Meu nome é Augusto, tenho 39 anos e de vez em quando venho visitar meus pais na cidade deles. Uma vez por mês pelo menos, quando o trabalho deixa. Meu pai, um senhor já aposentado, minha mãe, dona de casa. Sempre que venho passo uns três dias com eles. Já moramos juntos quando eu era mais jovem, mas hoje me mudei por motivos de trabalho. Cidades maiores, melhores oportunidades.
Meu pai e minha mãe são pessoas comuns, um senhor e uma senhora. Eu sou gordo, baixinho e tenho tetas enormes. Gosto delas e de todo meu corpo. E os machos pra quem eu dou com certeza também gostam muito. E apesar de ser gay desde que me entendo por gente, sempre tive o maior tesão pelos meus pais. E o melhor, isso é recíproco. Posso dizer que somos uma família peculiar, uma família de putos.
Nossa dinâmica é bem simples: Eu e meu pai mandamos e minha mãe obedece. Ela é uma dessas putas que gostam de ser submissas. E de acordo com as histórias do meu pai, isso desde antes de eu nascer. Desde sempre ele já vem adestrando ela e reparem, eu disse “adestrando”, porque cadela a gente adestra. Gostamos de mandar como os machos da casa e ela tem o maior tesão em obedecer. Na verdade, ela é tão submissa a meu pai e a mim, que mesmo sem tesão ela faz o que mandamos, na hora que queremos, do jeito que queremos, sem questionar ou reclamar. Para os vizinhos, amigos e o resto dos parentes somos uma família normal, mas entre nós três, dentro da casa dos meus pais quando venho à cidade, aí a coisa muda de figura. Falamos com ela o tempo todo em um tom de ordem e ela não reclama, só faz o que mandamos.
Dessa última vez que vim passar um tempo com eles não foi diferente. Abri o portão, entrei em casa e da sala já ouvi os gemidos da minha mãe no quarto. Logo pensei: “Caralho meu! O pai já tá fodendo a vaca logo cedo! Porra!”
Fui pro quarto pra achar os dois e ao passar na frente da porta da cozinha, lá estava meu pai aos beijos com um mendigo todo sujo e descabelado. Abraçados, dando um puta de um beijo de língua. Pude sentir o bafo de cachaça de onde eu estava. Mas nem fiquei chocado com isso, claro, afinal como disse, nós três somos uma família de putos desde sempre. Fazemos o que temos vontade com quem tivermos vontade. Já minha mãe, é claro, não tem de querer, só obedece a mim e ao meu pai. Ela faz com a gente e com quem mais quisermos que ela faça. Levamos bem ao pé da letra ele lance de que a esposa precisa ser submissa ao marido. No nosso caso isso se estende a mim também. Mesmo eu sendo gay não dispenso uma boa de uma buceta ou um cu de mulher, ainda mais se for um cu gordo e largo como o meu, ainda mais se for da minha mãe.
Cheguei no quarto e lá estava minha mãe de quatro na cama com aquele bucetão inchado todo aberto. Do lado da cama, em pé, outro mendigo. Esse magrelo, barba toda desgrenhada, fodendo ela com força. Escutei meu pai falando da cozinha. ─ Espera aí, da um tempo que meu filho chegou.
Da situação que encontrei, nada do que vi me espantou, afinal, como já disse, esse comportamento é normal para nós três. Já fizemos orgias em casa com os amigos do meu pai, meus amigos. De vez em quando trazemos pessoas aleatórias em casa para participar. Adoramos fazer minha mãe de puta, mandar nela, mandar ela falar putarias e fazer todo tipo de coisa, oferecer ela pra quem quisermos, pra mostrar que ela é a nossa puta que obedece.
Fui pra cozinha e encontrei o meu pai e o mendigo, ainda de pau duro, latejando pra fora da calça. Cumprimentei ele dando um selinho na boca e aproveitei pra pegar no pauzão preto dele. ─ Beleza? Tudo bem aí? ─ eu disse.
O mendigo pinguço só respondeu num tom meio bêbado. ─ E aí?
─ Sua mãe tá lá no quarto. Eu saí pra jogar o entulho fora lá embaixo no terreno baldio e encontrei ele mijando atrás de uma árvore. Fiquei com tesão e trouxe ele aqui. Aí tinha um outro amigo dele perto lá e mandei vir junto. Mandei sua mãe ir dar pra ele lá na nossa cama, fazer tudo o que ele mandar ela fazer. Eu já tava indo lá pra cama pra ele aqui comer meu cu também.
─ O cu dela o outro já comeu? perguntei.
─ Ainda não. ─ meu pai falou meio suspirando, porque o mendigo do lado dele já tinha aberto o zíper da calça do meu pai enquanto conversávamos, tirado o pau dele pra fora e já tava mexendo. ─ Hmmmmm ─ gemeu ele já ficando de pau duro de novo. ─ Mas vai comer. Mandei ela dar.
─ Vou lá conferir. ─ eu disse.
─ Vai lá! ─ meu pai falou. ─ Vou acabar dando o cu pra esse aqui, aqui em cima da mesa da cozinha mesmo.
Cheguei no quarto e a cadela gorda da minha mãe tava gemendo de quatro no pau do negão imundo. Ele ainda tava fodendo a buceta dela, mas deu pra ver o cuzão dela piscando já. ─ Opa! ─ cumprimentei o cara. ─ Fala aê! ─ ele respondeu de volta.
─ Aproveitando aê amigo? ─ perguntei pro mendigo num tom safado. ─ Tamanho de buceta né?
─ Opa mano! ─ ele respondeu com a voz embargada, ainda fodendo ela num vai e vem gostoso. ─ Caralho de buceta gostosa!
Ver meus pais daquele jeito, naquela situação me deixou louco. Meu pai de quatro em cima da mesa da cozinha, dando o cu pra um mendigo pinguço que trouxe da rua. Minha mãe na cama gemendo que nem uma cadela no cio, enquanto o outro cara fodia a buceta dela sem parar.
─ Amigo, dá um tempinho aí, dá uma paradinha um minutinho só. ─ eu disse pro cara, colocando a mão gentilmente no ombro dele e pedindo um tempo. Assim que ele tirou aquele pauzão de 20 cm de dentro da buceta gorda dela, pude ver que ela já estava encharcada, começou a vazar na mesma hora, escorrendo pela perna, por trás das coxas.
─ Vira o cu pra mim, deixa eu ver um negócio! ─ exigi da minha mãe num tom autoritário. Ela, num tom submisso respondeu. ─ Meu macho manda e eu faço.
Olhei pra o mendigo com uma expressão malandra e falei pra ele. ─ Essa aqui ó, você pode fazer o que quiser viu? Ela é minha e do meu pai, faz tudo que a gente manda e meu pai já mandou ela fazer tudo o que você mandar.
─ Vou comer esse cu dela! ─ ele me respondeu empolgado.
─ Eu também vou. ─ eu disse. ─ a gente reveza.
Enquanto falávamos no quarto, podia ouvir meu pai gemendo na cozinha, sofrendo no pau do outro cara. ─ Agueeeenta! ─ brinquei dando risada e sem seguida completei num sussurro. ─ Velho filho da puta do caralho!
Me voltei pra minha mãe que ainda estava de quatro parada, com o cu virado pra mim. Esperando eu fazer alguma coisa com ela ou mandar ela fazer alguma coisa. ─ Abre esse cu pra mim, deixa eu ver um negócio. ─ ordenei. ─ enfiei o dedo fundo no cu dela olhei pro mendigo e falei. ─ Olha, tá largo já. Meu pai já deve ter comido. Tá limpinho esse cuzão mãe? O cara vai usar aqui e depois sou eu. E você vai dar pra nós dois né? Porque você é uma puta vagabunda!
E ela repetiu de forma submissa. ─ Sou uma puta vagabunda dos machos!
Enfiei o rosto no meio da bunda gorda dela, dei uma fungada profunda, uma lambida gostosa e falei pro cara. ─ Vai você ou eu primeiro? Faz aí o que você quiser. A diversão vai começar! Eu continuava a ouvir meu pai, gemendo da cozinha. ─ Aaai, espera caralho! Devagar! Vai devagaaaaar!