Minha esposa Greice - Mudança transformadora (4)

Um conto erótico de Salatiel (por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 5974 palavras
Data: 23/07/2025 21:17:45

Mudança transformadora (4)

Depois que a Greice saiu, como já estava com o notebook aberto e a Internet liberada, resolvi pesquisar mais. E procurando com algumas palavras chave, achei uma pesquisa muito interessante de 2014.

“Pesquisa desfaz mitos sobre a vida sexual dos crentes.”

Durante muito tempo, era praticamente proibido falar em sexo nas igrejas. Assunto restrito às quatro paredes dos gabinetes pastorais e considerado tabu pelos crentes, o sexo tem sido visto como uma espécie de fruto proibido ao longo de séculos. A imagem, aliás, é das mais apropriadas – acostumou-se a associar o pecado original de Adão e Eva à prática do sexo, e não à desobediência explícita ao Criador. Vítima de preconceito, legalismo e uma pseudomoralidade que visava muito mais ao controle social do que à santidade, a sexualidade atravessou as eras na visão religiosa como algo sujo, um prazer proibido, algo que afastava as pessoas de Deus. Visão bem diferente do propósito do Senhor, que dotou o ser humano da capacidade de amar e ser amado, ao ponto de a própria Palavra de Deus aconselhar o homem a gozar a vida com sua mulher.

A motivação para início da pesquisa foi a carência de material sobre o assunto. "Não há quase nada disponível sobre a sexualidade dos evangélicos" disse o idealizador. "Sexo é tabu entre os crentes, mas, as poucas matérias sobre isso são as mais lidas e comentadas."

A pesquisa revelou que entre as mulheres pesquisadas, 11,96% disseram que já traíram, enquanto 24,68% dos homens pesquisados disseram que já traíram.

Comparando com as denominações, dentre aqueles que já traíram, a maioria pertence ao grupo dos Neopentecostais (26,51%), depois Batistas (22,47%), Pentecostais (21,43%) e por último os Reformados (19,41%).

Os dados mostraram muita proximidade com os encontrados para a população de uma maneira geral, em pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde em 2009.

O Ministério da Saúde apresentou em uma pesquisa, que 21% dos homens com relações estáveis mantinham relações sexuais esporádicas ou contínuas com outros parceiros. Enquanto isso, 11% das mulheres, na mesma situação, mantiveram relação sexual paralela com outros parceiros. Entre os casados, 30,6% dos homens pensam que a traição é motivo para o fim de um casamento. E para as mulheres casadas 24,2% acham o mesmo. Além disso, 35,8% dos homens casados responderam que a orientação pastoral pode ser edificante na vida sexual de um casal. Já para as mulheres a porcentagem foi de 34,8%.

Encontraram também dados surpreendentes sobre pornografia nas perguntas sobre atividades sexuais. 32% dos entrevistados responderam ver pornografia pela Internet, 12,51% pornografia na TV, DVD ou cinema, 2,97% em revistas.

Falando sobre a homossexualidade, a pesquisa mostrou que 9,9% dos homens já tiveram relação homossexual, na vida, entre casados e solteiros, e no caso das mulheres a porcentagem foi de 4,0%. Sobre sexo antes do casamento, 57,07% afirmaram que fizeram sexo antes do casamento com o cônjuge. Dentre as denominações que responderam que sim para o sexo com o cônjuge antes do casamento 76,99% eram do grupo Neopentecostais; 56,04% Pentecostais, e 53,96% Tradicionais.

Tendo relação com o nível das respostas, a pesquisa encontrou o que os crentes pensam da Igreja Evangélica nesse assunto. Entre os casados, 32,1% acham que o comportamento da Igreja evangélica em relação ao SEXO é muito hipócrita. Entre os solteiros, separados e viúvos, a porcentagem foi de 26,3%.

Quanto às recomendações das Igrejas Evangélicas quanto ao comportamento de seus membros em relação ao sexo, a maioria de 27,2% atribui à orientação bíblica e 18,7% aos costumes da denominação.

Os dados da pesquisa de maneira geral, mostraram que não houve muita diferença na questão do sexo entre os crentes e os "do mundo" como costuma definir as Igrejas. Segundo afirmou um pastor da Assembleia de Deus, que não se surpreende com os dados apontando para uma vida de fé dos crentes sem muito comprometimento.

“O percentual naqueles pontos que, de fato, consideramos anomalias, ou mesmo pecado, estaria, a meu ver, dentro de um corte que corresponde ao modo como a prática da fé cristã é vivida, hoje, sem muito comprometimento”.

Para o pastor C. M., 45 anos, a pesquisa 'O crente e o sexo' foi importante para desfazer mitos. *(The Christian Post)

Ao ler aqueles dados, adorei ter tais informações, pois de certa forma confirmava as minhas impressões e experiências dentro da igreja. Na verdade, ter base naquelas informações, me dava muito mais segurança de que, questionar a realidade repressora em que vivíamos, e ter a coragem de olhar para além dos limites impostos pela nossa igreja, com uma visão mais liberal, era algo que vinha ao encontro do que eu já estava esperando fazer. E me dava muito mais segurança em relação ao que estávamos sendo convidados a experimentar.

Quando terminei essa leitura, busquei mais. Queria saber como seriam as visões de outras jovens esposas evangélicas sobre aqueles assuntos.

Na hora, me lembrei do conto que a Greice tinha comentado, e digitei “Esposinha ingênua” buscando uma similaridade de tema com o que citou a minha esposa.

Na hora, me levou a um link de um site de contos eróticos, onde me deparei com um dos contos do Leon Medrado. O conto se chama “Esposinha Ingênua”. Comecei a ler e fiquei admirado como ele conseguiu transpor a narrativa da moça, e captou perfeitamente a atmosfera e o modo de ver dos fiéis. A história era muito excitante, passada nos bastidores de uma igreja, e contada na voz da própria personagem. Aquilo me despertou o interesse de ler mais contos dele.

Nossa! Foi o que faltava para que a minha libido e as minhas fantasias me deixassem completamente tarado. Eu fui lendo e quase cheguei ao orgasmo algumas vezes. Imaginei, automaticamente, a Greice lendo aquilo e foi quando entendi o que tinha influenciado para ela estar tão disposta a se modificar. Percebi que ela já estava curiosa por mais abertura, bem antes da nossa mudança para o sítio.

Foi assim que, depois, nos dias que se seguiram, eu conheci melhor esse autor, li seus contos e passei a seguir as suas histórias. Até entrei em contato com ele. Foi graças a ele e com a sua ajuda que estou voltando a contar o que aconteceu.

Naquele dia, que era o nosso segundo dia no sítio do Doutor Lutero, quando eu terminei de ler alguns contos, estava tomado de uma volúpia quase incontrolável, e o meu tesão era tanto, que estava decidido e encarar aquele desafio de experimentar o nudismo com minha esposa, na companhia do nosso novo patrão. Sabia que era a oportunidade certa para o momento.

Saí de casa buscando saber se a Greice estava precisando de alguma ajuda.

Ao entrar na cozinha, ela já estava quase terminando o almoço, a comida cheirava muito bem, e logo abriu o meu apetite. Greice me pediu para colocar a mesa, enquanto ela ia ao nosso chalé tomar um banho e trocar de roupa. De fato, ela estava suada, fazia muito calor na cozinha, pois o forno quente aumentava a temperatura ambiente.

Ela saiu e eu acabei de colocar toalha, pratos, talheres, copos, e guardanapos sobre a mesa. Ela tinha deixado o almoço todo pronto, só faltava servir, então, depois de uns minutos eu fui para o chalé para também tomar um banho com ela antes de almoçar. Quando entrei na nossa suíte, a Greice estava no chuveiro, e me chamou:

— Vida, que bom que veio. Vamos tomar banho? Preciso de uma ajuda.

Eu me livrei da roupa rapidamente e entrei no banheiro. Foi quando notei a Greice no box do chuveiro, tinha nas mãos o meu aparelho de barbear, e o ventre todo coberto de espuma. Perguntei o que ela queria e Greice explicou:

— Amor, se a gente resolver experimentar ficar sem roupa, tenho que estar menos peluda. Preciso dar uma raspada aqui. Mas, em algumas partes aqui de baixo eu não alcanço bem. Quero que me ajude.

Bastou eu ouvir aquilo, me pau fez “tóin” e ficou logo duro. Entendi que ela queria ficar pelada na piscina na frente do Doutor Lutero, e estava se depilando para o momento. Eu perguntei:

— De onde tirou a ideia de se depilar?

Greice foi direta:

— Ué, das fotos que nós vimos. Não vi nenhuma naturista toda cabeluda. Não reparou? Elas são todas depiladas, algumas deixam apenas um montinho. Eu reparei.

Era verdade, em todas as fotos e vídeos que vimos, não me lembrava de ter visto nenhuma cabeluda na xoxota. Peguei o aparelho e vi que a Greice já havia raspado a virilha e o púbis, deixando apenas um filete fino de pelinhos baixos de 4 cm na vertical até perto do começo da pepekinha. Estava uma tentação. Exclamei:

— Greice do céu! Que linda que ficou!

— Gostou, vida? Fiz igual uma mulher que eu vi na foto. Mas, aqui embaixo, em volta da pepeka, e na parte de trás, preciso que me ajude.

Me abaixei de joelhos no chão e a Greice colocou um pé sobre o meu ombro, ficando mais fácil de raspar em baixo na virilha dela. Fui com cuidado, procurando não cortar a pele da minha princesinha. Comecei a raspar suavemente e reparar melhor na bocetinha linda, pequenina, de lábios perfeitos, esticadinhos. Ver aquela pepekinha bem de pertinho, lisinha, foi maravilhoso.

Me dei conta de que nunca havia olhado para a bocetinha dela tão de pertinho. Na hora, não pude evitar de pensar naquele pau grande do doutor forçando a entrada ali dentro. Me arrepiei inteiro com aquele pensamento e meu pinto logo latejava de tanto tesão. Embaraçado, tentei me concentrar na depilação. Minha respiração ficou ofegante, e a Greice percebeu. Ela perguntou:

— Gostou, vida? Ficou com vontade, foi?

— Nossa! Estou até tremendo, amor, vendo essa pepekinha linda, bem lisinha.

Greice havia trocado de posição e erguido a outra perna e apoiado o pé sobre o meu ombro, o que ajudava a ela se abrir toda para eu raspar os pelinhos embaixo da xoxota. Com a mão eu esticava a pele e com a outra passava o aparelho. Ela soltava uns gemidinhos de prazer. “Ahhh, é gostosinho isso, vida!”

A parte de baixo e de fora da xoxotinha já estava toda lisinha. Então, ela se virou para a parede, se apoiou numa alça de aço inox que havia na parede, empinou a bunda e com uma das mãos afastou as nádegas, pedindo:

— Agora, limpa aí atrás, no meu rego. Tem que ficar sem cabelos.

Olhei e vi o cuzinho castanho claro, com as preguinhas bem juntinhas, tinha mesmo uns pelinhos escuros em volta, e passei a espuma do sabão. Ela ofegou. Então passei o barbeador sobre o rego e sobre o ânus, raspando qualquer cabelinho que ali estivesse em volta. Vi o cuzinho dela piscar com os toques.

Eu nunca tinha visto a minha esposa nua e exposta daquele jeito. Meu pau pulsava. Greice gemia a cada passada do aparelho. Ela pediu:

— Raspa tudo, amor, deixa bem limpinho.

Eu fiz o que ela pediu, e perguntei:

— Você viu isso também na foto?

Greice ainda suspirando excitada, respondeu:

— Não, vida, isso não vi na foto, foi num vídeo. Foi o doutor que me mostrou.

Fiquei arrepiado ao ouvir.

— Como é que é? – Questionei meio invocado.

Eu não entendia direito, como ele mostrou vídeo para ela e fiquei chapado, olhando intrigado. Greice contou:

— Eu estava na cozinha preparando o almoço e o Doutor Lutero estava na piscina. Ele me chamou e pediu para eu lhe preparar uma caipirinha. Voltei na cozinha e preparei, exatamente com ele havia ensinado, e fui levar. Ele estava lá na cadeira de descanso, recostado, e com aquele pintão empinado. Estava excitado.

Greice respirou fundo, excitada, e continuou:

— Eu cheguei com a caipirinha, para entregar a ele, e tremia de nervoso. Ele reparou meu estado de tensão e disse que eu não precisava ficar nervosa, que eu iria me acostumar. E perguntou por que eu estava tremendo.

Eu olhava para ela me contando aquilo, admirado e bastante curioso. Exclamei:

— Não me diga! De pinto duro, falando com você? E você?

Greice respondeu em tom de desculpa:

— Ah, vida, eu fui sincera, disse que não estava conseguindo me controlar muito vendo ele de bilau duro. Nunca vi nada parecido. Falei: “Nunca vi um monstro desses”. Ele riu do que eu disse, pegou a caipirinha da minha mão, e respondeu: “Relaxa Greice. Meu bilau não morde, nem ataca. Só fica duro quando ele quer, sem que eu controle. Nem eu sei controlar esse negócio.” — Eu não sabia o que responder, mas falei que não estava acostumada em ver um outro homem pelado e de pinto duro. E pior, com um pinto tão gigante. Ele disse que não era gigante. Falou: “Nada posso fazer, esse é o meu pinto”. Depois completou que se nós aceitássemos experimentar o nudismo com ele, de tarde, na piscina, a gente iria se acostumar fácil.

Eu ouvia a Greice contar, admirado, já estava excitado antes, fiquei mais ainda. A naturalidade dele agir e a sinceridade transparente da minha esposa eram admiráveis. Ela continuou:

— Aí, amor, eu falei que ficamos com vontade de experimentar o nudismo, mas ainda tínhamos dúvidas. E ele respondeu que podíamos perguntar qualquer coisa. Então, eu aproveitei e perguntei se as pessoas que fazem nudismo raspam todos os pelos, como ele faz, e como nas fotos que nós vimos. Ele confirmou que a maioria se depila, e é o corpo inteiro. Disse que é uma forma mais higiênica. Aí, eu perdi o medo e perguntei se as mulheres depilavam tudo também. Ele deu risada e confirmou dizendo que a maioria depila tudo. Falou: “Depilam completamente até a boceta e o cuzinho”. Ele pegou o tablet e me mostrou uns vídeos de umas mulheres naturistas nuas, completamente depiladas.

Olhei admirado para ela. Perguntei:

— Ele tem esses vídeos?

Greice contou:

— Parece que sim. Tem vários amigos nudistas. Teve uma moça que mandou um vídeo para ele, dizia que tinha acabado de se depilar, e até abria a bunda, igual eu fiz agora, para mostrar tudo. Nunca imaginei ver aquilo. Aí, eu disse que ainda precisava me depilar e ele respondeu que tudo bem, que até depois do almoço dava tempo.

— E você? – Perguntei.

— Eu saí dali muito mais calma, porque vi que ele é mesmo verdadeiro, não esconde nada e responde com toda a sinceridade. E acha tudo muito normal. Então, fiquei mais confiante, e resolvi vir me depilar. – Ela completou.

Eu estava tomado de um tesão incrível, não somente pelas leituras que eu havia feito, com os contos eróticos que encheram a minha imaginação de fantasias, mas também por notar que a Greice havia embarcado mesmo naquela vontade de experimentar ficar pelada na frente do doutor. E já perdera o medo e a timidez de perguntar e falar com ele de pinto duro.

Eu sentia que ela estava se contendo ainda, nem queria admitir, mas eu desconfiava que ela desejava muito fazer aquela experiência de nudismo.

Eu não podia recriminar, porque entendia tudo, os motivos e os impulsos, o tesão despertado pela repressão de nossa educação, e a liberdade pela minha cumplicidade também, que ela percebeu existir. Então, eu não consegui segurar e disse:

— É a sua chance, vida, de experimentar... ficar pelada na piscina na frente do doutor Lutero. Aproveite. Vai ser importante essa ruptura. E você já viu o bilau dele duro, então não vai se assustar.

Greice soltou um suspiro bem forte, pega de surpresa, não esperava que eu dissesse aquilo. Mas logo reagiu:

— Que isso, vida! Loucura. Nossa! Eu não sei ainda se farei.

Eu estava tão tarado, que já não pensava na loucura que eu estava para fazer. Mas resolvi tocar no ponto. Falei:

— Eu não fico bravo, amor. Gosto de você assim. Pode dizer a verdade. Você está com desejo de fazer, e fica o tempo todo imaginando isso.

— Isso como amor? - Ela tentava se esquivar, mas gostando da minha atitude. Respondi:

— Imaginando se despir, ficar nua, na piscina, perto dele, e ver o pintão dele subir igual um foguete por ver você pelada. Pode dizer, eu sei que imaginou isso, e está com muita vontade. Eu não fico bravo.

Greice parou, calada, me observando com muita atenção. Tinha os olhos arregalados. Ela apertou os lábios por uns segundos e falou bem baixo com voz rouca:

— Ah, vida, Jura? Você percebeu, né? Que loucura! Acho que estou ficando meio louca. Você não acha ruim?

Eu não podia dar margem de dúvida. Naquela tarde, estava tomado por uma onda de volúpia descontrolada, e minha vontade era soltar totalmente a minha esposa, para que pudesse fazer o que desejasse. Queria ver como ela reagia.

Eu sentia que ela estava tarada do mesmo jeito. Respondi:

— Juro, amor, eu não acho ruim, acho bom você ser verdadeira e agir como sente vontade. Prefiro que assuma isso, me diga tudo, e faça o que tem vontade.

Greice me abraçou, me beijou e falou baixo no meu ouvido:

— Eu amo você, vida, adoro como você faz tudo parecer muito fácil, e não evita nada para me ver feliz. Vou sempre falar o que eu sinto. Prometo. Mas, juro, eu não sei de nada ainda. Estou tensa, nervosa, excitada e tenho receio também.

Greice deu uma pausa. Ela sentia que eu estava cheio de tesão. Continuou:

— Me perdoe, desculpe contar. Tenho vontade sim, mas tenho muito medo. Medo de não dar nada certo, de agir de forma vergonhosa, vulgar e pecaminosa, receio da gente se desentender, de fazer coisas erradas. Por favor, me deixa pensar com calma.

— Tudo bem, amor. Relaxa. Estamos juntos. – Eu disse.

Ficamos ali abraçados e eu disse que ela tinha todo o tempo do mundo para decidir.

Então ela falou que queria me depilar também, e eu resolvi deixar.

Ela me colocou sob o chuveiro, passou sabão e raspou todos os pelos do meu púbis, da minha virilha e do meu saco. Pegava no meu saco e esticava a pele para raspar e eu adorando aqueles toques que ela nunca fizera. Ela viu o resultado e falou:

— Gostei, amor. Seu bilau ficou parecendo até maior.

Era verdade. Sem pelos na base, destacou mais o tamanho da pica. Depois, saímos do nosso banho, nos enxugamos, e fomos nos vestir para o almoço.

Peguei um calção branco de tactel, e uma camiseta cor de mostrada. Vi a Greice procurando o que vestir. Greice pegou um vestido básico amarelo clarinho, de frente tipo jardineira, com alcinhas finas nos ombros, e sem costas, bem soltinho, de cambraia de linho, muito delicada, e bem curto. Vestiu uma tanguinha cor da pele, a menor que ela tinha, daquelas sem costura, e calçou sandálias rasteirinhas de couro natural. Enquanto ela escovava o cabelo e prendia num rabo de cavalo, eu fiquei observando como ela era linda, graciosa e sensual, naturalmente. Me lembrei que na nossa comunidade ela nunca poderia se vestir daquele jeito, e ficava linda.

Eu era mesmo apaixonado por ela, e não entendia muito bem aquela excitação que eu sentia ao perceber o tesão dela em se exibir sexy para o doutor. Entendi que por ter lido os contos eróticos, tinha ficado influenciada.

Estava claro que ela já havia admitido que queria se despir na presença do patrão. No fundo, mesmo sem querer aceitar, eu sentia que ela já estava fixada na imagem, erotizada no cacete grande do doutor. Podia só querer vê-lo excitado, sabendo que era ela que provocava aquilo, mas talvez, ela fantasiasse em segredo, ir mais além, até dar para ele. O importante, para mim, é que o desejo que a excitava me deixava também excitado, como se eu me estimulasse mais com a libido dela, e com isso eu me tornava cúmplice dela naquele momento tão decisivo na nossa vida.

Greice não usava maquiagem e se olhou no espelho apenas para se observar, e eu notei que era visível que estava sem sutiã. Como o vestido era amarelo bem clarinho, com tecido fino e delicado, havia uma transparência muito discreta, que, conforme ela se movimentava e a luz incidia, dava para ver as formas do corpo, os seios de mamilos castanhos, e a virilha com a calcinha pequenina cor da pele. Eu já estava excitado fazia muito tempo e com aquela visão, senti outro arrepio. Exclamei:

— Você assim fica linda! Parece até que está sem nada por baixo.

Greice me olhou em dúvida:

— É? O que você acha? Penso que se formos fazer nudismo depois, não preciso me cobrir muito. Imagino que é uma forma de ir já facilitando as coisas. Vou assumindo mais.

Expliquei:

— Perguntei só para saber sua visão. É um vestido meio transparente, e você ficou deliciosa! Uma tentação!

Greice agradeceu:

— Obrigada. Mas, você quer que eu mude? Acha que fiquei muito exposta? Quer que eu toque ou mude a calcinha?

— Não, não precisa mudar. Está ótima. – Respondi.

Grace falou se olhando no espelho do quarto:

— Sabe, estou gostando disso. Aqui podemos nos vestir assim, amor. É muito bom. Nunca poderíamos fazer isso lá na nossa comunidade, diante de nossa família e irmãos da igreja. Era mesmo uma prisão. São todos muito falsos, pois as mulheres na intimidade fazem o mesmo ou até mais para agradar os seus maridos.

— Foi o que eu pensei. – Respondi. Na sequência eu disse:

— Se quer ir assim, tudo bem. Aposto que o pintão do doutor ficará duro na hora!

Greice sorriu do jeito que eu falei. Disse:

— Ah, vida, falando assim, eu fico com vergonha.

Depois, com expressão atenta, perguntou:

— Acha então que eu não devo?

— Não, pode ir assim. - Concordei. A seguir completei:

— Sem problema. Acho que você tem razão, assim, já assume que está disposta a se despir, e depois ficar sem nada. Já vai mostrando discretamente. Facilita para depois.

Meu pau latejava vendo minha esposa antes tão tímida e cheia de pudores, agora, já bem arrojada. Estava nítido que ela queria provocar o patrão. E o mais incrível, é que eu ainda não entendia direito os motivos por que, em vez de ter ciúme ou ficar revoltado, eu estava cheio de tesão com aquilo. Resolvi falar:

— Amor, diz a verdade. Você está gostando de deixar o doutor com tesão também, não é assim?

Ela, calada, me olhou, muito corada. Foi no alvo. Primeiro, ficou calada, olhando para baixo. Envergonhada. Depois, notando que eu estava calmo, suspirou, acenou com a cabeça que sim, colocou um dedo sobre os lábios, como se pedisse segredo, e em seguida disse em voz baixa:

— Calma, amor. Eu só quero ver como ele reage. E saber como eu me sinto. Acha que ele se excita?

— Claro que sim, eu já percebi. Nenhum macho fica neutro ao ver você bonita e sexy como é. – Confirmei.

Ela viu que eu também estava excitado e falou:

— Eu acho que você também está gostando desse momento, não está?

Eu fui logo direto:

— Estou, é verdade. Nunca fizemos nada assim. Estou gostando de ver você tão solta, livre,. Acabo ficando muito tarado notando você desse jeito, está muito arrojada.

Greice sorriu, com um olhar cúmplice:

— É isso, vida. Estamos vivendo um momento muito especial. Estou encantada.

Eu falei:

— Li o conto erótico da evangélica que você indicou. Muito excitante mesmo. O pastor experiente ensinou tudo para ela e para o marido.

Greice sorriu satisfeita, e confessou:

— Foi depois de ler essa história que eu aprendi que podia ser diferente do que era. Sair daquela vida de prisioneiros.

Eu perguntei:

— Por que não me contou dela antes?

Greice respondeu com sinceridade:

— Vida, eu era toda tímida, não sabia como você iria reagir. Tinha muita vergonha de contar que li contos eróticos.

Eu concordei:

— Verdade. Há três ou quatro semanas atrás éramos bem diferentes.

Ela pegou na minha mão, e saindo do quarto, me puxava para sair do chalé, enquanto dizia:

— Vida, é como o doutor mesmo disse, e você também falou, é uma oportunidade de a gente experimentar. Se você concorda, eu quero.

Já estávamos fora, e fomos para a casa principal, servir o almoço. Eu não tive muito tempo de responder aquilo, apenas concordei:

— Está bem. Eu também.

Entramos na cozinha e a Greice foi logo para cuidar da comida. Ligou o forno para aquecer novamente o assado que já havia preparado. Um lombo de porco com rodelas de batata que acabaram se cozinhando no molho temperado dentro da assadeira.

Enquanto isso, ela serviu o arroz com espinafre e ervas finas, que ainda estava bem quente, pois ficara guardado na panela e dentro do forno. Eu passei a levar as travessas que ela servia para a mesa. Greice havia feito uma deliciosa salada com alface, tomate, palmito, tirinhas de cenoura crua ralada. Estava muito bonita e bem arranjada em uma saladeira que ela colocara na geladeira. Depois ela aqueceu numa panelinha, um molho ligeiramente picante que preparou, para regar o lombo depois de fatiado. Serviu numa molheira de cristal. Só de me lembrar do aroma eu volto a ter água na boca.

Quando tudo estava servido à mesa, ela me disse que iria chamar o Doutor Lutero, e foi cruzando a sala e saindo da minha visão que fiquei na cozinha. Um minuto depois ela voltou e me disse que ele já estava vindo.

De fato, o Doutor Lutero já devia estar com fome e esperando, pois, apareceu na copa segundos depois, vestido no seu roupão de seda cor de areia. Ele nos chamou para nos acomodarmos à mesa, e foi se sentar. Reparei que ele já não amarrava mais o roupão com tanta firmeza de antes, e a abertura frontal se pronunciou mais quando ele se sentou, deixando ver de relance parte da virilha e parte de seu pinto. Mas depois que se sentou ele se ajeitou melhor. Eu e Greice nos sentamos, cada um de um lado, e ele elogiou:

— Mas que beleza! A Greice é mesmo uma mulher de muitos atributos e muito prendada. Esse almoço ficou muito apetitoso e tentador! Parabéns!

Ela agradeceu com seu sorriso lindo, e trocamos um olhar rápido de cumplicidade. Logo começamos a nos servir. Ele pediu que a Greice pegasse uma garrafa de vinho que ele havia colocado na geladeira e falou:

— Um almoço perfeito como esse, merece um acompanhamento de vinho. Vou apresentar a vocês uma das maravilhas do mundo das bebidas, ideal para ser degustada em uma boa refeição. Um bom vinho para acompanhar uma refeição, é a pedida perfeita.

A Greice trouxe a garrafa e o saca-rolhas automático que o doutor indicou para ela. Ele falava enquanto abria o vinho:

Para quem gosta de saborear uma boa refeição, ela não está completa sem uma taça de vinho ou duas. E não param de surgir novas pesquisas que atestam os benefícios do vinho para a saúde.

A Greice colocou uma taça para cada um de nós. Ele continuou explicando:

— Os resultados das pesquisas mais recentes sugerem que o vinho pode promover uma vida útil mais longa, proteger contra certos tipos de câncer, melhorar a saúde mental e ainda fornecer benefícios para o coração. Devido aos inúmeros estudos desenvolvidos atualmente, sabemos que o vinho contém uma mistura complexa e concentrada de substâncias químicas saudáveis, chamadas polifenóis, que podem afetar positivamente muitas funções do nosso organismo. É preciso salientar que o consumo excessivo de álcool, com mais de três doses por dia, pode ser prejudicial. Porém, o consumo moderado, até duas taças de vinho tinto pode reduzir o risco de doenças cardíacas. A explicação é que o álcool desenvolvido nesta bebida reduz a formação de placas de entupimento das artérias, aumenta o colesterol bom, diminui a inflamação, e inibe a coagulação do sangue, o que diminui o risco de aterosclerose.

Eu percebi que ele estava dando aquelas explicações para nos esclarecer e convencer dos benefícios de beber o vinho.

Logo a seguir, como sempre, com os nossos pratos já feitos, o Doutor Lutero fez um agradecimento em voz alta, muito bonito, ao que nós também repetimos. Então, ele pegou a taça de vinho, ergueu e disse:

— Vamos, provem. Bebam delicadamente e saboreiem esta maravilha.

Demos um gole no vinho e ficamos ali meio admirados com o paladar. Para quem nunca havia provado, era um sabor estranho, meio adstringente, mas não foi ruim. Ao contrário, era diferente e estimulante. Em seguida, começamos a almoçar. O Doutor Lutero ergueu a taça e falou:

— Um brinde ao nosso dia especial para sermos felizes, juntos, e desfrutar desse nosso sítio acolhedor, tranquilo e reservado, onde poderemos ficar em paz e em harmonia, entre pessoas que se gostam, se respeitam e querem reforçar a amizade e a intimidade.

Na mesma hora, erguemos as nossas taças e brindamos. Notei que a Greice permanecia muito excitada o tempo todo, seus mamilos pontiagudos ficavam marcando muito o tecido fino do vestido. Mas eu nada falei, e o Doutor Lutero agia com naturalidade ao ver aquilo. Meu pau permanecia duro e pulsava dentro do calção por notar que ela estava mesmo se sentindo mais à vontade diante dele. Como eu estava sentado à mesa, aquela minha ereção não aparecia.

Comemos com prazer, com calma, e durante o almoço o Doutor Lutero explicou que talvez, no sábado seguinte, ele trouxesse alguns convidados dele. E nessa ocasião, ele nos recordou que deveríamos utilizar os uniformes, pois daria uma boa imagem profissional aos visitantes. Ele disse:

— Na sacola que eu entreguei, tem quatro caixas. Duas para o Salatiel e duas para a Greice. É um uniforme para dias de verão, e outro, caso faça um final de semana mais frio. Aqui é região de serra e às vezes faz frio. Depois eu trarei outros.

Agradecemos, e a Greice disse:

— O Salatiel não olhou o dele, mas eu dei uma olhada. Achei bonita a cor cinza com debruns escuros, mas ainda não experimentei.

O Doutor Lutero sorriu e comentou que mulher sempre tem mais curiosidade sobre a roupa que deverá utilizar. Homem não liga muito. Prosseguimos nosso almoço em um clima agradável de simpatia.

O Doutor Lutero serviu uma segunda taça de vinho dizendo que era a dose saudável. Para nós, que tomamos vinho pela primeira vez, foi o suficiente para nos deixar mais soltos e animados. Eu sentia certa euforia e o sabor da comida mais realçado. Quando terminamos de comer, a Greice se levantou e retirou os pratos e a seguir as travessas.

Eu e o Doutor a observávamos se movimentando com aquele vestidinho leve e delicado, mas nada dissemos. Quando terminou de retirar tudo, ela trouxe como sobremesa uma tigela com sorvete, três taças para sorvete e colheres para nos servirmos. Enquanto estávamos tomando o sorvete, já era umas 13h50. O Doutor Lutero disse:

— Depois que vocês lavarem a louça, podem ficar sossegados, e descansar. Eu também vou tirar uma soneca, e espero vocês a partir das 15h00, aqui na piscina. Faz muito mais calor na parte da tarde e tomar um banho de piscina será bem refrescante.

Agradecemos, e não negamos o convite. O almoço terminou logo, o Doutor Lutero agradeceu nossa companhia, e se levantou para sair. Naquele momento deu para ver que o roupão dele estava um pouco mais aberto e o pau dele meia-bomba, saía para fora da abertura. Mas ele agiu com muita naturalidade e se retirou com um aceno de mão.

Ao ficarmos sozinhos a Greice disse:

— Eu fico admirada como ele é educado, tem muito conhecimento, e procura ser atencioso e simpático conosco.

Eu, mais malicioso, ia dizer que ele estava só adoçando a isca pois devia estar louco de tesão por ela, mas resolvi não dizer nada. Apenas concordei com um “é mesmo”. Fui ajudá-la a enxugar a louça que ela lavava. E com isso, acabamos bem rápido.

Guardamos as coisas e depois fomos para o nosso Chalé. Lá chegando, a Greice voltou a me perguntar:

— Vida, você jura que está mesmo a fim de ir na piscina de tarde?

Eu disse que sim, e perguntei:

— Por que está perguntando? Não está com vontade? Ou não quer que eu vá?

Greice negou na hora:

— Não, amor, nada disso. Estou sim com vontade. Agora, depois de tudo o que lemos e vimos, e com os argumentos do doutor, acho que é mesmo a melhor oportunidade para a gente experimentar fazer uma coisa que nunca sonhamos.

Concordei com ela, e a chamei para ver no notebook, as histórias que eu havia lido no site. Eu continuava muito excitado e queria compartilhar um pouco daquelas emoções. Ela disse:

— Eu quero ler sim. Me excita demais esses contos. Não tinha nenhuma noção do que é ser um casal liberal. Mas eu soube que mesmo na nossa comunidade de evangélicos, tem uns maridos que são cúmplices das esposas, e são cornos, delas, como no conto.

Eu nem imaginava que ela sabia aquelas histórias e perguntei:

— Que casais são esses? Como sabe disso? Na nossa comunidade?

Greice contou:

— Eu não tinha coragem para falar sobre isso antes, amor. Mas, a mesma esposa que me emprestou o livro sobre posições no sexo, disse que o puritanismo dos irmãos é só de fachada. Muitos fazem troca de esposas, escondidos.

Na hora, me lembrei da pesquisa que eu havia lido. Estava ali mais uma prova de que tinha base real e certa.

Nos sentamos à mesa, eu liguei o notebook e mostrei a ela os dados da pesquisa, confirmando o que ela falou. Depois, lemos alguns dos contos do site.

Nossa! A Greice foi lendo e ficando muito excitada. Foi quando tivemos e ideia de escrever um e-mail ao autor dos contos, o Leon Medrado, para contar o que estava acontecendo com a gente. Foi o nosso primeiro contato com ele e que deu início à nossa história aqui.

A Greice ficou muito excitada com as histórias que leu, e eu percebi que ela estava bem ofegante. Os peitinhos sempre empinados e de mamilos salientes marcando o vestido. Nem vimos o tempo passar. Depois de mandar a mensagem, ela me olhou e ficou com uma expressão admirada e ao mesmo tempo marota, pensando em dizer algo. Eu sorri e esperei que ela se manifestasse. Passado uns trinta segundos, ela exclamou:

— Vida, esses contos, relatam situações muito provocantes. Estou pegando fogo por dentro. Você teria coragem de viver algo parecido?

— Parecido como? – Questionei.

— De ser liberal, permitir relação nossa fora do casamento. – Ela falou:

Eu concordei que era uma situação muito excitante e mostrei o meu pau duro marcando o calção. Falei:

— Coragem, não sei ainda, a ideia excita, dá tesão, mas não sei se tenho coragem. Depende.

— Depende do quê? – Ela me questionou.

— De cada momento e da situação. Não sou contra, se você estiver disposta.

Eu ia desenvolver mais a resposta, mas, já era hora de irmos para o compromisso com o Doutor Lutero. Eu disse:

— Depois falamos. Está na hora. Quer ir?

Greice se levantou da cadeira, ergueu o vestido e mostrou a calcinha toda melada. Ela tinha ficado tão excitada lendo os contos, que estava encharcada. Disse:

— Preciso trocar essa calcinha, amor.

Na hora, eu também muito excitado e querendo provocar, sugeri:

— Nem precisa. Retira essa daí e vai sem. Depois vamos ficar sem roupa mesmo.

Greice me olhou admirada. Parou pensando por uns segundos, e despiu a calcinha.

Ela me olhava, nitidamente nervosa, e perguntou:

— Assim? Sem nada? Ele logo vai ver a minha pepeka, amor. Tudo bem?

Fiz que sim sem falar nada. A Greice pegou a calcinha melada e foi colocar no cesto de roupas sujas do banheiro. Ao regressar, falou:

— Tudo bem. Já estou quase nua mesmo!

Ela pegou na minha mão e fomos para o chalé. Eu não conseguia conter minha ereção, o pau armando um tremendo volume na frente do meu calção. Falei:

— Você está mais tentadora assim do que se estivesse nua.

Continua na parte 5.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Nossa estou aqui cada vez mais excitado com essa história. Vcs estão nos deixando loucos

Parabéns

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Estou adorando essa história, espero que tenha ainda diversas partes e não demore pra postar

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Uma a cada dia, até eu cansar.

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Espero que demore muito até vc cansar, a história está ótima ,

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Escrever contos com mais de 4 mil palavras por parte, é bem trabalhoso. Estou fazendo partes mais longas, para não ter tantas. Não quero mais histórias intermináveis. Tem semanas que sou obrigado a parar para atender demandas de roteiro, e outros projetos.

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Eu entendo a sua situação, mas a culpa é sua de escrever histórias tão boas e envolventes , kkkkkkkkk

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Instrutor gyn, eu agradeço suas palavras. Mas a culpa é dos casais liberais que vivem essas aventuras alucinantes e que tem a gentileza de me repassar para que eu escreva e romanceie. Minha parte é apenas enfeitar a safadeza e jogar no ventilador! Hahaha

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