Oi… pode me chamar de Cat.
Tenho 20 anos, pele branquinha, cabelos longos e lisos que escorregam pelas costas, um corpinho escultural que mexe com quem passa — cintura fina, bundinha arrebitada que parece feita pra ser agarrada, e uns peitos deliciosos que nunca passam despercebidos. Mas o que mais me excita não é o que aparece na superfície…
Por fora, posso parecer aquela garota comportada, até uma santinha. Mas dentro de mim existe uma devassa que poucos conhecem. Uma mulher que se entrega aos desejos mais sujos, às fantasias mais proibidas — aquela que ama ser tratada como a puta que realmente é.
Tem uma fantasia que domina minha mente há tempos. Talvez nunca realize, mas, ah, sonhar não custa nada, né?
Eu tenho um fetiche arrebatador por homens bem mais velhos — aqueles com cabelos brancos ou grisalhos, barriga saliente, cheiro de experiência e aquele olhar de quem já viveu tudo e agora quer apenas me usar. Pra mim, tamanho não importa, porque o que me enlouquece mesmo é saber que aquele velho safado vai me pegar de quatro, naquele clássico posição cachorrinho, me segurando firme pela cintura, me chamando de cadela… Só de imaginar isso, já fico molhadinha, tremendo de vontade.
Mas o desejo não para aí.
O que eu realmente sonho é ser a única mulher em meio a uma fila de uns dez coroas, todos loucos pra me possuir. Imagina só? Uma casa isolada, longe de olhares curiosos, onde ninguém possa ouvir nossos gemidos. Eles vendados, com vendas pretas nos olhos e mordaças apertadas na boca, enquanto eu chego vestida com um body colado, salto alto que me deixa ainda mais sensual, maquiagem carregada, meia-calça rasgada — pronta pra ser usada e abusada.
Quero que me façam de tudo, sem limites, sem censura. Que me arranquem gemidos e lágrimas de prazer, que me transformem na putinha perfeita deles, aquela que se entrega sem pudor.
Também sou louca por zoofilia, embora nunca tenha passado disso na minha mente. Adoro imaginar meus coroas trazendo seus cães para participar, e eu sendo arrombada sem piedade por vários deles, sentindo o cuzinho ser tomado por esses animais safados que sabem exatamente como me fazer gozar.
E claro, tudo isso gravado. Eu amo voyeurismo. Imagina depois poder assistir, no silêncio do meu quarto, cada segundo da minha bucetinha e meu cuzinho sendo penetrados, lambidos, abusados… e eu, entregue como a cadela que nasci para ser, suja, molhada, cheia de porra escorrendo pelos meus buracos.
Que gostoso seria vê-los em fila, um após o outro, me fodendo com força, me deixando com o corpo todo marcado. Alternando entre os velhos e os cachorros, até que cada um deles esteja satisfeito e me largue no chão, exausta, toda lambuzada e sem forças para nada.
Se você também tem essas fantasias ou quer entrar nesse mundo comigo, me chama no privado.
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Só os corajosos e devassos entenderão.
– Cat