Fala ai, manos… deixa eu contar uma parada que nem meu melhor amigo sabe direito como começou.
Eu me chamo Nicolas, acabei de fazer 18 agora, sou do tipo mais de boa, meio na minha, mas cheio de ideia na cabeça. To num corre pra juntar uma grana antes de começar a facul, e, sem caô, resolvi abrir um privacy.
Sim, mano. Conteúdo adulto. Só eu lá, na minha, quebrando um galho. Tipo assim: nada que eu não faria sozinho no quarto, só que com a câmera ligada e a grana pingando depois. Mas tudo em segredo, óbvio. Nem minha mãe, nem meus parça sabiam no começo.
Mas aí que vem a parada…
Eu e meus amigos somos muito resenha, de verdade. A gente vive gravando vídeo idiota, se zoando, pelado no vestiário, tomando banho depois do futebol, bêbado nas resenhas… aquelas merda que todo grupo de macho faz, mas não posta. Só que aí eu pensei: E se eu postasse essas doideiras no Privacy?”
Tipo… nada forçado. Só a vibe da zueira mesmo. Uns vídeos mais ousados, mas com a cara da gente. Aí veio a ideia mais insana que eu já tive.
Eu pensei: E se eu gravasse um vídeo de broderagem com um dos meus parça?
Mas não qualquer um. Tô falando do meu melhor amigo, o moleque que eu conheço desde pivete. A gente já fez tanta merda junto que nem dá pra contar. Já dormiu junto pelado depois de beber, já mijou no mato lado a lado, já ficou de cueca no meio da galera apostando quem aguenta mais tempo no gelo.
Aí pensei: mano… já fizemos coisa muito mais bizarra por zoeira. Por que não gravar um vídeo?
Não era pra virar putaria logo de cara. Era pra ser aquela parada tipo: Desafio entre brother. Punheta lado a lado, quem goza primeiro perde, uns tapas de zoeira, aquelas paradas que a galera pira. E o melhor: grana dividida, risada garantida, amizade firmeza. Só que… bom… a linha entre a zueira e o tesão é mais fina do que parece.
E foi aí que o bagulho começou a esquentar de verdade.
Beleza… depois que a ideia maluca entrou na minha cabeça, eu não consegui mais tirar. Fiquei uns dias cozinhando o plano, até que numa noite de sexta, com o apê livre e umas breja na geladeira, eu chamei o Gabriel, meu parceiro de anos. Aquele que já me viu vomitar em festa, dormir de cueca no tapete, trocar nude com a ex e pedir opinião.
— Cola aqui mais tarde, bora fazer um trampo que rende. — Foi o que eu falei. Nem expliquei tudo, deixei ele vir na miúda.
Ele chegou já tirando onda, camiseta cavada, boné pra trás, cheiro de desodorante forte. Sentou no sofá e falou — E aí, qual é a fita? Tu tá com essa cara de quem vai pedir favor estranho.”
Eu ri. E mandei direto
— Mano… lembra do meu Privacy? Tô ganhando uma grana boa. Só que quero gravar uma parada contigo. Uma parada mais ousada, tá ligado?
O Gabriel deu uma risada abafada
— Tipo o quê? A gente pelado de novo? Já viu minha rola mil vezes, viado.
— Tipo isso. Mas dessa vez com câmera ligada… E talvez… uma punheta lado a lado.
Silêncio.
Ele me encarou, sério por dois segundos, depois riu. — Tá de sacanagem?
— Não tô, viado. A galera pira nessas paradas de brother. E tipo… é só isso. Ninguém encosta em ninguém. Cada um no seu canto. A gente mete umas zueiras, umas provocações, mas é trampo. E tu leva metade do que render. Fácil.
Ele ficou um tempo pensando. Tomou um gole da breja, coçou o saco por cima da bermuda, e falou:
— Se for só punheta e sem viadagem, bora. Mas tu não vai ficar me olhando de canto, hein.
Eu só dei risada.
— Mano, tu nem é tão gostoso assim.
Coloquei o celular num tripé improvisado com livros, deixamos uma luz de abajur meio amarelada, pra não parecer estúdio pornô, só vibe de quarto mesmo. Sentamos no colchão no chão, cada um com uma breja na mão, bermuda larga, sem cueca por baixo.
GABRIEL (pra câmera): Fala aí, seus punheteiro… hoje é desafio de brother. Quem gozar primeiro, paga a pizza.
Eu já entrei na pilha. Tiramos as bermudas na zueira, tipo quem vai entrar na piscina. Ficamos só com a camiseta, a rola já meio pesada só pela adrenalina. O celular gravando tudo.
Começou leve, rindo, falando besteira, trocando umas provocações tipo:
“Tu já olhou pra mim pelado, mano? Tipo… olhou mesmo?”
GABRIEL (rindo):
“Vai tomar no cu, cara. Tu que tá olhando demais.”
Aí veio o silêncio.
As mãos já tavam trabalhando, cada um no seu ritmo. Mas o clima… mudou. O calor do quarto, a tensão de ser filmado, o som da respiração pesada. Olhava pro lado e ele tava lá, com a mão firme, o rosto sério, o peito subindo e descendo.
Em algum momento, não parecia mais só zoeira. Eu senti o pau pulsar mais forte quando ele soltou, meio sem pensar:
GABRIEL:
“Tu goza sempre com essa cara aí?”
NICOLAS:
“E tu com essa mão, sempre pega assim?”
E a gente riu. Mas era uma risada estranha. Quase nervosa. Quase… curiosa demais.
No final, não sei quem gozou primeiro. Só lembro da gente se encostando sem querer, do calor da pele, e da respiração ofegante ecoando no quarto abafado. Cortamos a câmera rindo, mas no fundo… sabíamos que alguma coisa ali tinha mudado.
Enfim… o vídeo rolou. A gente gravou. Começou na resenha, mas mano… o clima mudou no meio. A zoeira virou silêncio, o toque virou tensão, o olhar ficou diferente.
Não vou mentir: foi estranho. Mas foi foda. No sentido completo da palavra.
Agora…
Se tu quer saber o que rolou de verdade, quem gozou primeiro, se alguém encostou, se teve algo a mais, aí já não dá pra contar aqui.
Pra saber mesmo…
só vendo no Privacy. 😉
https://privacy.com.br/@nicolasfaville0
Então é isso, rapaziada.
Se tu curtiu essa história, imagina o que não foi pro vídeo.
Se quiser ver o que rolou de verdade, tá tudo lá no meu Privacy.
E ó… quem quiser me dar uma força pra pagar a faculdade (e ver conteúdo exclusivo e sem censura), pode ajudar direto:
📩 [nicolasarango214@gmail.com]
(toda ajuda é bem-vinda, e quem ajudar vai receber uns conteúdos bônus 😏)
Se vocês curtirem, eu tenho muito mais relato pra contar do meu grupo de amigos.
Mano… já rolou coisa em festa, no vestiário, na república, e até na praia.
É só pedir que eu conto tudo.
Tamo junto, meus manos.
Valeu quem tá fortalecendo. 🔞🔥