Esse texto é continuação... Você pode ler os outros se quiser entender todo o contexto, mas pode seguir se seu objetivo é só passar o tempo.
O que está acontecendo é que estou na cama de um hotel, na Argentina.
Continuação...
Eu acordei com alguém falando...
Quando "recobrei os sentidos" ouvi: "ótimo, estou esperando então, obrigado".
- Zita, o que está acontecendo?
Ela veio da sala, vestindo uma espécie de camisola transparente e esvoaçante, totalmente aberto pela frente o que deixava ver seu corpo nu por baixo da roupa.
- Ah, me desculpe meu amor, eu te acordei?
- Hummm, acho que ouvi alguém ao telefone...
- Pois é, nós dormimos um pouco. Acho que gastamos muita energia hoje à tarde, viu?! Já são quase nove da noite.
- Com quem estava falando?
- Eu estava pedindo espumante pra gente comemorar essa viagem maravilhosa que você está me proporcionando, meu querido.
Nesse momento ela já estava sentada na cama ao meu lado, encostada na cabeceira e me deu um selinho delicioso. Eu estava peladão, do jeito que ficamos depois daquela trepada histórica que demos durante a tarde. Ela cheirava a banho, deliciosamente.
- Meu anjo, vou tomar uma ducha, rapidinho, pra ficar cheirosinho pra você. Quero comemorar muito ainda hoje a noite.
- Ah, seu safadinho, pode acreditar que vai. Vamos comemorar e nos divertir a valer, viu?!
Quando saí da ducha os espumantes já haviam chegado, eram duas garrafas - junto delas, alguns petiscos. Me sentei ao lado da minha cunhada e começamos um papo, regado ao vinho.
- Uauu, você tá animada, cunhada. Pediu duas garrafas?!
- Foi sim, meu querido, quero que o vinho me faça fazer coisas que não tenho coragem de fazer sem ele.
Rimos dessa fala e eu pedi que ela me falasse a esse respeito - do que planejava fazer. Surpreendentemente, ela começou a me contar coisas da sua vida. Vou resumir pra não ficar muito longo.
- Sabe, Pasé, na realidade eu sou muito inexperiente. Só tive dois homens na minha vida. Você é o terceiro.
- Que isso, Zita? Um mulherão como você deve ter tido muitos pretendentes. Deve ter sido muito cantada. Não é possível!
- Pois é. É possível sim. Quando assumi meu posto na empresa e comecei a me destacar, logo apareceram os caras pra me paparicar. Você tem razão quanto a isso. Eu ainda era muito jovem e meu primeiro namorado era um executivo de uma estatal, lá de Santos. Ficamos juntos por quase dois anos. Um dia, por acaso, escutei uma conversa telefônica do pilantra e descobri que ele estava interessado na minha grana. Acabei com ele na hora. Depois de uns três anos, encontrei um cara muito amável, uma educação exemplar e um amor de pessoa. Uns seis meses depois, descobri que era gay. Você pode imaginar minha decepção com os homens, não é?
- Claro, Zita, claro. E não sem razão. Puta azar, meu anjo.
- Pois é! Eu tinha somente 32 anos e já não queria mais saber de homem pra companheiro. Me fechei e me enterrei no trabalho. Mas, a vida nos prega peças.
- E o que foi que aconteceu dessa vez? Outra decepção?
- Pelo contrário, talvez tenha sido minha salvação. Certa vez, num supermercado, pedi informação pra uma senhora que fazia compras e acabamos travando uma boa conversa. Rita tinha dez anos a mais que eu. Dali surgiu uma boa amizade e descobrimos que tínhamos em comum a decepção com os homens. Passei a frequentar o apartamento dela, ali no posto cinco. Ficamos íntimas e confidentes, uma consolando a outra. Não demorou seis meses e a nossa amizade foi parar na cama.
- Zita, o que tá me contando? Você tiveram um caso?
- Sim, um caso delicioso. Foram quase doze anos de um relacionamento intenso e delicado. Muito tesão e amor.
- E a Carol sabe disso?
- Não, não creio que saiba. Acho que poucas pessoas podem até desconfiar, mas ninguém pode afirmar com certeza. Éramos muito discretas. Estou te contando isso porque confio em você e sei que será discreto.
- Que maravilha, acho o relacionamento entre duas mulheres uma coisa que desperta muito tesão. Agradeço sua confiança em me contar isso. Saiba que isso será o nosso segundo segredo.
- Espero que sim. Pena que acabou.
- O que houve, por que acabou?
- Há pouco mais de um ano, Rita foi baleada numa troca de tiros entre a polícia e bandidos em Curitiba, enquanto visitava o filho. Ficou em coma por uma semana e morreu. Foi muito trágico.
- Que pena. Isso é uma violência sem medidas.
Nessas alturas, uma das garrafas de espumante já tinha esvaziado. Zita mostrava-se alegre e não sei dizer se era por causa do álcool ou da situação por estarmos curtindo tudo aquilo juntos. Me olhou com carinho e continuou.
- Então, quando você começou a frequentar nossa casa, eu fiquei atraída por você. Na verdade, foi na primeira vez que te vi. Minha buceta molhou e meu desejo foi imediato. Nunca senti isso por nenhum homem e não pensava que sentiria outra vez, depois das minhas decepções. Mas, devido a tudo que aconteceu na nossa família - e você sabe dos fatos - fiquei na minha.
- Nossa, Zita, eu nunca percebi nada. Você foi, mesmo, muito discreta e fiel à Carol.
- Pois é! Discrição foi o que tentei mostrar nesses anos todos em que vocês estão juntos. Você sabe como resisti em fazer essa viagem no lugar dela. Mas não foi possível negar. Ela insistiu demais para que isso acontecesse e eu não tive como negar. Tive medo que minha recusa pudesse despertar alguma desconfiança.
- É, você foi dura e resistiu muito, mesmo. E que bom que mudou de ideia.
- Ai... Eu preciso ser honesta com você.
Ela me olhou e riu um riso nervoso e fez uma proposta.
- Vamos fazer um pacto agora: será proibido um de nós enganar o outro, mentir, seja lá por que motivo for. Afinal, não temos compromissos matrimoniais e seremos amantes somente no quesito sexual. Estaremos juntos somente para gozar com o máximo de prazer. Você topa?
- Topo, sim. Aliás, só topo ficar com você se for assim, porque amo Carol.
- Então, como disse, vou ser honesta. Minha recusa em viajar foi apenas um embuste, um fingimento de minha parte. Eu queria vir. Quando Carol propôs que eu a substituísse, fiquei maluca com a possibilidade de te acompanhar e poder passar por isso tudo que estamos passando. Meu desejo era mais forte que eu. Quando Carol sugeriu a minha vinda, eu quase tive um infarto de tesão. Sabia que seria a minha chance de ter você dessa maneira e poder te dizer tudo isso. Te contar de todo meu tesão por você. Mas tive que negar e negar, para não parecer que eu queria, sob pena dela perceber algo.
- Que safadinha você, hein?! Olha, me enganou também. Mas que bom que veio. Estou muito contente em saber de tudo isso. E pra ser honesto, como tratamos agora há pouco, preciso dizer que sempre te olhei com olhos de macho, sempre te achei uma gostosa. Você é uma mulher deliciosa e sensual, mas sempre foi minha sogra e te respeitei por isso. Como você foi muito discreta, nunca percebi suas intenções mas, agora que nos revelamos um pro outro, vou dizer que a cunhada me surpreendeu, mas a sogra também tem seu lugar. Ambas são um tesão especial de mulheres. Eu tenho a sorte de ter as duas.
Enquanto isso a segunda garrafa ia se esvaziando e Zita já mostrava os efeitos do álcool. Sua fala estava mole e lenta. Depois desse papo todo, nos beijamos com volúpia. O tesão se acendeu e meu pau começou a dar sinais de vida. Ela mostrou que seu estado dee excitação estava muito ativo, com a agitação de suas pernas e seus mamilos arrepiados.
- Pasé, deixa eu te falar uma coisa: eu não dava pra um homem há anos e acho que exagerei hoje a tarde.
- O que quer dizer?
- Quero dizer que minha buceta está esfolada, assada, ardendo. A água do banho me fez arrepiar de tanto que ardeu, portanto, tenha calma e cuidado comigo.
- Humm, se é assim, acho que temos que tratar de fazer algo alternativo, meu anjo.
- Ahhhh, você é mesmo safadinho. Eu estava com vergonha de falar de alternativas, viu? Foi por isso que tomei tanto vinho. Estou de pilequinho e muito curiosa sobre alternativas. O que você sugere?
- Você vai ver, vem cá que vou te mostrar o caminho alternativo.
Ela riu um riso entra safado e nervoso e comentou...
- Mas, olha, seja gentil, porque talvez, esse caminho nunca tenha sido explorado.
- Por acaso, alguma vez eu deixei de ser gentil com você meu anjo?
- Claro que não, meu amor, mas...
- Então confie em mim, vem cá e relaxa, que vou dar um trato em você.
Zita sorriu delicadamente, se mostrando um pouco tímida. Aquele jeitinho de mulher inocente acendeu ainda mais meu desejo. Ela colocou as nossas taças de espumante no criado mudo e se ajeitou na cama. Puxei-a para junto de mim e nos beijamos deliciosamente, enquanto ela começou a acariciar meu pau, que em instantes estava pronto para a ação.
- Pasé, que maravilha esse pau. Ele é uma delícia, quente e sempre pronto para o trabalho.
- Pois é, Zita e de agora em diante ele é todo seu. Sirva-se.
Imediatamente ela se ajeitou e começou um boquete delicioso. Você pode imaginar que ela se colocou de forma a ficar com a bunda, que é uma delícia, redonda e bem feita, virada pra mim. E daí, não deu outra, sem titubear, comecei a brincar com aquela maravilha. Espalmei suas nádegas e apertei. Corri os dedos pelo rego, passando pelo anelzinho bem devagar. Desci mais ainda e encontrei uma bucetinha toda melada. Brinquei gostoso em toda região enquanto recebia um boquete dos deuses. Meu pau estava tão duro de tesão que parecia que quebraria. Zita chupava e gemia, enquanto eu brincava com seus buraquinhos. Comecei a forçar a entrada do ânus com o dedo e ela reagia positivamente, piscando com safadeza. O melado da buceta ajudava a penetração e eu fazia um vai e vem suave. Até que Zita se manifestou.
- Isso tá me dando um tesão do caralho. Você sabe provocar uma mulher, seu safado. Nunca, ninguém me fez sentir tanto tesão.
- Então vamos testar seu caminho alternativo. Pega aquele hidratante que você passa no corpo e vem cá, que vou te mostrar como é bom rebolar numa rola carinhosa.
Zita, sem demora foi até o móvel do outro lado do quarto e voltou com o frasco, estendeu a mão me entregando.
- Deita de bruços aqui, anjo. Deixa eu tratar desse rabinho gostoso.
- Ai, Pazé, você não imagina como estou curiosa pra isso. Você via ser carinhoso comigo, né?
Sem responder, despejei o creme nos dedos e untei o rego dela. Aproveitei pra penetrar com um dedo e ela gemeu gostoso.
- Tá gostoso? Sentiu como é bom, né, safada? Agora morde meu dedo, vai, aperta ele.
Ela obedeceu imediatamente, piscando o cuzinho, Senti apertar meu dedo e ordenei: "mais forte, anjo, com força, aperta e segura". Ela moveu um pouco o quadril e tentou apertar o mais que pode. A seguir, dei outra ordem: "agora, vai soltando, bem devagar, sentindo seu rabinho relaxar. Devagar, gostoso, devagar". Novamente ela obedeceu, de imediato. Repeti esse exercício algumas vezes e ao final, expliquei.
- Muito bom, é assim que vamos fazer. Agora, vou colocar um travesseiro aqui embaixo de você e você vai relaxar do jeito que fizemos, porque vou penetrar você. Se me obedecer vai sentir o maior prazer da sua vida. Vai aprender a dar a bunda com prazer.
Me posicionei a cavalo sobre suas pernas, lambuzei meu pau com o hidratante, mandei ela abrir as nádegas com as mão e ordenei, novamente.
- Pisca o cuzinho, pra mim, vai. Quero ver ele se movendo.
Foi uma visão maravilhosa. Aquele cuzinho rosinha piscando parecia me dizer "vem, me come, quero seu pau". Coloquei o pau na entradinha e dei uma forçada, pra ela sentir a cabeça.
- Isso, anjo, agora relaxa, faz movimento como se fosse soltar um pum, que vou te penetrar, relaxa e goza.
Forcei e para minha surpresa a cabeça passou com extrema facilidade. Zita deu um gritinho de nervoso e a partir dai, fui forçando com calma e o pau foi penetrando gostoso, até encostar o saco. Eu não acreditava que aquela mulher deitada de bruços embaixo de mim, era minha sogra e ao mesmo tempo minha cunhada e há poucos instantes havia se declarado pra mim, pedindo pra que eu comesse sua rabeta.
- Pronto, tá tudo dentro, minha querida, como você se sente?
- Com muito tesão, Pazé, você é gostoso demais. Agora me faz gozar nessa rola, seu puto, mete e em arrebenta de prazer.
Ao ouvir esse pedido, meu tesão foi multiplicado por dez. Deitei meu peito sobre as costas dela e comecei a meter, devagar, mas forte. Meu pau deslizava gostoso naquele creme, entrando e saindo do cuzinho dela. Ela gemia a cada estocada e começou a rebolar com delicadeza. Logo estava balbuciando palavras de prazer, quase inaudíveis.
- Ai, Pazé, que tesão, nunca pensei que fosse tão bom, vai, mete, mais rápido, vou gozar, vai...
Aumentei o ritmo das bombadas e o tesão foi aumentando junto. Aquilo que era somente um monte de palavras balbuciadas começou a aumentar de intensidade e Zita perdeu o controle, chegando perto de gritar.
- Vai, filho da puta, mete forte, tá gostoso, mete que vou gozar, vem comigo, enche meu cu de porra, safado, vai, mete, tesão...
Não aguentei e gozamos juntos. Meu pau pulsava descontroladamente dentro do rabo daquela gostosa que gemia e xingava de todos os jeitos conhecido. Os espasmos dela massageavam meu pau que também tinha espasmos longos e deliciosos. Nunca comi um cú tão gostoso como aquele. O orgasmo foi longo e desgastante. Eu sentia como se toda a minha energia tivesse sido sugada por aquele cuzinho que acabava de descabaçar. O sentimento de relaxamento pós-foda foi enorme e cai desfalecido ao lado da minha cunhada, que também estava sem fôlego. Depois de um tempo imóveis, ouvi sua voz.
- Pazé, não posso acreditar que isso possa ser tão bom. você foi genial, me deu um dos maiores prazeres da minha vida. Quero dar a bunda pra você todo dia. Estou viciada em dar o cú. Agora você vai ter que me aguentar.
Nós rimos do comportamento dela, mas eu não imaginava que ela falava sério. Depois daquela viagem, Zita ficou minha amante e metemos em todas as oportunidades. Ela voltou a trabalhar na empresa só pra podermos viajar juntos.
Se vocês gostarem do que leram, quem sabe eu conte mais coisas. Portanto, vai depender das estrelas. Grato pela leitura e abraço.