Tinha acabado de completar 18. Loirinha, pele branquinha e macia, corpo todo certinho: cintura fina, bundinha arrebitada e seios firmes que teimavam em marcar tudo que eu usava. Por fora, uma garota doce. Por dentro, cheia de vontade de ser usada.
Fui convidada pra acompanhar um conhecido da família até uma cidade do interior, onde ele precisava resolver umas pendências. Um homem de 62 anos, coroa moreno, grisalho, voz grossa e um olhar que parecia me despir cada vez que cruzava com o meu.
Entramos no carro. Só nós dois. A tensão já estava ali, desde o primeiro quilômetro. Eu cruzei as pernas de propósito, puxei a saia pra cobrir só o suficiente, e percebi o olhar dele pelo retrovisor. Fingindo que dirigia… mas me devorando.
Horas depois, paramos num bar de estrada pra comer. Mal entrei, senti os olhares dos homens em cima de mim. Meu acompanhante voltou do banheiro rindo:
— Aqueles caras achavam que você era minha amante.
Aquilo me pegou de um jeito. A ideia de parecer uma putinha safada, toda novinha, no colo de um coroa maduro… me molhou ali mesmo, debaixo da calcinha.
Mais adiante, ele falou que o carro tinha dado problema. A desculpa era perfeita. Paramos numa pousada velha, com cheiro de madeira e lençol barato. Um quartinho simples com cama de casal, ventilador barulhento e uma lâmpada amarelada que deixava tudo com cara de filme pornô.
— Vai tirando essa saia — ele disse, trancando a porta.
Obedeci sem pensar.
— E a calcinha. Quero ver essa bucetinha que tanto provocou na estrada.
Fiquei de pé, peladinha, mordendo os lábios, as pernas quase tremendo. Ele tirou a roupa devagar, deixando a cueca por último. Quando baixou, um pau grosso e pesado saltou. Duro. Latejando.
— Vem. Fica de joelhos.
Ajoelhei entre as pernas dele e fui pegando aquele pau como se fosse um presente. Lambi, chupei, babando como uma cadelinha no cio. Ele segurava minha cabeça, enfiava devagar, depois mais fundo, até bater no fundo da minha garganta.
— Isso, Cat… engole meu pau. Sua boquinha foi feita pra isso.
Chupei até sentir os jatos quentes estourando dentro da minha boca. Gemi com ele, engolindo tudinho, limpando o que escorria com a língua.
Mas ele não parou.
Me jogou na cama, abriu minhas pernas com força e enfiou a língua na minha bucetinha molhada, lambendo tudo com fome, chupando meu grelinho até eu gozar na cara dele.
— Agora é minha vez de brincar com esse cuzinho.
Passou o lubrificante — ou condicionador, sei lá — e foi abrindo meu rabinho com calma, enfiando o dedo, depois dois, até meu cu implorar por mais.
— Você quer meu pau aqui, Cat? No seu cuzinho virgem?
— Quero… enfia logo, por favor…
Ele obedeceu. Encaixou a cabeça grossa e foi empurrando até sumir tudo. Senti cada centímetro daquele pau dentro do meu rabo. Doeu. Queimou. Mas depois… nossa. O prazer explodiu.
Me fodeu de ladinho, de quatro, me fez sentar no pau dele com o cuzinho apertado, enquanto ele chupava meus peitos com força. Quando gozou, senti aquele pau pulsando dentro de mim, jorrando até escorrer pelas minhas coxas.
Adormeci com o pau ainda dentro de mim.
De manhã, ele já estava vestido. O carro? Milagrosamente pronto.
— Promete que isso fica só entre a gente — ele disse, com a chave na mão. — E na sua festa de 19, eu venho buscar o que falta: seu cabacinho.
⸻
📬 Me conta o que você faria no meu lugar… ou se quer fazer parte da próxima história.
Me chama lá: @velvetcatt no Telegram.
Se tiver coragem.
– Cat