Olá meu queridos leitores.
Hoje trago a historia de um policial.
Ele e a filha se tornaram meus amigos e me
revelaram como ela ficou livre do vicio das
drogas, mas se viciou em pica.
Eu não conseguia entender como uma menina tão linda como minha filha, tão cheia de vida — tinha se perdido daquele jeito.
Uma adolescente com cara de anjo, corpo de mulher, mas alma fodida.
Jogou tudo fora: a casa da mãe, o amor da família, os próprios sonhos... tudo em troca de pedra, pó, agulha — o caralho que fosse.
Pra sustentar o vício... Roubou, mentiu, desapareceu.
Ficava dias fora, semanas. E sempre voltava… ou destruída, ou não voltava.
Dessa vez, já fazia dez dias que ninguém tinha sinal dela.
A mãe me ligou chorando — de novo.
E mesmo não sendo meu plantão, foda-se… era mina filha linda... usei meu instinto de caçador, e fui atrás.
Não porque era meu dever. Mas porque ela era minha filha querida.
Mesmo que ainda não soubesse.
Não demorou.
Meus contatos falaram de uma novinha que tava se acabando num barraco, lá pros lados do morro.
Cheguei e o cheiro de morte já vinha antes da porta.
O colchão tava úmido, mofado, fedido. Mas lá estava ela. Deitada. Com o shortinho enfiado no meio da bunda, as coxas finas tremendo, a boca seca com resto de pó nos cantos.
Os olhos perdidos, mas a pele quente.
Linda. Arrombada pela vida. E mesmo naquele estado… meu pau endureceu.
Peguei ela no colo como quem resgata uma princesinha — mas por dentro eu sabia… aquela noite, tudo ia mudar.
Levei minha filha pra minha casa. E ali, naquele silêncio tenso da madrugada… o desejo começou a crescer como uma doença.
Não comuniquei nada à sua mãe sobre ter encontrado a menina.
Fiquei em silêncio. No momento certo, eu a levaria de volta.
Por enquanto, ela era só minha.
Cheguei em casa com a princesinha quase desfalecida no banco do carro.
Levei-a direto para meu quarto, deitei aquele corpo exausto na minha cama e fui preparar o banheiro e um banho quente.
Queria lavar com as próprias mãos cada pedacinho daquele corpo, não por dever, mas por puro desejo.
Queria aproveitar cada segundo, ensaboar aquela bocetinha com calma cruel, até que o cheiro do sabonete entranhasse a pele e apagasse qualquer vestígio de outros toques, outras ruas, outros vícios.
A espuma escorria entre os lábios daquela bocetinha, e eu fazia questão de passar o dedo ali no meio, pressionando de leve, como quem pede licença e ao mesmo tempo marca território.
Aquela brechinha quente, inchada, sensível... parecia implorar por mais.
E eu dava.
Com a ponta dos dedos, com o dorso da mão, com a vontade represada de anos.
Cecília soltava pequenos suspiros roucos, quase inaudíveis, como se o corpo lhe traísse.
Ela de frente pra mim, debaixo daquela ducha forte.
A água morna escorria pelas curvas como se quisesse lavar o que nem o tempo conseguiu arrancar.
Seus olhos entreabertos, molhados não só pela água — mas pelo torpor, pela entrega.
Um sorriso besta, fácil, típico de quem tá longe da realidade e perto demais do prazer.
Aproximei o corpo, colei no dela. O peito contra os seios moles e mornos, o cheiro do sabonete ainda se misturando com o cheiro da rua, da vida desgraçada que ela carregava nas costas.
E ainda assim, era linda. Linda num nível ofensivo.
Docemente — como quem embala um bicho prestes a ser devorado — juntei seus pulsos e com uma só mão levantei acima da cabeça dela, prendendo contra a parede fria do box.
Ela não resistiu. Pelo contrário: jogou a cabeça pra trás e gemeu um som abafado, como se aquilo fosse tudo o que ela esperava desde o início.
Com a outra mão, fui descendo devagar.
A água batia nas minhas costas enquanto meus dedos deslizavam sem pressa por aquela bocetinha quente, molhada mais do que o normal.
Naquela brechinha fechadinha não era só água — tinha baba, tinha sêmen de bocetinha, tinha uma história maldita começando a se desenrolar entre meus dedos.
Acariciei os lábios inchados com as pontas dos dedos, devagar.
Depois pressionei o meio, abrindo só o suficiente pra sentir o calor lá dentro.
Ela se contorcia de leve, presa, rendida, entregue.
E eu não precisava dizer uma palavra.
A linguagem ali era outra.
Por um bom tempo, meus dedos brincaram ali entre os lábios daquela bocetinha, sem pressa, sem culpa, sem invadir.
Desenhava com a ponta dos dedos o contorno daquela carne molhada, sentia a temperatura subir embaixo da pele, via os espasmos involuntários em cada arrepio que eu arrancava.
Não penetrei. Não ainda.
Só acariciava, espalhava a vontade, provocava a fome.
Tocava de leve, depois apertava, depois recuava.
Ela se retorcia como uma vadia manhosa, presa entre o vício e o gozo, entre o medo e o alívio.
E era exatamente isso que acontecia — ela enlouquecia.
Durante todo esse tempo, com os braços ainda presos acima da cabeça, ela se contorcia como uma cobra ensaboada, escorregando sob a água quente.
Gemia baixo, como se chorasse de prazer.
Aquele som me rasgava por dentro.
Tinha dor, tinha desespero, tinha tesão demais pra caber num só corpo.
Suspirava profundo, puxava o ar com força e depois soltava num só jato, arfando como quem tava sendo fodida só pelo pensamento.
As pernas dela começaram a falhar.
Os joelhos cederam, dobraram — e ela quase caiu.
Meus dedos ainda brincavam, imundos de maldade, mas sem violar sua bocetinha.
Eu a segurei firme pelo braço, mantendo em pé, no controle absoluto daquilo tudo.
Ela gemeu meu nome. Mas em forma de agonia de puro prazer.
— Paaaaiiiiiieeee!!! Pa – pa- papaaaiiii!!! Minha bocetinha... minha bocetinha.
Nesse momento, sem dizer nada, virei ela de costas.
O corpo cedeu com facilidade, sem resistência, como se já esperasse por isso há horas.
Inclinei-a pra frente, encostando a testa dela na parede úmida do box.
A água continuava caindo, desenhando rios quentes pelas costas dela, escorrendo até a curva da cintura e dali... direto praquele cuzinho.
Aquela bundinha redonda, perfeita, suave... com a pele quase translúcida, como um pêssego maduro, arrebitada pra mim como uma oferenda indecente.
Meu pau latejava, roçando nela sem querer, mas não era a hora ainda.
Ainda não.
Me ajoelhei atrás, abracei os quadris dela com uma mão firme, e com a outra, comecei a brincar com aquele cuzinho fechado, apertadinho, ainda intocado.
Passava o dedo com calma, em movimentos circulares lentos, espalhando o resto de espuma, massageando aquela entrada como se quisesse domar um bicho selvagem.
Ela soltava gemidos abafados contra a parede, arfava.
O corpo tremia, as pernas mal conseguiam sustentar.
E eu ali, contorcendo com meu dedinho aquele pedacinho proibido do corpo dela, desenhando lentamente em volta, sem forçar, só provocando, só testando os limites da sanidade dela.
O cuzinho piscava, reagia, como se soubesse que era o próximo. E ela... ela só gemia mais forte.
Então, sem dizer uma palavra, forcei a entrada.
Meu dedinho polegar escorregou fácil naquele buraquinho já amolecido, deslizando por causa da espuma que ainda escorria.
A pontinha violou o botãozinho com uma pressão lenta, paciente, firme... como se marcasse território.
E quando a falange entrou, inteira, enterrada até a junta, as pernas dela dobraram de uma vez, como se o corpo apagasse por dentro.
Mas ela não caiu. Se segurou, trêmula, arqueada, entregue como um animal prestes a gozar só com o toque.
Um grito explodiu, rasgado, animal, esganiçado — ecoando por todo o banheiro, batendo nas paredes molhadas e voltando em ondas sujas de prazer bruto.
E naquele grito, meu nome veio misturado.
Não foi um chamado. Não foi um pedido. Foi um rasgo.
Ela gritou meu nome como quem sangra pelo prazer.
— Paaaaiiiiiieeee!!! Pa – pa- papaaaiiii!!! Meu cuzinho... meu cuzinho.
Fiquei parado, o dedo ainda lá dentro, sentindo aquele cuzinho pulsar, prender, morder e apertar meu dedo com força, como se quisesse se defender daquele intruso, ao mesmo tempo como quem queria mais.
E ali, no meio do vapor e da água morna, eu vi…
Ela chorava.
Mas era um choro estranho, profundo, molhado de tudo — de droga, de gozo, de abandono, de um amor sujo que ela não sabia pedir de outro jeito.
Ela chorava de prazer.
E isso me deixou ainda mais duro do que eu já imaginei ser possível.
Em um movimento involuntário, quase como uma reação do corpo que escapava ao controle, seu cuzinho se empinou ainda mais, abraçando firme o meu dedinho fincado dentro dela.
Ali, parado, senti as contrações ritmadas daquele lugarzinho que só ela tinha.
Literalmente, meu dedo era mastigado por seu cuzinho, que se apertava e contraía em volta dele com uma fome quase selvagem, como se quisesse arrancar cada pedaço, me prendendo ali, deixando claro quem mandava naquele jogo.
Depois de brincar com aquele cuzinho, massageando lentamente com a espuma do sabonete, sentindo cada contração, cada suspiro desesperado de prazer que ela deixava escapar, usei as duas mãos para abrir ainda mais aquele cuzinho delicado.
Aproximei meu rosto com cuidado daquele lugar proibido e coloquei a boca, enrijeci a língua e forçava a penetração naquele cuzinho.
Senti a textura, o calor e a umidade, como se quisesse marcar cada centímetro dela, fazendo com que soubesse que aquele momento era só nosso.
Enquanto ela gritava, cada vez mais ela se entregava ao prazer, empinava seu cuzinho, os quadris arqueando para trás em reflexos involuntários, como se oferecesse seu corpo inteiro à minha língua, implorando por mais.
Me deliciei com aquele cuzinho, chupando cada centímetro, sentindo o corpo dela reagir, tremendo sob meu toque.
Depois, com a mesma fome, virei ela de frente, afundei a boca naquela boceta molhada, abrindo aquela brecha como quem quer devorar tudo, enquanto ela dobrava as pernas, entregando-se por completo.
Sentia o peso do corpo dela pressionando contra minha boca, o calor e a umidade misturados num ritmo enlouquecedor, selvagem, sem pudor.
Seu corpinho encurvado, as mãos agarradas firmes na minha cabeça como as presas de um animal selvagem, o quadril se movendo no ritmo bruto do desejo, esfregando a boceta contra meu rosto com força e raiva, enquanto ecoavam seus urros como uma fera em fúria, mijando uma quantidade grande de leite e sêmen de boceta dentro da minha boca.
Vendo que aquele corpinho já não se aguentava mais em pé, consumido pelo gozo intenso que roubara o restinho de suas forças, levei-a para minha cama. Vesti aquele corpo frágil com uma camisetinha e uma calcinha que uma namorada minha sempre deixava comigo, e a deitei suavemente, como se guardasse um segredo sujo só nosso.