com os dedos, em movimentos circulares e prazerosos. Já estava prontinho para vivenciar um orgasmo intenso quando o Luciano entrou no banheiro! Que susto!
Dan, seu moleque sem vergonha, o que você está fazendo?, ele me perguntou, muito zangado. Fiquei morto de vergonha. E agora o que ele estaria pensando de mim?
- Menino, tira a mão daí! Ele gritou - Parei aflito.
Agora, sua porquinha, você vai aprender uma lição! - Luciano gritou e me tirou da hidro-massagem, levando-me para o box do chuveiro. Você vai apanhar para aprender a me respeitar, pra aprender a não me provocar mais e pra aprender a não fazer essas coisas!
Nossa, eu estava com muito medo e excitado. Homem quando fica bravo já dá aquele tesão, quando se está nuzinho, sendo segurado por ele, tive que lutar para não desmaiar de prazer. Que tesão! O que me deu um medo ainda maior, e agregou vários pontos à minha excitação, foi quando eu senti o hálito de cerveja vindo da boca de Luciano. Ele deveria ter bebido muito. Eu corria perigo.
-Ajoelha, menina. Vou te mostrar como você é porca! Fiquei bravo e respondi: Não sou sua menina, é natural.
Subitamente, ele abriu o ziper das calças, tirou para fora seu caralho imenso e começou a mijar em cima de mim.
-Para, para! Gritei como um louco. Que você está fazendo, cara?
O jato quente da urina de Luciano cobriu-me o rosto e os cabelos, caindo em gotas sobre meus ombros, peito e coxas. Ele gritou: Uma vagabunda que gosta de macho tá tendo o que merece.
Ele apanhou-me pelo queixo, levantou-me o rosto e senti o jato de urina insistindo sobre meus lábios. Não me foi possível abafar a vontade, o desejo incandescente de saboreá-lo. Separei um lábio do outro, e o mijo quente, salgadinho, correu rápido e gostoso pela boca. Estava em choque, fui engolindo e saboreando, de joelhos, o pipi de papai.
-"Mais, papai, mais!" Eu pedi num gemido, quando o fluxo de urina interrompeu-se. Com o corpo todo molhadinho de pipi, levei uma mão ao cuzinho e outra ao pau e comecei a tocar uma com uma cara de safado olhando para ele, ardente e irreprimível.
- Ai, que bom! Papai - de pé, ele é bem alto, um homão.
- Vai, sua puta, brinca com o seu pauzinho, quero te ver gozando.
Hum, senti um choque elétrico dentro de mim, uma onda de calor úmido que me impedia de respirar e ficar com os olhos abertos. Ele queria me ver chegar ao orgasmo. Sussurrei: Tô gozando, painho. E vários estremecimentos possuíram meu corpo demoradamente, me levando para o paraíso do êxtase, para as estrelas de uma paixão tórrida e proibida.
- E aí cara... Sei que tu sempre teve tesão em mim, né verdade? - Luciano perguntou
- Pode ser...
- Gostaria de aproveitar a oportunidade de comer meu cu aqui e agora, mas no segredo ?
- Oba.. pergunta pra macaco se quer banana...-Respondi já entrando no clima
- Mas com uma condição ?
- Qual ?
- Vai ter que antes fazer o que eu quiser e do jeito que eu quiser pois só assim fico com tesão pra me deixar enrabar...
- Vamo lá Lu, que esse cu já é meu...Que que eu tenho que fazer ?
-Você é virgem? - Ele perguntou, já nu, o pau na sua mão, muito duro, grande, grosso, poderoso.
-Você vai ter coragem de deflorar sua filhinha, pai? Perguntei pra provocá-lo, sorrindo e encostando as costas na parede azulejada do banheiro. Ele se ajoelhou, tomou-me os joelhos nas mãos e abriu-me as pernas. Por instinto, eu sabia que ele gosta de ver-me tocando uma, então, meus dedos correram para o meu cuzinho e o alisei, incendiando a nós dois. Não vai doer, filhinha querida, ele sussurrou terno e amoroso ao meu ouvido.
-Jura?, brinquei com ele, sentindo seu corpo poderoso sobre o meu, voltamos para a cozinha. Mandou eu deitar de barriga pra cima sobre a mesa da cozinha subiu sobre a minha cara ordenando que eu passasse a língua bem devagarzinho pelo cuzinho dele e também umedecesse.
Aí passou pro segundo estágio do meu corretivo...
Mandou eu virar de barriga pra baixo e ficar de cara para o tampo da mesa, sem olhar pra trás, e aguentar o que ele ia fazer comigo pra ter direito ao cuzinho dele. Obedeci sem pestanejar. Senti em seguida seus dedos grossos invadindo meu rabinho, me provocando dor, primeiro o dedo médio no meu cu sem avisar e logo depois o polegar que é mais grossinho. Eu gemia com a introdução indesejada, mas aguentava pra ter direito ao loló do meu padrasto...
- Bom menino.... Continua olhando pra frente que o preço do meu cu tá quase todo pago.. Só falta uma coisinha. Fica quietinho.. Num grita, que a Tio Lu vai fazer teu Bumbunzinho de garotinho travesso.
E logo senti o seu pau duro descobrindo o caminho para dentro da minha bunda quente e ansiosa por ele.
-Vem e me ama, painho querido. Painho amado! - Murmurei sem ar, a dor da penetração que vivia retesando-me o corpo. Em entrega, louco por dar, apenas por dar, senti envolver as coxas de meu padrasto nas minhas pernas e arqueei os quadris, num movimento selvagem e violento, fazendo-o furar-me de uma vez. Num estante, estávamos fodendo, não como padrasto e enteado, mas como dois animais, como dois seres apaixonados, como um casal de namorados.
Ele metia vara no meu rabo sem cuspe nem nada, grito de susto, mas ele me segura na posição e passou a foder o meu ânus com toda vontade. Depois me puxou e desta vez de barriga pra cima. Levantou-mee as pernas e me enrabou de frango assado. Ah como eu tava gostando daquela sevícia. Eu merecia e estava levando no rabo mas ele não perdoava e eu continuava aguentando só na esperança de poder devolver logo depois com uma boa metida na bunda que eu tinha lambido.
Ele mordia-me as tetas, chupava-me os mamilos, me acariciava como macho: forte e dominador, sem me dar opções, fazendo-me sentir inferior, pequeno e dominado. Às vezes minha vista se fixava nos olhos dele no vai e vem do seu caralho dentro de mim.
-Goza dentro de mim? - meu padrasto deu um grito. Ele não aguentou. Num outro grito mais forte, a sua porra invadiu meus segredos e me encheu de amor. Ah, ele me queria para sempre; Daí ele me preparou para o terceiro ato, e me colocou de pé no chão e tocou-me uma punheta no meu pintinho até extrair meu leitinho que pingou nos pezinhos lindos dele
Ele então disse:
- Caraaaca, que enrabada eu levei... Posso pelo menos agora comer esse seu cu divino, tio Lu?
Aí ele deu uma sonora risada maquiavélica e disse:
- Sabe do que mais ? Perdi o tesão em dar hoje..
Quem sabe outro dia....
Tchau Bobão...!
CONTINUA!!!...
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