Meu casamento com a travesti ativa

Um conto erótico de T-lover
Categoria: Trans
Contém 1284 palavras
Data: 24/07/2025 06:41:10
Assuntos: Trans

Sempre gostei de travestis. Me excita muito ver um corpão de mulher com uma bela piroca no meio das pernas. Antes eu era ativo, mas depois que dei a primeira vez, eu descobri o prazer pleno e nunca mais parei de dar. Namorei algumas trans, outras foi só lance de cama, até que conheci minha atual esposa.

Eu e Fê morávamos em cidades diferentes, nos conhecemos através das redes sociais. Ela, completamente ativa e eu passivo até a alma. Logo nossas conversas evoluíram e quando vimos, estávamos completamente envolvidos um com o outro, isso sem nem ter nos encontrado pessoalmente. Então concluímos que deveríamos morar juntos.

Eu sempre me excitei de ser a fêmea na cama. Gosto de usar lingerie, de ser bem putinha e ela sempre me incentivou. Nossas conversas online sempre me deixavam excitado e eu sempre acabava em uma deliciosa punheta. Sonhava com aquela rola no meu cu e eu gemendo e rebolando do jeito que ela gosta. Então combinamos e eu fui até a cidade em que ela morava. Confesso que foram as seis horas mais longas da minha vida, mas mal poderia esperar para colocar tudo aquilo que conversávamos em prática.

Ao me arrumar para sair de casa, embaixo da calça, eu coloquei uma calcinha bem cavada, ao me olhar no espelho e imaginar aquela mulher me enrabando, fiquei louco e consegui controlar e não toquei uma punheta. Queria guardar tudo para quando estivesse com ela dentro de mim. Botei na mochila uma saia e uma meia-calça, para me montar para aquele que seria o meu macho. Cheguei na cidade dela e ela estava me aguardando, logo demos um beijo longo e apaixonado... Já puxei ela pela mão, à procura de um lugar para que chamássemos um carro de aplicativo e que fôssemos a um motel.

Dentro do carro nos comportamos, mas confesso que meu desejo já era o de botar o pau dela para fora e ir mamando ali mesmo, no banco de trás. Mas paciência é uma virtude e esperei que chegássemos ao motel. Chegando no quarto, pedi só um momento para que eu me montasse. Não demorei muito e voltei bem menininha: de sainha, meia-calça e ao aparecer na frente dela, a safada já estava com o pau na mão. Beijei longamente aquela boca dela segurando o caralho dela enquanto beijava, sentindo aquela pica endurecendo cada vez mais na minha mão.

Depois de algum tempo nos beijando, ela me virou de lado e começou a chupar meu cu, que piscava de tesão, já desejando a pica daquela gata. Depois de algum tempo, me virei, deitamos e iniciamos um 69 delicioso. Ela botou minha calcinha para o lado e chupava meu cu, enquanto eu engolia o cacete dela. Ora engolia tudo, ora lambia da cabeça ao saco, intercalando com muitos beijinhos... Mamar uma piroca é gostoso demais e eu via o meu homem gemendo de tanto tesão. Depois ela me colocou de quatro, sua posição favorita, passou gel e foi metendo sem camisinha, como havíamos combinado, bem devagar a sua rola.

O pau começou a entrar e eu comecei a gemer e gritar. Ela adora que eu grite dando o cu para ela e eu adoro ainda mais fazer com que meus vizinhos saibam que eu tô dando o cu. Rebolava e gemia, pedindo pica. Naquela hora eu virava a Suzy, o nome que ela me deu e que eu sou chamada entre quatro paredes. No início doía um pouco, pois estava me acostumando com aquela tora, mas depois que entrou tudo, eu pedia para ela socar com força, o que ela fez sem pestanejar. Me segurava pela cintura enquanto socava o pau, eu rebolava e dizia que estava gostoso. E ela dizia pra mim:

- Toma pica, sua puta. Não era isso que você queria? Então toma.

Eu gemia alto e pedia mais e mais. Só quem já deu o cu sabe o quão delicioso é ser comido, sentir uma piroca te invadindo. Naquele momento eu me tornava a fêmea dela, e ela era o meu homem. Deixei ela socar no meu cu por algum tempo e depois começamos a trocar as posições. Deitei de frente, abri bem as pernas e a safada meteu. O cu já estava largo, então, entrou com a maior facilidade. A dor dava lugar ao prazer. Eu tentava ao máximo não me tocar, queria que aquela foda não terminasse nunca mais, que aquele pau ficasse dentro de mim o resto do dia.

Depois trocamos de novo de posição. Ela sentou na cama e com o pau apontado para o teto, eu vim por cima e lentamente sentei até que aquela rola estivesse todinha dentro de mim. Quando entrou tudo, ficamos parados, nos beijando, enquanto olhava nos olhos dela pedindo ela em casamento e dizendo que queria aquilo pra mim todos os dias. Ela retribuía meus beijos e dizia que seria o meu marido, que iria me comer todos os dias. Era o que faltava para eu me apaixonar por ela de uma vez. Depois de algum tempo parados nessa posição, ela começou a socar a pica e eu voltava a gemer, feito uma puta no cio. E com ela, eu viro uma puta bem safada. Adoro realizar os desejos do meu macho tarado.

Trocamos de novo de posição, ela agora me pegou de ladinho, outra posição que eu sinto muito prazer. Sentir o saco dela batendo na minha bunda me enlouquecia de tesão, ela me chamando de vadia no pé do ouvido, não aguentei e comecei a tocar uma punheta, bem devagar, pois queria que aquilo durasse para sempre. A punheta foi aumentando e em instantes eu estava gozando feito uma louca. Foi o gozo mais maravilhoso que eu já tive dando o meu cu e olha que eu já gozei inúmeras vezes sendo passiva. Ela seguia metendo e eu comecei a pedir leite, dizendo:

- Vai amor, dá leite para a sua putinha. Enche o cu da sua Suzy de leite!

Havíamos combinado que ela só deveria gozar ou no meu cu ou na minha boca. E naquele momento eu queria receber o leite no cu, pois eu estava começando oficialmente a virar o seu depósito de porra. Eu gemendo bem alto, deixando ela louca de tesão, até que ela anunciou o seu gozo, eu parei de gemer e senti ela empurrando a pica bem no fundo do meu cu e jorrando seu leite todo lá dentro. Que delícia receber leite no rabo. Agora eu estava me sentindo perfeita. Ficamos abraçados, trocando juras de amor eterno enquanto recuperávamos as nossas forças.

Depois de algum tempo, eu voltei a acariciar a pica dela que ficou dura feito uma pedra, e aí fomos para o box, ligamos a ducha e ela veio por trás, empurrando a rola que dessa vez entrou sem esforço nenhum. Ela começava a tomar posse do cu que eu havia prometido para ela, voltava a gemer bem alto, dizendo que eu a amava e que eu queria aquele pau no meu cu o resto dos meus dias. Felizmente ela me atendeu. Hoje estamos casados, e não tem um dia que eu não fique sem provar a rola dela. Só de lembrar eu fico completamente cheio de desejo. Transamos todos os dias. E dentro de casa eu só ando de calcinha. Ela adora chupar meu cu, gosta que eu chegue da rua e esfregue meu cu na cara dela. E eu adoro quando ela mete o pau dela sem camisinha, só transamos dessa forma. Somos muito felizes e por isso estou compartilhando a minha história de amor, que parece um sonho. E se for um sonho, eu peço que ela não me acorde, porque eu tô amando ser o viadinho dela.

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