Minha esposa Greice - Mudança transformadora (5)

Um conto erótico de Salatiel (por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 7946 palavras
Data: 24/07/2025 03:16:22

Mudança transformadora (5)

Quando saímos do nosso chalé, a Greice notou o tremendo volume que meu pau duro formava na frente do calção branco. Ela disse:

— Vida, o que é isso? Vai assim? Está muito duro!

— Estou cheio de tesão, amor. Vamos fazer uma coisa muito excitante hoje. – Respondi.

Fomos andando para a casa e a Greice comentou:

— Eu também estou assim, vida. Meu corpo todo está vibrando por dentro. Cheia de desejo. Uma sensação deliciosa. Acho que o vinho nos deixou assim.

Entramos na casa pela porta dos fundos que dava para a cozinha, como sempre. A Greice falou em voz alta:

— Boa tarde, doutor. Já chegamos.

— Estou na piscina, venham até aqui. – Ele respondeu.

Entramos, atravessamos a sala e vimos as portas de vidro temperado que dão para a varanda, abertas. Vimos o pátio, iluminado pelo sol da tarde e a piscina. Em volta da piscina, havia dois grupos de cadeiras espreguiçadeiras, em fibra plástica branca. Um grupo de quatro cadeiras, lado a lado, de cada lado do comprimento da piscina.

O doutor estava sentado na primeira cadeira do lado oposto ao que nós entramos. Era onde sempre ficava. Estava completamente nu, com seu tablet na mão. Ele depositou o tablet na mesinha ao lado, e fez sinal para que nos aproximássemos. Contornamos a piscina e nos aproximamos. Naquele pequeno intervalo de tempo em que entramos na cozinha, até chegar na beira da piscina, meu pau deu uma amolecida. Quando o doutor Lutero viu a Greice com o vestidinho fino e curto, sem nada por baixo, falou:

— Estou gostando de ver. Já vieram preparados para ficarem despidos?

Não respondemos de imediato, cada um esperando o outro falar. Finalmente a Greice disse:

— Ah, doutor, ainda estou cheia de vergonha. Me desculpe.

Ele estava com o pau grande meio empinado também. Sorriu e falou:

— Não se preocupe, isso logo acaba. Vou lhe pedir um favor. Vá até na cozinha, e prepare três caipirinhas para nós. Esse momento pede uma comemoração, e vai ajudar a perder a inibição, sem fazer mal.

Eu disse:

— Nós nunca tomamos essa bebida, doutor.

— Vão experimentar. É como o licor e o vinho. Não fez mal, não foi? Aprendam a conhecer as coisas. É somente uma dose, para experimentar, não tem problema.

Greice respondeu:

— Se me ajudar a perder a vergonha, eu quero. Já estou completamente perdida, me sinto em pecado mesmo!

O doutor deu risada e eu também achei graça. Aquilo ajudou a descontrair mais. O doutor perguntou:

— Está em pecado por quê?

Gleice deu uma olhada para mim, refletiu e falou:

— Desde que chegamos, não paramos de fazer coisas que são consideradas pecado na nossa igreja. Eu me depilei toda, estou aqui quase nua na sua presença, e meu corpo fica vibrando, pedindo sexo o tempo todo, como se estivesse em constante excitação. Tomada pelo desejo. Meu marido está do mesmo jeito. Se beber e perder a vergonha, pelo menos eu fico menos tensa.

O doutor Lutero riu divertido, dando uma bela gargalhada, e depois falou:

— Você é muito verdadeira, Greice, e eu gosto disso! Vai perceber que nada do que está fazendo é errado. Relaxa. A igreja fez terrorismo moralista com vocês. É o que as igrejas e as religiões mais fazem com seus fiéis. Por favor, prepara a caipirinha e volte aqui. E atenção. A receita é a seguinte: Pegue na geladeira, 03 fatias de Abacaxi, que já estão cortadas e descascadas. Retire o miolo das fatias, corte o abacaxi, em cubos pequenos. Coloque o abacaxi em cubos no fundo da coqueteleira de aço que deixei pronta sobre a bancada. Adicione três colheres de sopa de açúcar, e três doses de meio copo americano de cachaça. A cachaça é a garrafa que está já separada na bancada, a “Gouveia Brasil”, uma cachaça extra premium envelhecida por três anos em tonéis de madeira, e com o socador de aço, macere bem o abacaxi até tirar todo o suco. Não precisa coar. Acrescente um pouco de gelo, tampe bem, e agite a coqueteleira por meio minuto. Depois, basta servir em cada copo de caipirinha, que você já sabe qual é, e acrescentar umas pedrinhas de gelo. E traga para brindarmos.

Greice fez que sim e se virou voltando para a cozinha. Ela caminhando dava uma linda visão de sua bunda deliciosa rebolando. Eu disse.

— Acho que vou ajudar a Greice.

O doutor falou:

— Deixe que ela prepare tudo sozinha. Ela é ótima, aprendeu rápido, já sabe fazer e está orgulhosa de ter aprendido. Se quer ajudar, vá ali na varanda e ligue a caixinha de som que está sobre a mesinha. Uma boa música vai nos ajudar a desfrutar desse momento.

Fiz o que ele estava pedindo. Contornei a piscina e liguei a caixinha de som e tinha um pen-drive USB conectado. Logo começou a música. Iniciou um chorinho muito gostoso. Ele comentou:

— Tenho uma seleção de 84 chorinhos famosos, que baixei do Youtube, e é uma boa companhia aqui no sítio. A trilha sonora ideal para nossa tarde.

Eu voltei para perto das cadeiras e ele falou:

— Agora, sente-se aí, e relaxe. Vamos esperar a Greice com as caipirinhas de abacaxi.

Para não ficar com muita intimidade com ele, eu me sentei uma cadeira depois, deixando a que estava ao lado dele, vaga. Nada mais dissemos. Quando começou a terceira música ele explicou:

— Esse choro se chama “A natureza” do “Doce Choro”. É ideal para iniciar este momento naturista. Mas, me conte, vocês estavam lá se depilando e se preparando para vir?

Fiz que sim. E comentei:

— A Greice me pediu para ajudá-la a se depilar. Depois quis fazer em mim.

— Foi isso que excitou vocês? – Ele quis saber.

Eu me sentia confiante de falar abertamente com ele. O doutor Lutero tinha uma calma e uma segurança enormes, e demonstrava ser muito equilibrado e correto. Então eu disse a verdade:

— Desde que viemos para cá, estamos vivenciando uma mudança enorme na nossa vida. A Greice era inexperiente e muito recatada, como eu também, e de repente ela aprende muitas coisas novas, se depara com o nudismo, vê o patrão nu falando com ela naturalmente sobre isso, e com tudo isso, está bastante tensa e excitada. Eu também me sinto do mesmo jeito. Isso nos deixa ansiosos com essa realidade. É tudo muito novo e diferente.

O doutor fez uma pergunta que eu não esperava:

— Você sente ciúme ou alguma insegurança com essas mudanças da Greice?

Na hora eu disse que não. Ele continuou, já explicando:

— Ela está se soltando, descobrindo uma sensualidade que estava reprimida. Veja como ela se mostrou agora, depilada, seminua e feliz. Vai fazer nudismo e isso a excita. Ela está adorando, eu acho. A vantagem é que aqui sua esposa pode ser ela mesma, agir como gosta, e parece que você está de acordo, e está até gostando. Não é assim?

Concordei com a cabeça. Pensei no que deveria dizer:

— Doutor, tudo é novo, e muito arrojado, para nós dois, mas eu me identifico com essa liberdade. Já pensava assim antes, e achava que eu estava errado. Agora, aprendi que não, que errado estão os que querem nos reprimir. Eu não sinto ciúme da Greice. Sei que ela me ama muito. É uma pessoa muito verdadeira e assumida. Amo minha esposa, e adoro ver como ela está ficando muito mais solta, livre, alegre e feliz. Desde que nos contratou há algumas semanas, e começamos a preparar nossa vinda ela já é outra pessoa.

Ele acenou com a cabeça, indicando que concordava com o que eu falei. Em seguida ele fez um gesto com a mão erguida e o dedo apontado ao alto, como se fosse dar um conselho. Falou:

— Você já tem a mente liberal. Ela também está se descobrindo. E estão prestes a iniciar vossa vida num estilo liberal, fazendo nudismo, se soltando dos tabus e preconceitos, perdendo o temor de fazer coisas que antes diziam ser pecados, que são apenas regras que foram inventadas para reprimir as pessoas e inibir seus desejos de ter mais prazer. Não estão fazendo mal a ninguém.

— Não queremos cometer pecados. – Eu disse.

Ele esclareceu:

— Há uma enorme diferença entre pecado e crime. Crime é o que prejudica ou faz mal a outra pessoa, já previsto em lei, em qualquer situação. Pecado é uma invenção moralista. Pecado, a meu ver, é não desfrutar do prazer que nos foi oferecido originalmente pela nossa própria condição física e natural. Acho que vocês aqui tem tudo que precisam para se libertar disso. Desse conceito repressor do “pecado”. Vão viver com muito mais liberdade, e os prazeres, vão se expandir muito, inclusive o sexual. Acredito que vão adorar isso. Você está contente? Acha que é o que desejam?

Eu não tinha dúvida. Respondi sem receio:

— É o que mais está sendo bom e entusiasmante em tudo. Vemos um novo futuro mais feliz para nós.

Ele respondeu:

— Fico satisfeito de ouvir isso, Salatiel, pois eu quero ajudar, ao mesmo tempo em que vocês me ajudarão também.

Ficou um pouco em silêncio, e do nada, perguntou:

— Como você vê ou sente se por acaso a sua esposa quiser experimentar sexo com outra pessoa? Já pensou que isso pode acontecer aqui? Qual seria a sua reação se ela se mostrasse inclinada a isso?

Eu nunca pensei que ele perguntaria aquilo. Eu imaginava que ele poderia ter pensado, mas nunca fosse comentar. Mas, por outro lado, achei que foi muito honesto da parte dele, fazer aquela pergunta. Mostrava sua preocupação legítima com a gente e o respeito com a nossa relação. Respirei fundo e falei:

— Doutor, quando eu leio relatos eróticos de casais que abriram a relação e tiveram sexo com outros e foram felizes, satisfeitos, fico muito excitado. Imagino que se acontecer com a gente, pode ser muito excitante. Eu não vejo como algo ruim. Mas, também pode ser uma grande prova para nossa relação. E mudar tudo. Não sei ainda. Quando imagino, me excito, mas ainda não sei de nada. Depende muito da Greice também. Acho muito bom que o senhor pergunte isso. Falar abertamente. Acho correto da sua parte.

Ele esclareceu:

— Estou perguntando, porque eu conheço esse caminho. Já fiz essa viagem. Aprendi muito. Comecei exatamente como vocês. Faz parte do mundo liberal. Começa se libertando, sente a liberdade, se excita, e o desejo do prazer toma conta. E sei que vocês mais cedo ou mais tarde passarão por isso. Por isso eu quis saber sua reação.

Ele entendi que ele estava sendo muito honesto e amigo. Tentei ser o mais sincero possível:

— Eu não sei dizer a minha reação, acho que só vivendo, mas eu juro que se a Greice quiser algo nesse sentido, vou tentar entender os motivos e aceitar tudo como uma bela experiência para nós. Eu tenho a impressão de que a Greice pensa do mesmo jeito.

Ele respondeu com um sorriso satisfeito:

— Parabéns Salatiel. Você é um jovem muito aberto e equilibrado. Acho que não devem ter medo, pois são muito honestos e unidos. Devem aprender tudo e crescer juntos.

Eu concordei e agradeci.

Ele falou:

— Pode acontecer sim. E vou lhe dizer: A experiência voyeur do marido corno, é completamente alucinante quando ele é aberto, confia na parceira e no outro parceiro, e tem já esse fetiche bem assumido.

Eu ia tentar responder, que ainda não me via desse jeito, ainda não estava seguro, porém, vimos a Greice voltando com a bandeja e três copos cheios e com gelo boiando. Vindo de frente, dava para ver a pepekinha dela depilada sob o tecido fino do vestido. Era uma visão tentadora. O fato do doutor ter sido tão sincero e direto, sugerindo que a minha esposa poderia ter desejo de dar para ele, mexeu comigo e me deixava tenso além de excitado.

O doutor pediu que ela colocasse a bandeja sobre a mesinha livre entre a cadeira dele e a outra vaga. Então falou:

— Vamos, venha aqui Salatiel. Pegue o seu copo e vamos brindar. Não fiquem preocupados. A cachaça, é produzida da destilação do mosto fermentado do caldo de cana-de-açúcar. Mosto vem do latim mŭstum, "novo", "jovem", e é todo tipo de mistura açucarada destinada à fermentação alcoólica. Toda cachaça é uma aguardente, mas nem todo aguardente é uma cachaça. Existem aguardentes de muitos outros produtos. A palavra aguardente é originária do grego “Aqua ardentes”, que significa água de fogo. É usada para referir-se a bebidas alcoólicas que passaram pela fermentação e destilação. Cachaça é a denominação exclusiva da aguardente de cana do Brasil. Inclusive foi patenteada como marca com exclusividade para o Brasil. Existem centenas de tipo de cachaça conforme o tipo de cana usado no seu fabrico. E as mais tradicionais são destiladas em Alambique de cobre.

Pegamos nossos copos, e fizemos um brinde. Ele falou:

— Agradecemos ao divino o dom de desfrutarmos o prazer, com a gratidão de saber que fomos agraciados pela sorte de podermos conviver aqui, em harmonia e paz.

Demos um primeiro gole e sentimos a cachaça, ainda forte. Mas, era doce e agradável, geladinha. Depois das primeiras caretas que fizemos, ao sentir o álcool forte na língua e garganta, nos acostumamos com aquele paladar. Realmente era um sabor muito bom.

O doutor pediu:

— Vamos, agora, sentem-se a aproveitem o momento. É relaxar e gozar.

A Greice se sentou na cadeira do meio entre a do doutor e a minha. A música ajudava a dar um clima alegre e descontraído. E a cachaça estava nos aquecendo por dentro. Seguimos bebericando.

Quando a Greice se recostou na espreguiçadeira, descalçou as rasteirinhas e colocou os pés sobre o assento da cadeira, com as pernas ligeiramente dobradas, o vestidinho dela escorreu para trás deixando as coxas expostas e quase descobriu o púbis.

Na hora ela percebeu, abaixou e esticou as pernas e tentou se cobrir mais, porém o tecido era pouco. O doutor falou:

— Não se preocupe, Greice, relaxe e fique à vontade. Logo você estará mais tranquila, sem roupa, e ficará bem mais solta.

Reparei que ela ficou com os seios rijos e os mamilos muito empinados. Ver os peitinhos dela aparecendo através do tecido era provocante. Aquilo me excitou também. O doutor olhou os pés dela descalços sobre a cadeira e disse:

— Você é uma moça muito linda, além disso, para melhorar, tem pés perfeitos, pequeninos e delicados, muito bem cuidados.

— Obrigada – Ela agradeceu. — O Salatiel também diz que adora meus pés. Sou eu mesma que cuido. Sou manicure e pedicure. Fiz curso com minha tia.

O doutor falou:

— Eu sou um admirador assumido de pés femininos. Segundo um especialista, o Giuliano Moretti, autor do livro “Tesão por Pés”, disse em uma entrevista, que não gosta de ser classificado como podólatra assumido. Se classificaria como um “admirador da mulher da cabeça aos pés”. Eu penso igual. Para ele, é preciso entender que o fetiche pelos pés ou por qualquer outra parte do corpo não pode excluir o todo. "É de fundamental importância realçar que o fetichista saudável é aquele que, apesar de sentir uma atração especial pelo seu objeto de fetiche, no nosso caso, os pés, sabe admirar e explorar plenamente o mapa de prazeres oferecido pelo corpo de sua amada. E vai mais além. O fetiche não deve ser encarado como “uma tara ou anomalia do indivíduo”, mas como uma maneira a mais de apimentar ou incrementar o prazer numa relação sexual. O corpo é cheio de pontos sensíveis e se bem estimulados, promovem muito prazer.

Eu ouvia e observava, admirado, pois ele acabava de definir exatamente o que eu sentia. O conhecimento abrangente dele, me surpreendia, e sua disposição em ensinar era notória. A Greice falou:

— É verdade, quando o Salatiel me faz massagem nos pés, ou me beija nos pés, eu gosto muito e me dá muito prazer. É muito gostoso.

O doutor comentou:

— Também sei fazer massagens nos pés, que são muito prazerosas. Se puder, depois farei para você sentir e dizer se gosta.

Greice agradeceu.

Enquanto falávamos, fomos bebericando a caipirinha de abacaxi, que ficava mais suave e mais gostosa a cada gole, com as pedras de gelo se diluindo. A música tocando chorinho e a exposição ao sol da tarde, nos relaxava bastante.

O doutor perguntou para a Greice:

— Você fica excitada com carinhos nos pés?

Greice deu uma olhada rápida para mim, e depois fez que sim, antes de responder:

— Sim, doutor, eu fico sim, bastante excitada. Adoro.

Ele respondeu:

— Vamos primeiro combinar, podem me chamar de Lutero? Esse doutor fica só no meu escritório. Aqui eu sou somente o Lutero.

Eu respondi:

— Mas, é o nosso patrão.

Ele sorriu e contestou:

— Mas, nada impede de sermos amigos. Não misturamos as coisas. Estamos aqui, juntos, desfrutando um momento muito bom, com intimidade. Se eu sou o patrão, não faz diferença, fica melhor me chamarem pelo nome. Doutor é formal demais. Me sinto melhor sem isso.

Greice falou:

— Acho bonito esse nome: Lutero.

Eu ainda expliquei:

— Eu ainda vou ter que me esforçar para chamar só pelo nome. É muita intimidade.

O doutor respondeu:

— Estamos na maior intimidade. Você vai se acostumar.

Fiquei calado, e vi que a Greice olhava para o pau do doutor que parecia querer ficar crescido novamente. Ela já não se mostrava mais envergonhada. Aquilo me despertou novamente a libido. Mas, o doutor, agia sem se abalar, não se importava do pau ficar duro, e naturalmente deixava acontecer alguns momentos de silêncio entre nós. Isso, sem ter o que fazer, nos levava a dar mais goles no drinque. Não demorou e o efeito do álcool começou a se anunciar. Percebi que a Greice havia relaxado, tinha erguido e dobrado novamente as pernas, apoiando os pés no assento, e deixou o vestidinho recuar pela coxa até na dobra da virilha. Como ela estava com as pernas ligeiramente separadas, tomando sol, deixava aparente o púbis com o pequeno filete vertical de pelinhos acima da xoxota. E a rachinha apertadinha visível. Estava linda.

Senti que ela estava assumindo sua nudez, e deixando o patrão ver a pepekinha dela, para ele perceber que ela estava mesmo mostrando de propósito. Vendo aquilo eu senti nova onda de tesão, e meu pau voltar a ficar bem duro. Foi quando o doutor Lutero disse:

— Eu admiro muito vocês dois. Mesmo tendo uma educação e formação religiosa tão rígida, como foi a vossa, estão se mostrando muito abertos e liberais. Estão de parabéns. A cumplicidade e a confiança do casal assim é essencial. Acho que estão gostando muito disso tudo não?

Greice olhou para mim, e vendo que eu estava tranquilo falou:

— Eu nunca imaginei que faria essas coisas. Antes, eu me sentiria uma sem-vergonha total. Sendo pecado eu não tinha coragem. Mas hoje, estou adorando. E graças ao meu marido que também é muito cúmplice mesmo.

O Lutero comentou:

— Um marido bom e parceiro, cabeça aberta como ele não é fácil de encontrar. Mas ele confia na esposa. E ter uma mulher tão inteligente, bonita e corajosa, que não tem medo de se abrir, aprender e conhecer coisas novas, também é de se louvar. O Salatiel é muito tranquilo e adora você Greice. Vocês se merecem. São um casal especial.

Greice sorriu, parecia contente:

— Obrigada, d... (travou e corrigiu) ops... Lutero, você está nos ensinando muito! Não é mesmo, vida?

Pronto, ela já havia incorporado a mudança no tratamento do doutor. Ficava cada vez mais claro que ela estava se soltando, adorando ser mais íntima, e até ousava provocar o patrão. Eu notava aquilo e em vez de sentir ciúme, me deixava com tesão. Eu não entendia direito o motivo, mas aquilo me agradava muito. Meu pau permanecia duro, dentro do calção. Eu confirmei o que ela falou. E aproveitei para dizer:

— É verdade. Estamos mesmo mudando e conhecendo muitas coisas. Graças a você, que é nosso patrão, mas além de chefe, se mostrou um bom amigo e professor.

Ele agradeceu:

— Eu tenho muita satisfação em ser amigo.

Depois, perguntou:

— Posso fazer uma massagem nos seus pés, Greice? Quer experimentar?

Ela me olhou, para ver se eu era contra. Eu apenas sorri e pisquei um olho para ela. Greice disse:

— Eu quero. Vai fazer aqui?

— Sim, aqui mesmo. – Ele confirmou.

Se levantou da cadeira e foi se sentar na parte de baixo da cadeira da Greice, diante dos pés dela. Montou a cavalo, de frente para ela, com as pernas abertas, o pau e o saco liso e de bolas grandes descansando no assento da cadeira. E ficou com os pés dela à sua frente. Pegou em um deles e esperou até que ela esticasse a perna e apoiasse na coxa dele.

Com o pé esquerdo dela apoiado em sua coxa, ele começou a pegar nele com as duas mãos e apertava os polegares nas solas, fazendo com que a Greice soltasse uns gemidinhos. Assim começou a massagem.

Ali, de frente, eu sabia que ele podia ver a bocetinha peladinha da minha mulher bem de perto. Claro que logo o pau dele estava bem duro. Mas ele continuou a fazer a massagem nos pés e a Greice adorando, sorria, suspirava.

— Ah, que gostoso! Aiii, Lutero... essa doeu... Nossa! É muito bom!

Conforme ele foi fazendo a massagem, ele ia se chegando mais para perto, e depois de uns dois minutos, deixou o pé esquerdo dela apoiado sobre a coxa direita e trocou, foi massageando o pé direito. Com isso, o pé esquerdo da Greice ficava ali apoiado sobre a coxa dele, bem próximo da pica grossa que permanecia empinada. E ela diante dele com as pernas mais abertas e uma mais erguida tendo o pé massageado. Para um fetichista de pés como eu, aquilo era a coisa mais excitante que eu vivenciei até aquele dia. Eu via a Greice quase tendo um orgasmo com a massagem e reparei que a sola do pé livre já se encostava na pica grossa do Lutero. Ela discretamente acariciava o pau dele com o pezinho que foi massageado.

Ver aquilo me provocou muito, despertando um tesão enorme. Meu pau chegava a doer de tão duro e ameaçava babar. A Greice permanecia entregue, deliciada com a massagem das mãos firmes do Lutero, e com o outro pé ficava alisando a pica dele, já sem nem esconder isso. Notei que ela estava se soltando totalmente. O nosso nível de excitação era enorme.

Mais três minutos de massagem, com ele tocando em pontos que estimulavam a libido e a Greice estava quase gozando. O Lutero parou e perguntou:

— Então, gostou? Foi bom?

Greice respirava com dificuldade. Teve que inspirar profundamente umas três vezes, antes de responder:.

— Ahhh, que delícia! Não queria que você parasse! Eu estava quase...

O doutor sorriu, e olhando para a Greice, que não tirava os olhos do pau dele, falou:

— Então, Greice, aproveita o momento de liberdade e que está assim excitada. Pede para o Salatiel ajudar você a se despir. Tira essa roupa. Você quer não quer?

Greice me deu uma olhada, para ver o que eu ia dizer. Ela viu o volume da tenda erguida no meu calção. Se inclinou um pouco com o corpo para a frente, desencostando da cadeira, e pediu:

— Eu quero. Me ajuda, amor?

Eu me levantei da cadeira e fui para perto dela, vi a Greice se erguendo um pouco com as mãos apoiadas na cadeira, e puxando o vestido que ficara debaixo de sua bunda para o liberar. Peguei na parte de baixo e fui subindo, fazendo com que saísse por cima. Ela ergueu os braços e eu retirei o vestido, deixando-a nua. Ela continuava com o pé encostado na pica do Lutero. Instintivamente, ela cobriu os peitos com as mãos. O Lutero falou:

— Muito bem. Ficou sem nada. Ficou com tudo que precisa. Assim que é bom. E o Salatiel ajudou, o que mostra sua total cumplicidade. Assim que deve ser.

Eu pendurei o vestido no encosto da cadeira, e a Greice vendo meu pau empinando o calção, abaixou os braços, descobrindo os peitos e pegou na cintura do meu calção e perguntou:

— Vamos, amor, agora é você, vai se despir também?

Eu estava com a respiração ofegante e quando fui dizer que sim, ela puxou o calção fazendo com que o meu pinto já saltasse para fora. Duro e empinado. Nem esperou que eu respondesse. Ela exclamou:

— Nossa! Está duro também!

Na hora ela abaixou meu calção até nos joelhos, que desceu pelas pernas. Eu olhei para o Lutero e ele estava ainda de pau bem duro. A cabeça da pica brilhava esticada. Era mesmo muito grande aquela rola. Ele exclamou:

— Assim mesmo Greice! Muito bem. O Salatiel também precisa ainda se acostumar a ficar sem nada.

Eu me abaixei para pegar o calção no chão, e ao me erguer falei:

— Me desculpe a ereção, mas é incontrolável ficar assim.

O Lutero respondeu:

— Não se incomode. Eu também estou de pau duro e faz tempo. É natural. A primeira nudez, sempre excita muito. O momento de se desnudar diante de outros, é assim mesmo. Mas é libertador. E ver o prazer da Greice é contagiante. Olha como ela também está tremendo de satisfação.

Vi a Greice ficar vermelha como um morango, não sabia se cobria os peitos com as mãos ou se tapava o púbis. Então, ela falou:

— Também, ficar nua na frente de dois homens tarados, me provocando com os pintos duros como vocês, e me olhando sem disfarçar. Eu nunca tinha vivido nada igual antes.

O Lutero deu risada, e disse:

— Mas, também, ver uma mulher linda como você, muito perfeita de corpo, gostosinha, quase gozar na massagem, excitada demais, se despindo na nossa frente, não seria diferente. Sempre vamos ter essa reação. É muito normal. Por isso a vida liberal é boa. Assumimos tudo naturalmente. Até que depois, nos acostumaremos.

Ele deu uma pequena pausa e continuou:

— Isso que é bonito no naturismo, e na vida liberal, a gente se aceita como é, e perde o medo e a vergonha de se expor sem roupa. Assumimos a nudez. Ficar excitado é uma reação muito normal, mas depois se habitua.

Eu coloquei meu calção no encosto da minha cadeira, e retirei a camiseta, pendurando-a também. A seguir, fui me sentar, tentando disfarçar os saltos que o meu pinto dava sem que eu sequer encostasse nele. Minha respiração também era ofegante.

A Greice, ainda um pouco nervosa, pegou o copo de caipirinha e bebeu um gole grande, suspirando e depois tossindo com a garganta queimando.

Eu e o Lutero rimos daquilo. Ela se recostou na cadeira, ofegante, os seios empinados e eu achei que ela estava divina, maravilhosa, toda nua ali entre nós dois.

O Lutero falou:

— Vocês estão evoluindo muito bem e rápido. Fico até admirado.

A Greice respondeu:

— Você ter mandado para nós os links com as matérias sobre naturismo, foi muito esclarecedor. Me tranquilizou e me mostrou o lado sério do naturismo.

O Lutero comentou:

— O importante é que vocês leram e se interessaram. Se não fossem jovens de mente aberta, teriam rejeitado e se fechado. Por isso eu tive a certeza de que iam experimentar. E o que mais vocês viram? Além de fotos e vídeos? Pesquisaram?

Eu aproveitei para contar:

— Vi uma pesquisa muito interessante, sobre a vida dos evangélicos em relação ao sexo, e à infidelidade, e à liberalidade.

— O que dizia? – Quis saber o Lutero.

Expliquei:

— Os dados provam que eles seguem os mesmos padrões de comportamento dos não evangélicos, e toda a postura moralista que pregam, tudo parece ser apenas uma fachada, ocultando a parte da vida libertina de um percentual grande da comunidade. Alguns evangélicos até confirmaram que são até mais libertinos do que os menos reprimidos.

A Greice falou:

— Nós lemos também uns contos eróticos muito bons, bem excitantes, que também tem personagens evangélicos. Histórias de um autor que escreve com o tema de cuckold, e contos que parecem reais. Muito semelhantes à nossa comunidade. Eu fiquei admirada em ler.

O Lutero parecia satisfeito, e comentou:

— Que bom, gostam de ler contos eróticos?

Greice falou:

— Eu achei os contos por acaso, antes de vir para o sítio, e mostrei para o Salatiel. Reli com ele hoje e ficamos muito excitados com as histórias.

O Lutero falou:

— Isso mostra que já são bastante liberais e bem cúmplices. Isso vi facilitar muito. Acho que vão gostar muito da liberdade que temos aqui.

— Eu estou adorando. – Disse a Greice.

O Lutero comentou:

— Mas, imagino que devem ter ficado mesmo muito influenciados com tudo pois notei que estavam bem excitados desde que aqui chegaram.

Eu concordei acenando com a cabeça, sem saber o que dizer, mas a Greice, talvez já mais solta pela bebida, falou:

— Nossa, é verdade! Eu não sabia nada sobre nudismo, e nem da vida liberal. Mas o fetiche dos maridos cuckold que dividem a esposa com outros, que é o tema dos contos que nós lemos, foi o que mais me impressionou. Foi bom aprender sobre. É provocante demais ler aquilo. Mexeu com a gente. Ontem, já no primeiro dia, fizemos amor três vezes, e o desejo não acabou. Antes nunca havia acontecido isso.

— Então, vamos chamar as coisas pelo nome certo. Vocês estavam cheios de tesão? – Perguntou o Lutero.

Greice estava soltinha e respondia sem receio:

— Ficamos muito excitados com tudo, e ainda mais, depois, com você o tempo todo pelado na nossa frente. Agora já posso comentar isso.

O Lutero deu uma risada marota, e exclamou:

— Assim que é bom Greice. Veja como foi bom, aprenderam, leram, ouviram, viram, abriu a cabeça, estão aqui, completamente nus, à vontade.

Ele deu um gole na caipirinha e continuou:

— Estão já falando de assuntos que nunca poderiam falar antes, lendo contos de sexo, de corno, provando bebidas que eram proibidas, descobrindo paladares e prazeres novos, e ainda fazendo sexo a hora que deu vontade. E você agora mesmo, quase gozou na frente do seu marido, só com a minha massagem. Não é bom?

Eu reparei que nossa excitação permanecia, estávamos os dois machos de pau duro e a Greice também muito animada. Eu falei:

— Eu achei muito bom. Mas, a excitação continua. Eu ainda estou muito excitado, vejo que você também. E sei que a Greice também está igual, até tremendo.

A Greice disse:

— Mas, também, vocês com esses pintos duros do meu lado, e olhando com jeito de quem quer me agarrar, é difícil controlar. Não estou acostumada. Isso é pecado.

O Lutero sorriu, divertido, e explicou:

— Cobiçar a mulher do próximo, é o que todos sempre fazemos, e fingimos não acontecer. Hipocrisia. Ficamos assim, justamente porque você está excitada.

Ele deu uma pausa, e depois falou:

— Somos também como animais, seres da natureza, e nosso instinto, é esse. A fêmea excitada, no cio, desperta o macho excitado, e ficamos assim, de pau duro, prontos para o sexo. Não controlamos muito isso. Até vocês se acostumarem e relaxarem vai ser assim.

Greice não conseguia parar de olhar para o pau duro do Lutero.

Meio sem censura já, ela disse:

— É que eu não me canso de olhar para esse seu bilau gigante. É grande e bonito.

Ela deu um último gole apressado, já acabando a sua caipirinha.

Eu notava que ela estava perdendo totalmente o controle e a timidez, pois bebeu rápido e se mostrava mais tarada do que nunca. Só faltava pedir para o Lutero meter nela ali mesmo. O Lutero notou aquilo também e na maior calma sugeriu:

— Que tal dar um mergulho na piscina? Vai refrescar um pouco, abaixa esse fogo, e não deixa você ficar bêbada. Você já está perdendo o juízo.

— Eu não sei nadar. - Falou a Greice.

Lutero se levantou da cadeira e saltou dentro da piscina, mergulhou e quando ficou de pé a água batia na altura do peito dele. Falou:

— É rasa e dá pé Greice. Vem, pode entrar que eu seguro.

Greice se levantou da cadeira e foi para perto da borda, me olhou e me chamou:

— Dá a mão aqui, vida. Me ajuda.

Eu fiquei de pé na borda da piscina e ela segurando a minha mão foi dobrando o joelho, se abaixando para entrar na água. O Lutero veio para perto da borda, esticou os braços e segurando-a pela cintura disse:

— Vem, pode se soltar que eu seguro.

Ela soltou a minha mão e se deixou segurar pelo Lutero que a susteve e a abraçou como se fosse uma criança, e foi descendo o corpo dela lentamente dentro d´água. Naquele abraço certamente o pau do Lutero passou se esfregando na bunda dela

No início, ela ficou meio apreensiva, com medo, se debatia um pouco, sorria nervosa, soltava uns gritinhos, mas quando percebeu que seus pés tocavam o fundo ela se acalmou. Ela sorriu e pediu ao Lutero:

— Não me solta, Lutero, que eu tenho medo.

O Lutero se virou de costas para ela e disse:

— Vem, se agarra nas minhas costas que você não afunda.

Entendi que o Lutero não queria forçar nada, e estava evitando deixar a Greice colada no cacete dele. Sabia que ela iria se entregar, pois ela estava mesmo louca para dar.

Perceber e entender aquilo me fez sentir um tesão enorme. Nunca poderia imaginar que perceber a minha mulher com tesão e vontade de dar para outro me deixasse daquele jeito. Ao mesmo tempo, admirava o equilíbrio e o controle do Lutero. Ele seduzia a minha esposa, mas não partia para safadeza, e deixava minha mulher ainda mais louca para dar. Greice estava parecendo uma cadelinha no cio.

Ela passou um braço no pescoço dele, quase como se desse uma gravata e se colou em suas costas, montando a cavalo. Vi que ela espremia os peitinhos nas costas dele e o Lutero passou um braço por baixo de uma das pernas dela e a fez ficar grudada em suas costas como se estivesse montada a cavalinho. Ele disse:

— Pronto, assim você perde o medo.

A cena da minha esposa agarrada e nua nas costas do Lutero era algo que me mantinha muito excitado. Ver como ela se sentia tarada era o que mais me entesava.

Estava a ponto de gozar. Eu resolvi entrar na água também e me refrescar para ver se me controlava.

A Greice me viu dentro da piscina, ali ao lado deles e continuou agarrada às costas do Lutero. Ele puxou a perna dela para que ela ficasse a cavalo de lado sobre o seu quadril. E passou o braço pela cintura dela enquanto ela continuava com o braço em volta do pescoço dele. Naquela posição, de lado dele, a xoxotinha dela ficava colada nos quadris dele. Estavam abraçadinhos e eu sabia que a Greice estava adorando ficar daquele jeito colada nele, esfregando sua pepeka no corpo forte do Lutero. Ela até rebolava um pouco. O Lutero falou:

— Greice, eu adoro sentir você abraçadinha, mas aqui é raso, se quiser se soltar pode colocar os pés no chão e ficar em pé. Não precisa ficar grudada e agarrada.

Ela, sorriu maliciosa e sem nenhuma vergonha disse:

— Mas eu estou gostando muito de ficar assim. Nunca tive tanta liberdade e intimidade com ninguém, desse jeito. E o meu marido está junto, não faço nada escondido. Está muito gostoso.

Lutero explicou:

— Vejo que os dois já entenderam o naturismo e o comportamento liberal. O nível de intimidade, cumplicidade e de amizade se estreita entre todos, sem maldade, a sacanagem é sadia e sem traições. Prazer assumido. Isso que é bom.

Ele se virou para mim com ela grudada nele e disse:

— Sua esposa, nua, está agarrada no meu corpo, na maior intimidade, mas eu não estou de maldade, é somente amizade com intimidade sadia, prazer sem culpa. Você sente ciúme?

Eu não respondi. Estava meio travado. A Greice se soltou na mesma hora do corpo do Lutero e veio me abraçar, dizendo:

— Pronto, amor. Não precisa ficar magoado. Nem ter ciúme. Agora eu fico com você.

Nos abraçamos e nos beijamos, e ela perguntou:

— Você ficou com ciúme, vida?

Eu sorri, negando, e disse:

— Não, não fiquei. Por que teria ciúme?

— Eu estava agarrada no Lutero, amor. E estava gostando muito de fazer isso. Ficar me esfregando nele, provocando. Você não fica bravo? – Ela perguntou.

Era admirável a transparência dela e sua desinibição. Respondi:

— Não, eu vi que você não fez nada oculto ou por maldade. Mas vi que está cheia de desejo. Nunca vi você tão safada. Está mesmo em pleno cio, louca por sexo.

Ela me beijou e disse:

— É verdade, amor. Estou assim. Mas eu amo você, vida.

O Lutero, tentando acalmar as coisas, disse:

— Vamos sair e retomar nosso momento naturista? Assim controlamos mais nossos impulsos.

Ele saiu da piscina e eu levei a Greice para a escadinha, para que ela subisse, e saí também. Imediatamente, já refrescados, voltamos para nos sentar nas cadeiras.

O Lutero já sentado, ainda estava excitado e com o pau em riste.

A Greice saiu da água e ficou ali perto da cadeira, olhando para aquilo. O pau dele dava uns solavancos.

— Está olhando o quê? – Ele perguntou.

— Esse seu pinto grande. Pulando sozinho. Não consigo parar de olhar. É muito provocante. – Disse a Greice.

Ele questionou:

— Você me deixou com tesão também. Eu sei que tem curiosidade. Sente vontade de pegar no meu pinto? Quer experimentar? Sentir ele na sua mão?

Greice olhava para ele, sem acreditar que ele oferecia. Ele provocou:

— Vem, pega. Se quiser, não tem problema. Acho que você está bem excitada, com vontade. Não está?

Greice soltou um gemido no meio de um suspiro:

— Ahhh, que vontade!

— Pergunte para o seu marido se ele deixa. – Disse o Lutero.

A Greice não esperava que ele falasse aquilo, e eu muito menos. Ela me olhou rápido e ficou esperando minha reação. Eu também fiquei calado, esperando a reação dela, mas a pergunta não veio, e meu pau dava solavancos também. Minha garganta parecia travada de emoção. Ficamos nos olhando por uns três segundos. O Lutero disse:

— Greice, você sabe, o seu marido, também tem fetiche cuckold. Está tarado com isso. Não é verdade Salatiel?

Eu fiquei travado, olhando para eles sem responder. Era verdade mas eu nunca tinha assumido claramente. Greice me olhava esperando a resposta. O Lutero falou:

— O Salatiel fica com tesão em ver você excitada e cheia de desejo.

Fez uma ligeira pausa, par dar ênfase, e falou:.

— Em vez de se sentir incomodado, com ciúme ou ofendido, fica mais tarado ainda, ao notar que eu também fiquei com tesão em você Greice. Esse é o prazer do corno. O seu marido é mesmo um liberal, já assumido. Está pronto para ser corno. Pode acreditar.

Greice sorriu e concordou:

— É verdade mesmo, não é, vida? Você gosta.

Eu continuava com a garganta travada, o coração batendo acelerado e nada disse. O Lutero prosseguiu:

— Não tem nada de mal ou de errado em ser corno. É a mente liberal que permite isso. E ele sabe que você está com muita vontade de experimentar, de pegar no meu cacete. Está louca de desejo. E isso não o incomoda, mas o excita muito.

Greice olhava para ele, e para mim, e perguntou:

— É assim vida? Você sente tesão assim?

Meu pau dando solavancos, era a resposta mais óbvia. Mas eu consegui falar:

— Sempre fico muito excitado quando você fica excitada, amor. Estou vendo você muito tarada.

Greice deu uma olhada para o Lutero, e voltou a me perguntar:

— Então, você deixa eu pegar no pinto dele?

Eu sorri, concordando, e expliquei, mais para me justificar:

— Claro. Você já estava com vontade, desde ontem quando chegamos, e você viu o Lutero pelado. Foi o que você me disse. Desde que viu esse pinto grande ficou curiosa. Mas, foi hoje que assumiu de vez.

Greice olhou novamente para o Lutero e para o pau duro. Ele chamou:

— Vem. Não tenha receio, só estamos nós aqui. Não precisamos reprimir nada. Pode vir, se você quer, vem pegar nele.

Greice parecia nervosa, tensa, me olhou novamente em dúvida. Eu estava tão tenso e excitado quanto ela. Não sabia o motivo de tanto tesão, e exclamei:

— Eu fico tão excitado quanto você, amor. Não sei nem explicar isso.

O Lutero é que explicou:

— É isso. Você tem o tesão de corno. Se entesa com o tesão dela. É cumplice da sua esposa até no desejo dela. Sente muito tesão de ver sua esposa tarada, com essa vontade de dar, igual uma cadelinha no cio, se esfregando. O corno fica mais excitado ainda com o tesão da esposa do que o seu próprio desejo.

Eu falei:

— Não sei o que é isso, mais fico assim mesmo.

O Lutero insistiu:

— Isso não é nenhum problema. Essa é a mente liberal do cuckold. Relaxa, eu também era assim quando me casei.

Ele abriu mais um pouco a perna e pegando no pinto duro e grande balançou e mostrou para a Greice:

— Olha aqui, sua tarada. Pode assumir. Meu cacete duro para você. Louca para virar uma putinha. Vem, pega. Mata sua curiosidade.

Eu vi que ela ainda estava insegura, com medo de me ofender, então disse:

— Vai, amor, se quer, pode pegar.

Greice se sentiu liberada. Virou-se, sentada na cadeira para o lado do Lutero, colocou os pés no chão, e se inclinou esticando o braço e segurou na pica dura, grossa e escura. A mãozinha dela não conseguia abarcar a grossura. Ela olhou para o Lutero e ele perguntou:

— Pegou? Está gostando? É isso que você queria?

Minha esposa respondeu com uma voz rouca e abafada:

— Nossa! Que pinto enorme! Eu queria mesmo. Estou gostando muito.

Eu estava vidrado naquela cena.

Virou-se para mim e falou:

— Amor, olha, que grande... é rijo e grosso.

Meu corpo estava tremendo, parecendo ter calafrios de febre. Vendo minha esposa até há pouco tempo ainda inocente, já segurando aquele pau colosso como se fosse uma safada. O Lutero falava com voz baixa, grossa, mas firme:

— Viu, o seu corno deixou, e está gostando de ver você assim tarada no meu cacete. Você está se soltando, Greice, e aprendendo a ser uma safadinha bem liberal. O que você quer fazer?

Greice, ainda inexperiente, tentava masturbar muito lentamente aquele pau enorme. Ela falou ainda meio zonza, e ofegante:

— Eu queria muito pegar no seu pinto, sentir o pau duro na minha mão.

O Lutero sabia estimular sem pressionar. Ele falou:

— Eu deixo você fazer o que desejar com o meu pinto. Sei que está louca de desejo.

Greice ofegava.

— Eu estou tarada.

— E o seu corno vai gostar de ver tudo de perto, aposto. – Disse o Lutero.

Eu não esperava ele me ficar me chamando de corno a todo momento. Até a Greice se admirou e olhou para ele, dizendo:

— Não, meu marido não é corno. Eu não traio, nunca traí.

O Lutero corrigiu:

— Não disse que é corno por ser traído. Digo que é corno porque aceita e permite o que você desejar fazer, até se quiser dar para mim, se você tiver vontade. Ele fica excitado com o seu tesão e com o seu prazer. É cumplice total e isso que é ser o verdadeiro corno.

Greice me olhou intrigada, sem largar o pinto do Lutero. Ela masturbava o cacete me olhando. Era como se ela esperasse minha resposta. E perguntou:

— É mesmo, vida? Você é assim? Aceita? Quer ser meu corno?

Eu não me sentia ainda à vontade de assumir ser corno. Ainda me soava mal. Eu disse:

— Relaxa amor. Sei que você deseja isso mesmo. Eu fico com tesão de ver você assim, cheia de tesão. Sou seu cúmplice em tudo.

Greice se rendeu e confessou:

— Ah, vida, é verdade! Eu estou cheia de tesão. E você deixa?

— Eu deixo. – Falei.

— Então, você é meu corno, amor. – Ela disse, mais para confirmar.

Eu respondi:

— Tem vontade de provar esse pinto grande? Não é o que você tanto deseja?

Greice segurou no pau com as duas mãos. O Lutero esticou o braço e a puxou pela cintura, para que se sentasse ao lado dele na mesma cadeira. Ela se sentou da cadeira dela e ele disse:

— Vem, cheira a piroca, lambe, chupa meu pau, Greice. Sente o gosto da pica na sua boca. O seu corno quer muito ver você fazendo o que sente vontade. Ele quer ver você bem safadinha.

Greice segurando o pinto do Lutero disse:

— Não sei fazer isso. Nunca fiz.

O Lutero segurou na nuca da minha esposa e murmurou:

— Primeiro, vem, e cheira minha rola. Aprecia o cheiro.

Ele foi conduzindo a cabeça dela em direção ao seu pau. Ela foi se abaixando. Parou a um centímetro da cabeça da pica e ela aspirou o ar, sentindo o cheiro. Exclamou:

— Hummm, cheiro de pinto é bom.

— Fala cheiro de pica, Greice. Uma putinha safada fala pica. É pica que você gosta?

— Sim, gosto de pica. Sua pica cheira tesão. - Ela respondeu.

— Então lambe. – Ele falou.

— Não sou putinha. - Greice disse sem muita convicção.

— Agora já é, sua safadinha. – Disse o Lutero. – Você é putinha e vai chupar o pau do comedor, na frente do marido, seu corno. Pergunte para ele se não está adorando ver a esposa safada igual uma putinha, louca pela pica do outro macho.

O Lutero estava começando a exercer o papel do comedor alfa, e eu entendia. Vi a Greice me olhar, sem perguntar. Eu falei:

— Pode bancar a putinha amor, bem safadinha. Eu sei que você quer.

O Lutero mandou:

— Põe a língua e lambe a minha pica, safada!

Minha esposa obedeceu. Eu estava ali admirado ao ver aquela cena. Greice lambeu o pau, de baixo para cima até passar a língua sobre a cabeça. Fiquei arrepiado.

Quando eu lia contos onde os maridos contavam que sentiam tesão vendo a esposa com outro, eu também me sentia muito excitado, mas não fazia a menor ideia da sensação que é viver aquilo ao vivo. O Lutero, parecia saber que me excitava aquele jeitão dele dominando a Greice, e ela também se mostrava totalmente tarada. Ela ficou lambendo e foi se soltando, sorria, olhava para o Lutero, e depois para mim, até que ele mandou:

— Agora chupa. Põe a rola na boca e chupa gostoso. Agora você pode ser bem safada.

Greice obedecia e vi que se esforçava para colocar a cabeça do pau todo em sua boca.

Com a mão, pressionando a nuca dela de leve, o Lutero fazia com que a Greice fosse colocando aos poucos mais pica dentro da boca. Até que ele soltou a cabeça, e ela retirou a boca do pau, suspirou, e me olhou. Sua expressão era de muito tarada. O Lutero percebeu que ela me olhava e disse:

— Fala para o seu corno se está gostoso mamar nessa piroca preta.

Ela ficou me olhando, na dúvida se obedecia e o Lutero falou comigo:

— Fala, Salatiel. Assume esse tesão de corno. Está gostando de ver, sua esposa mamando na minha rola? Vê como ela está tarada?

— Nossa, é de ficar louco de tesão! – Eu disse.

Greice finalmente falou:

— Você gosta amor? De me ver assim, chupando a pica do Lutero?

Em vez de confirmar, eu perguntei:

— Não é o que você desejava? Está gostando?

— Estou sim, vida! Estou louca de tesão. – Ela respondeu com voz ofegante.

Ela deu mais umas chupadas fortes no cacete e parou. Falou:

— Amor, não aguento mais... eu quero dar para ele, sentir este pinto grande na minha pepeka. Igual eu falei que imaginei.

Eu pensei que fosse gozar naquela hora, cheguei a gemer de tão tarado.

A Greice voltou a chupar a cabeça da rola e eu estava até com tonturas.

Continua na parte 6.

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Comentários

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Delicia de conto, ansioso esperando a continuação e torcendo pra ter muitos capítulos ainda

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A entrega começou...o que nos espera na sequência?

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Que capítulo intenso e excitante

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Ufffa! Finalmente eles se entregaram.....

Confesso que estava agoniado, mas essa iniciação foi maravilhosa. Só quem já experienciou essa sensação sabe quanto é bom ser corno!

Obrigado pela magnífica história.

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Conto muito bom .

Olha , de verdade , tirando que o Patrão chamando o esposo de corno , esse capítulo mostra como deve ser a entrada de um casal no mundo liberal. Amei o conto .

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DODA - Eu agradeço sua mensagem, e fico satisfeito de que tenha gostado. mas, preciso corrigir uma visão distorcida que você tem da palavra corno. O Cuckold (termo em inglês que define o marido liberal que gosta de ver sua parceira com outro macho) quando passado para o português, é corno. Ao contrário do que possa pensar, não é um termo ofensivo. O marido que é traído sem saber, não é corno. É um enganado. O Corno é o marido que consente que a esposa ou parceira faça sexo com outros parceiros, e sente prazer com isso. É exatamente isso que o Patrão queria dizer, e não ofender o Salatiel. Espero que tenha entendido. Afinal, quem lê e gosta de histórias de corno, (e não de traição) já deveria saber disso e ter perdido esse preconceito. É o que eu acho.

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