Minha família veio tentar a sorte no RJ, éramos quatros, papai, mamãe, minha irmã e eu, me chamo Cláudio, carinhosamente chamado de Clau, sou gordinho, branco e o caçula, essa história que conto, verídica, aconteceu quando estava com dezoito anos.
Passados dois anos que estávamos no RJ, papai faleceu, morte súbita, fase muito triste da nossa vidas, mamãe pensou em voltar pra nossa cidade natal, mãe e minha irmã Paula muito gata já tinha arrumado um macho e casado, já tinha até filhos, e mamis não queria ficar longe do neto, e eu continuei morando com mamãe.
A casa era só nossa, digo mamãe e eu, a mim cabia estudar, não tinha muito interesse em trabalhar em escritório, ou em obras, definitivamente não era minha praia, queria me formar em cabeleireiro, sempre gostei.
Mamãe conversou comigo sobre a vinda do titio, eu concordei, embora soubesse que teria menos privacidade, e cerca de trinta dias, chegou o Paulo, meu tio, um homem moreno, alto, forte, bem rústico, estava bem diferente das últimas fotos enviadas, fiquei encantado com meu tio, ele era o caçula dos irmãos de minha mãe, e logo levei pra dormir no meu quarto, já que não tinha necessidade dele ficar na sala, todo estroncho no sofá.
Depois de colocar o papo em dia com minha mãe, entregar os abraços enviados, dizer que pretendia trabalhar como pedreiro, era seu ofício, minha mãe prometeu ver com seu patrão algo que fosse viável, meu tio ficava em casa comigo, enquanto não aparecia nada, falávamos de tudo, ele sempre puxava assunto, eu fazia o almoço, colocava no prato pra ele, o servia em mãos, sempre na esperança que daria pro meu tio, as investidas surgiam sempre, principalmente qdo disse que gostava de menino.
Com certeza ele percebeu meu interesse nele, e a tarde, era verão, um sol para cada um na cidade maravilhosa, ele tomava banho depois de me ajudar a arrumar a casa e saía pelado do banheiro, apenas com a toalha no pescoço, quando vi pela primeira vez quase dei um troço, um homenzarrão, barriga trincada, provavelmente dos esforços nas obras, bração, rosto com barba pra fazer, todo rústico, uma piroca enorme e grossa, fiquei parado olhando pro seu pau, ele passou e não falou nada.
No outro dia a mesma coisa, e assim foram os dias, na quinta vez eu perguntei se ele não tinha vergonha, ele sentou no sofá da sala, sua piroca mole caiu em direção da perna esquerda, e respondeu que não.
Fui até o quarto da minha mãe, peguei seu creme e agachei no chão, na sua frente, estava a centímetros daquela piroca, minha boca encheu de saliva, com a desculpa que a pele estava seca, passei creme em duas pernas, e fui subindo para as coxas grossas, ele fechou os olhos e a cabeça repousou no encosto do sofá, e eu passando a mão, naquilo tudo, queria muito chupar ele, e não perdi o foco, alisei o pau dele, que foi endurecendo, que sensação maravilhosa de ter uma piroca crescendo na sua mão, e pulsava, parecia me chamar.
Ajeitei o pau lindo e cheiroso para o lado direito, titio quieto, e eu passando a mão na parte da coxa esquerda onde estava a rola linda do Paulão.
E continuei percorrendo pelo corpão agora no peito, mas pra isso, roçava meu braço na jeba dura, com certeza fazia de propósito.
Titio ciente do meu desejo, perguntou se eu queria chupa-lo.
Sua pergunta soou como música aos meus ouvidos, não me fiz de rogado, segurei e passei a lamber, chupei, chupei as bolas e chupei gostoso, masturbei e até que ele gozou na minha boca, e foi a primeira vez que senti gosto da porra de um macho, só tinha provado a minha depois da masturbação, mas a de um homem, viril foi a primeira vez, e eu amei.
Limpei a boca, caiu esperma até no meu rosto, não desperdicei nada, nem a gota que caiu no chão.
Titio agradeceu, visivelmente relaxado, fiz o lanche da tarde pra ele e o servi em mãos como sempre fazia.
A noite tinha certeza que ia ter mais pau, e não foi diferente, só de cueca, deitei de bruços, titio entrou no quarto depois que mamãe dormiu, fechou a porta, tirou a roupa, e sob a luz da lanterna do celular, me colocou pra chupar, enquanto eu chupava, ele segurou meu pescoço e disse
_ hoje vou te comer
Me tremi todinho, aquelas palavras eram um misto de medo e tesão, desde o primeiro momento queria dá pro meu tiozão, e era a realização da minha vontade e fantasia, mas a voz grave dele no meu ouvido, confesso que me deu cagaço.
Mas, minha mamis não me fez fraco, e eu ia encarar a neca do Paulão com vontade, adorava a ideia de estar de passiva, meu cuzinho já estava piscando, só pedi pra ele ir devagarinho, pq era minha primeira vez, e eu não poderia gritar, dei um sorrisinho nessa hora e comentei que não tinha feito a chuca.
Eu fiquei paradinho depois das minhas colocações, titio, arrancou minha cueca branca, deu um tapa na minha bunda, que no outro dia ainda estava a marca da tua mão, aliás que mão grande e pesada, me puxou pela anca, me ajeitou de qualquer maneira, ficando d4, e eu só olhava pra frente, era debutante, ia ser penetrado pela primeira vez, enfim, ele cuspiu na mão e passou no pau que estava enorme, e foi encostando na entradinha do meu cuzinho.
Meu corpo todo arrepiado, e meu tio não teve carinho, enfiou, eu com os dentes cerrados, imitando o gato quando vê o cachorro, todo na defensiva, meu tio só disse o seguinte:
_ não se mexe FDP.
Caramba, eu fiquei quieto, medo de minha mãe ouvir, e o pau entrando em mim, parecia uma faca rasgando meu rabo, de repente senti que ele já tinha penetrado tudo, e começou o vai e vem, e nisso ele segurava minha cintura, e a dor permanecia, passei a relaxar, soltar o ar, respirando devagar e dando lugar a fantasia e lembrando do boquete mais cedo, e o meu esfíncter foi acoplando, aderindo ao volume do piru enorme do meu tio, e eu fui sentindo tesão, o pau já entrava com mais prazer, e ele penetrava com força, e de repente ele gozou dentro do meu cuzinho, senti o jato, olhei pra trás e ele estava de olhos fechados gozando, esperei ele saí dentro de mim, peguei um lenço umedecido no criado mudo, limpei o pau dele e chupei mais um pouco, dessa vez ele puxava minha cabeça de contra o seu piru.
Engasguei, e ele mandou eu chupar novamente quando conseguia desvencilhar, levava tapa na cara e tinha que continuar mamando.
Depois do banho, ele me obrigou a dormir de conchinha, pelado, de costa pro titio que roçava seu pau no meu bumbum.
No outro dia, nada diferente, mais pirocada e mamada, minha mãe conseguiu um emprego pra ele perto da nossa casa, e eu ainda tinha que levar o seu almoço na obra, a noite além das pirocadas ainda hidratava seu corpo com o creme, cimento maltrata a pele.
Nisso foram quase três anos sendo penetrado pelo meu tio, até que ele conheceu uma moça, se casaram, mas as vezes ele passa na minha casa a tarde, estou sendo pronto pra recebê-lo, o creme continua no mesmo armário, e eu já fico na posição que ele gosta, d4rão, sinto saudades de dormir com ele, mas entendo que não tinha como continuar.
Agora estou procurando um macho como titio, afinal, como profissional já consegui meu objetivo, meu salão vai de vendo em poupa, mamis conseguiu aposentar, e a vida tem fluído positivamente.
Bjs até a próxima