Olá, caros leitores! Depois do sábado repleto de muita excitação e gozo, retorno para relatar os acontecimentos do domingo na casa do tio Carvalho.
Na manhã seguinte, domingo, apesar de ter gozado três vezes no dia anterior, acordei de pau duro. Levantei e, antes de ir ao banheiro mijar, apreciei a bela imagem da minha Rosinha que dormia profundamente. Deitada meio de lado, meio de bruços, uma perna dobrada e outra esticada, exibia a bunda linda sem nenhuma calcinha pra esconder seus tesouros. Ah, que belo rabo tem a minha esposa! Ela é toda linda, os cabelos sedosos e o rosto que, mesmo dormindo, parecia sorrir. Um dos seios escapando pela lateral da camisolinha exibia o biquinho que tanto gosto de morder e chupar com carinho. Os pezinhos lindos e bem cuidados, pernas fortes e, entre as coxas, pude ver a sombra escura da xota peluda que tanto me enfeitiça. Pensei no desejo dela de se livrar dos pelos e eu, embora adorasse os pentelhos negros, já aceitava a ideia de raspar. Lembrei que quando a conheci ela era totalmente raspadinha, mas atendendo ao meu desejo deixou os pelos crescerem. Agora ela quer usar os biquínis menores da tia Carmem, mas os pentelhos escapando pelas laterais já haviam causado a excitação do tio Carvalho no dia anterior. Recordei-me dele correndo pra piscina quando o pinto começou a endurecer e achei graça. Encarei o fato como normal, pois eu provavelmente também ficaria excitado se não estivesse constantemente satisfeito, já que a Rosinha não me dá descanso (risos). Aliás, tenho a impressão que ela fica mais fogosa aqui na casa do tio Carvalho quando o visitamos, do que no nosso apartamentinho.
Sentado na beirada da cama olhei pro meu pau que, apesar de eu não estar com tesão, ele estava muito duro. Peguei no bicho, apertei pra sentir ele duro e me orgulhei do meu amigo. Pensei: deve ser “tesão de mijo”! Fui ao banheiro e tive de sentar no vaso, pois não consegui mijar em pé e, enquanto forçava o pinto pra baixo, me chamou a atenção o silêncio dessa região; ouvi pássaros cantando ao invés de carros e motos correndo e, nesse silêncio, ouvi barulho no quintal. Após terminar de mijar e gastar um tempo esperando o pinto amolecer, fui até a janela da sala e abri uma fresta na cortina. Lá estava o tio Carvalho se exercitando, completamente pelado. Ele se deitou e iniciou as flexões de braços e, quando baixava o corpo o pinto tocava a toalha colocada no chão da piscina e, quando subia, o badalo se esticava dando uma boa noção do tamanho acima da média. De tanto subir e baixar tocando o pau na toalha, percebi que aumentou de tamanho. Nessa hora, não sei porquê, me veio à mente a imagem da Rosinha deitada debaixo do tio Carvalho. Sem entender o motivo daquele pensamento insano balancei a cabeça tentando me livrar daquela cena, mas por mais que eu tentasse, ela se mantinha viva no meu cérebro – minha mente insistia em me mostrar o tio Carvalho fazendo flexões, subindo e descendo o corpo, o pau grande e a minha Rosinha debaixo dele com as pernas abertas.
Determinado a esquecer a cena fechei a cortina e voltei pro quarto. Ao passar em frente aos espelhos vi meu pau duro novamente quase apontando pra cima. Me admirei no espelho e novamente senti orgulho do meu cacete, pensei em acordar a Rosinha e dar uma metida pra me acalmar, mas desisti, pois não queria transar naquele momento em que minha excitação vinha das fantasias em que ela e o tio estavam juntos. Andando de um lado a outro lembrei que na noite anterior a Rosinha pediu pra acordá-la caso o tio estivesse pelado no quintal. Vendo que meu pau continuava duro optei por não acordá-la, pois se ela me visse daquele jeito, de pinto duro, descobriria que me excitei diante da ideia de mostrar a ela outra pica. Sem saber o que fazer peguei um livro e tentei ler, mas não conseguia me concentrar. Minutos depois, insistindo na leitura, consegui afastar da minha mente as imagens fantasiosas da Rosinha com o tio Carvalho e meu pinto amoleceu. Eu olhava pro ambiente, apreciando a simplicidade e o aconchego daquele quarto e me assustei quando ouvi a voz da Rosinha:
Rosinha (me presenteando com um belo sorriso) – Bom dia, amor!
Eu – Bom dia, bela adormecida!
Rosinha (parecendo despertar rapidamente) – E o tio Carvalho, já apareceu no quintal?
Eu (mentindo) – Não, acho que não; nem olhei.
Rosinha – Vai ver se ele tá lá, Fer, se estiver pelado, quero ver.
Levantei fingindo desinteresse embora sentisse um desejo enorme de que o tio ainda estivesse no quintal. Retornei à sala, abri novamente a cortina e vi o tio pendurado na barra fixa iniciando o exercício, porém o pau estava completamente mole. Sorri quando imaginei que nenhum homem ficaria de pau duro enquanto faz barra (risos)! Retornei ao quarto e a Rosinha perguntou tão logo entrei:
Rosinha – E aí, o tio tá lá?
Eu (continuando a fingir falta de empolgação, mas desejando que ela visse a pica do tio Carvalho) – Ele tá lá, sim, peladão pendurado na barra.
Rosinha (saindo apressada da cama) – Quero ver!
Porém, antes de atravessar a porta que divide o quarto da sala parou, olhou pra mim e perguntou:
Rosinha – Posso ver, amor?
Eu (sentindo uma estranha excitação ao constatar o interesse da Rosinha querendo ver outro cacete) – Você quer ver?
Rosinha (encolhendo os ombros e demonstrando certa timidez ao me falar) – Eu estou curiosa, você me deixou curiosa e eu quero ver, sim, mas só se você concordar.
Naquela hora pensei que se continuássemos demorando o tio poderia ir embora e ela perderia a oportunidade de vê-lo pelado, por outro lado não quis incentivá-la de forma tão direta, embora desejasse muito que ela visse o pintão do tio Carvalho.
Eu (sentindo meu pau pulsar) - Vamos lá ver, vou com você.
Rosinha (não conseguindo esconder o sorriso de felicidade) – Oba! Vem comigo!
Ela se ajoelhou no sofá e eu a ajudei a abrir a cortina na medida exata pra ver sem correr o risco de sermos vistos. Quando ela teve a visão do tio Carvalho totalmente nu, pendurado na barra de frente pra nós, não conteve a exclamação:
Rosinha – Uau, Fer, que pauzão tem o tio!
Não sei explicar a razão, mas além de deixar minha esposinha amada ver outra pica maior que a minha, também incentivei ela a imaginar mais do que estava vendo.
Eu – E tá mole!
A Rosinha estava ajoelhada sobre o assento do sofá com os cotovelos apoiados no encosto de forma que eu, atrás dela, tinha a visão da bunda nua exibindo não apenas a xana, mas principalmente o cuzinho lindo. Continuei ali atrás, porém sem tocá-la, embora desejasse acariciar o belo traseiro e lhe fazer um carinho na xota, mas me segurei pra não ser vencido pelo desejo, pois se eu a acariciasse naquele momento, ficaria evidente que a estava incentivando a se excitar diante de outra pica. Enquanto nós dois assistíamos o tio Carvalho fazendo barras com o pau à mostra, provoquei:
Eu – Tá gostando de ver?
Rosinha – Tô! Tá mole, mas é enorme, nunca vi um mole tão grande assim!
Eu (falando algo que quase nenhum outro homem diria à esposa) – Imagine aquilo duro!
Rosinha (falando por impulso, por instinto) – Tô imaginando!
Senti meu pau endurecer ao saber que a minha amada esposa estava fantasiando com outra pica. Logo após dizer que imaginava o pau do tio Carvalho duro vi seu corpo se movimentar. Não creio que ela tenha feito intencionalmente, mas ao ouvir minha sugestão para que imaginasse o pau do tio duro, penso que se movimentou por instinto; encostou o queixo sobre as mãos cruzadas que estavam apoiadas no encosto do sofá de forma a abaixar os ombros e arrebitou a bunda ao mesmo tempo em que abriu as pernas.
Rosinha (sorrindo) – Deve ficar enorme!
Não mais consegui me conter, aproximei-me por trás e iniciei uma lenta carícia nas laterais da bunda da minha esposa, descia as mãos até próximo aos joelhos e subia novamente prosseguindo até a cintura bem mais estreita que o quadril. Apreciava a belíssima paisagem, as nádegas abertas, o cuzinho que piscava vez ou outra e a buceta que já se mostrava molhada dos seus lubrificantes íntimos. Aproximei meu corpo ao dela, toquei por baixo seu montinho de Vênus com o pau duro, me curvei apoiando o peito nas costas quentes e abracei seu corpo segurando os peitos por baixo da camisolinha sentindo nas palmas das mãos os bicos endurecidos, arrepiados.
Nessa hora o tio Carvalho já terminara as flexões na barra e limpava a piscina estando um pouco mais perto de nós. Ajeitei-me atrás dela de maneira a pôr a cabeça do pau entre os lábios vaginais, porém sem penetrar, embora estivesse louco de vontade de empurrar meu cacete pra dentro dela.
Eu (falando próximo ao ouvido enquanto ela espiava o tio Carvalho) – Sinta a cabeça do meu pau na sua bucetinha molhada!
Rosinha (gemendo como uma gata no cio) – Tô molhadinha de tesão! Mete seu pau em mim, enfia!
Eu (deslizando a cabeça do pau entre os lábios vaginais, sem penetrar) - Tá gostando de olhar o pau do tio?
Rosinha (com os olhos fixos no tio Carvalho) – É diferente do seu!
Pensei que ela fosse falar que o dele é maior, acho até que eu desejava ouvir isso, mas algo mais chamou sua atenção.
Rosinha – O tio raspa os pelos do pau e do saco, diferente de você que é peludo!
Eu (falando próximo ao ouvido dela) – Gosta de pinto sem pelos?
Rosinha – Fica bonito, deve ser gostoso de lamber.
Eu (enfiando somente a cabeça do pau na buceta) – O pau do tio é bem moreno e o meu é branco e de cabeça rosada.
Rosinha (falando baixinho, quase um gemido) – O dele é cor de chocolate e tem a cabeça roxa.
Eu (beliscando com carinho os mamilos dela) – Gosta da cor do pau do tio?
Rosinha (olhando pra mim exibindo um sorriso sacana) – Adoro chocolate!
Eu (falando baixinho, beijando as costas dela e me controlando pra não meter o cacete buceta adentro) – O pau dele balança e bate nas coxas quando ele anda.
Rosinha – É muito comprido!
Eu – Te dá tesão olhar?
Rosinha – Tô molhadinha!
Eu – O que mais você gostou no pau do tio?
Rosinha (rebolando a bunda como a me convidar pra meter, mas sem tirar os olhos do tio Carvalho) – A cabeça do seu pinto fica exposta o tempo todo e o pau do tio tem a pele cobrindo a cabeça.
Eu (tirando o pau da entradinha da buceta e o encaixando entre as coxas, pois não queria meter) – Quando ele tomar banho vai puxar a pele e pôr a cabeça pra fora.
Rosinha – Quero ver!
Após terminar a limpeza da piscina o tio foi pra ducha se banhar. Esfregou o corpo todo, caprichou na bunda, até ficou de cócoras pra lavar o cu; lavou o saco demoradamente e, como eu havia previsto, ficou a maior parte do tempo de frente pra nós enquanto lavava o pau como se soubesse que estávamos espiando. Ele segurou o cacete usando todos os dedos, encheu a mão e puxou a pele pra trás expondo a cabeça arredondada de cor arroxeada até que a pele ficou presa no degrau que se forma ao terminar o pinto e começar a cabeça, lavou tudo com especial capricho, inclusive esfregando a palma da mão na cabeça. O tio Carvalho é um sujeito bastante cuidadoso com a higiene pessoal e aquele capricho todo fez com que o cacete crescesse ficando maior que o normal. Antes de se enxugar, como sempre fazia, saltitou pra escorrer a água fazendo o cacetão pular e bater nas coxas e na barriga.
Rosinha (com a respiração acelerada agarrou meu pau que estava encostado no seu montinho de Vênus e o dirigiu pra buceta) – Mete, enfia seu pau na minha buceta, me fode que eu tô quase gozando!
Caros leitores, confesso que assistir a minha esposa amada espiando o cacete de outro macho e dizer que estava quase gozando me causou uma excitação especial; tive de me concentrar pra não gozar antes dela. Enfiei devagar sentindo e fazendo ela sentir a sensação gostosa da primeira metida e, embora ela estivesse muito lubrificada, senti meu pau entrando apertado. Empurrei fundo colando nossos corpos, pressionei meu púbis na xota e rebolei para os lados e pra cima entortando o pau dentro dela fazendo com que a cabeça tocasse todo o interior da minha amada. Ela gemia baixinho e seu corpo se arrepiando me fez ver que ela estava próxima de gozar. Percebi que eu não conseguiria segurar meu gozo e decidi fazê-la gozar antes de mim. Vendo o tio Carvalho prestes a enxugar o pau chamei a atenção dela.
Eu – Veja, amor, o tio vai enxugar o pau!
Rosinha (vendo o tio agarrar o cacete e arregaçar a pele pra secar a cabeça exposta) – O pau do tio Carvalho é muito lindo!
Eu (fazendo perguntas para as quais já imaginava a resposta) – Gostou do pau do tio?
Rosinha (gemendo) – O pau dele deve ser uma delícia!
Eu quase perguntei a ela se gostaria de experimentar, mas pensei não estar preparado para a resposta que certamente ela daria. Então mudei a pergunta:
Eu (dando uma metida funda) – Quer gozar pensando no cacetão do tio?
Rosinha (agarrando minha coxa e me puxando pra dela) – Posso?
Eu – Pode! Imagine o pauzão do tio bem duro e mais grosso do que tá agora!
Rosinha – Deve ficar enorme!
Eu – Você precisaria de duas mãos pra agarrar ele!
Rosinha (agarrando minha bunda com as duas mãos me puxando ainda mais pra dentro dela!) – Ai, eu vou gozar, vou gozar!
Também não resisti a tanta excitação. Puxei seu corpo contra o meu, meti todo meu pau e gozei bem fundo na buceta da minha amada. Senti minha porra deixando meu corpo a cada espasmo e se alojando no interior da minha esposinha, vi a pele dela se arrepiar e ouvi a respiração ofegante denunciando o prazer que ela sentia naquele momento. Ohhh, coisa boa! Minhas pernas amoleceram e tive de me esforçar pra ir buscar papel higiênico pra ela se limpar. Quando voltei ela aparava com a mão a porra que ainda pingava. Descansamos por alguns minutos até que ela, despertando, disse:
Rosinha – Vou vestir o biquíni e preparar um café da manhã pra todos nós.
Eu – Vai usar de novo aquele biquíni que não esconde os pelos?
Rosinha – É o maior biquíni que tenho, Fer, os outros são menores!
Eu – Vai provocar o tio outra vez?
Rosinha (exibindo um sorriso sapeca) – Se o pinto dele endurecer, terá de entrar na água pra acalmar o bicho!
Eu – Não faça isso, não castigue o tio!
Rosinha - Aliás, vou perguntar se ontem ele fez “justiça com as próprias mãos” como disse que faria. Se fez, estará mais calmo e não terá problemas!
Eu – Eu trouxe um barbeador, quer raspar as laterais agora?
Ao ouvir isso ela abriu um sorriso enorme, veio até mim, me abraçou e me beijou demonstrando a felicidade que sentia.
Rosinha – Amo você, Fer! Prometo que na primeira oportunidade, na semana que vem, vou dar a bunda pra você! Venha, vamos raspar!
Foi nessa hora que ouvimos o tio Carvalho na varanda, que fica entre as duas casas, começando a preparar o café da manhã. Espantamos a preguiça, adiamos a raspagem dos pelos e fomos ajudá-lo. Olhei pela janela e vi ele de costas vestido com uma bermuda e camiseta, parecia pronto pra sair de casa. Rosinha vestiu um shortinho e, quando prestei atenção, percebi que era tão curto, tão minúsculo que alguns pelos escapavam. Pensei em repreendê-la, mas depois de ter gozado tão gostoso, eu estava tão em paz, tão feliz que desisti de controlar o exibicionismo da minha amada esposa. Fomos pra varanda e ela, ao ver o tio, foi até ele e o abraçou carinhosamente se pendurando no pescoço e colando os corpos antes de beijá-lo no rosto. Achei exagerada tamanha demonstração de carinho, principalmente quando vi que o pau dele pressionava o umbigo dela, mas disfarcei e evitei olhar.
Antes de nos sentarmos à mesa percebi o tio olhando o shortinho da Rosinha deixando escapar alguns pelos; não nego que senti ciúme, mas também confesso uma deliciosa excitação. Tomamos o café da manhã e o tio me convidou pra ir ao supermercado, mas a Rosinha pediu:
Rosinha – Oh, tio, deixe o Fer ficar, por favor!
Carvalho (sorrindo pra nós com cara de desconfiado) – Vocês estão esperando eu sair pra fazer algo gostoso?
Rosinha (mostrando um sorriso malicioso) – Já fizemos, tio, fizemos logo cedinho e foi muito gostoso! Mas ainda quero o Fer comigo porque ele vai me ajudar a derrubar a floresta, do jeito que está, não faz bem a você! Lembra do que aconteceu ontem?
Carvalho (sorrindo e olhando diretamente pro entre coxas da minha esposa) – Oh, se lembro! Já que decidiram derrubar a floresta, tenho máquina de aparar o cabelo, posso emprestar, se quiserem!
Rosinha (sorrindo desconfiada e olhando pra baixo, pro shortinho indiscreto que mal cobria a xana) – Tio, é pra aparar os pelos da perseguida, tá! Você não se importa?
Carvalho (rindo e continuando a olhar os pelos rebeldes da Rosinha que se recusavam a ficar dentro da roupa) – Claro que, não! Além de cortar os cabelos da cabeça, também uso no restante do corpo, inclusive “lá”! Gosto de aparar antes de raspar, prefiro ele raspadinho!
Rosinha (falando sem pensar) – Eu sei, tio!
Carvalho (curioso) – Sabe?
Rosinha (parecendo tímida) – Eu imagino, tio!
Carvalho (com um sorriso sacana) – Imagina?
Rosinha (rindo) – Pare de me apertar, tio! Vá ao supermercado e deixe o Fer comigo, pois tenho um trabalho pra ele e, aproveitando, se não se importa, quero a máquina de aparar cabelo, sim!
O tio foi até a casa, trouxe a máquina, um espelho pequeno, barbeador e creme de barba e se foi.
Carvalho (indo em direção ao carro) – Bom divertimento pra vocês!
A Rosinha, ao ouvir o tio fechar o portão, correu até mim sorrindo feliz.
Rosinha – Estamos sozinhos, amor! Vamos derrubar a floresta?
Eu – Só as laterais, por enquanto, tá! Vá tomar uma ducha demorada, será bom pra amaciar a pele. Enquanto isso vou lavar umas verduras e ir preparando a comida pro almoço.
Rosinha (rindo e indo pra ducha) – Vá preparando a nossa comida aí no fogão que vou pra ducha amaciar a sua comidinha!
Enquanto preparava a refeição eu apreciava minha amada peladinha e peludinha sob a ducha. Minutos depois ela me chamou:
Rosinha (em pé, pernas abertas e braços apontando pro alto, rebolando e sorrindo lindamente pra mim) – Fer, pode vir, estou prontinha pra você!
Eu (apreciando a nudez da minha esposinha) – Não vai se enxugar?
Rosinha – Não precisa, vou tomar outra ducha depois!
Eu – Onde você quer ficar pra eu raspar os seus pelos?
Ela olhou pros lados, veio até mim, pegou a toalha e forrou a mesa.
Rosinha (subindo na mesa de madeira onde fazíamos as refeições) – Quero aqui na mesa!
Quando voltei com uma pequena bacia de água ela me esperava deitada na cabeceira da mesa, pés apoiados na beirada e pernas abertas, ou melhor, arreganhadas e me fazendo lembrar das primeiras vezes que eu a acompanhei ao ginecologista. Sentei-me na cadeira em frente e tive a visão que têm os médicos ginecologistas – uma mulher completamente nua, deitada de pernas bem abertas exibindo não apenas a xoxota, mas também o cuzinho. Que belíssima visão!
Eu (preparando a máquina de aparar enquanto apreciava a bela paisagem diante dos meus olhos) – Se eu tivesse condições de estudar medicina, certamente iria me especializar em ginecologia!
Rosinha – Eu não gostaria que você fosse ginecologista! Não iria querer que você passasse o dia todo apreciando as pererecas de outras mulheres.
Eu (provocando) – Hiii, tá com ciúmes?
Rosinha – Quando quiser ver uma xerequinha, peça que eu mostro a minha, a qualquer hora do dia ou da noite!
Eu (provocando) – Mas seria bom ver outras diferentes; pequenas, grandes, peludas, raspadas, rosadas, morenas...
Rosinha (se fingindo de zangada) – Engraçadinho! Iria ver tantas que quando voltasse pra casa não teria interesse na minha!
Eu – Discordo! Penso que o ginecologista é um dos raros profissionais que podem pensar no serviço após voltar pra casa! Se ele chegar cansado em casa, é só pensar nas pacientes que atendeu durante o dia que a coisa funciona!
Rosinha – Cê tá pensando que ginecologista só atende novinhas bonitinhas, né! As vovós também vão! Imagine uma vovó de 70, 80 anos!
Eu (desistindo de argumentar) – Bem, já que vamos derrubar a floresta, comecemos logo! Primeiro vamos raspar com a máquina antes de usar o barbeador.
Mostrei os vários pentes da máquina de cortar e expliquei que os maiores deixam os pelos mais longos e os menores, mais curtos.
Rosinha – Quero o mais curto possível!
Eu – Não sejamos radicais! Vamos desmatando devagar! Que tal apararmos com o maior hoje e, com o tempo, trocarmos por um menor?
Rosinha – Fer, não temos muito tempo, o tio não deve demorar. Se os pelos ficarem grandes será difícil raspar!
Eu – Você é experiente, heim!
Rosinha – Amor, antes de conhecer você, a minha xota vivia raspada! Sei como fazer!
Eu – Era você mesma quem raspava?
Rosinha (rindo) – Às vezes, sim, às vezes, não! Na maioria das vezes alguém se oferecia pra raspar pra mim!
Eu – E você logo abria as pernas, né, putinha!
Rosinha – Amor, nunca fui santa, e você sempre soube disso!
Bem, depois de negociarmos decidimos usar um pente médio e iniciei o delicado trabalho de deslizar a máquina nos pelos sem arranhar a pele delicada da região. Comecei pelas laterais e indo em direção ao centro. Depois passei a máquina de baixo pra cima cuidando pra não enroscar as pontas do pente nas pétalas daquela flor tão delicada. À medida que os pelos iam caindo foi como se cortinas se abrissem diante de mim e fizessem surgir um mundo novo que há tempos eu não via com tanta nitidez! Que linda é a buceta da minha mulher! Rosada, lábios delicados emoldurando uma racha de tamanho médio, grelinho também mediano, linda!
Eu prestava atenção pra não a machucar e não pude deixar de notar uma umidade além do normal – uma gotinha de lubrificante começava a se formar na parte mais baixa da rachinha.
Relembrando, caros leitores; no primeiro capítulo deixei bem claro que acho todas as bucetas bonitas, sejam pequenas ou grandes, delicadas ou carnudas, lábios internos ou dependurados, rosadas ou negras, não importa, todas as xerecas do mundo são lindas! No caso da Rosinha a minha admiração talvez tenha se dado naquele momento porque há muito tempo ela se manteve peluda pra me agradar. Admito que, embora goste muito dela peluda, também estava adorando aparar os pelos que por muito tempo esconderam a beleza de tão deliciosa fruta!
Depois de tudo aparado ofereci o espelho pra que ela pudesse se ver. Enquanto se admirava notei que o caldinho lubrificante havia aumentado e a gotinha ameaçava deixar a rachinha.
Rosinha (sorrindo) – Ai, Fer, que delícia ver minha xotinha assim com poucos pelos. Raspe as laterais pra eu poder usar um biquíni bem pequeno da tia Carmem!
Eu (com o olhar fixo admirando aquela racha linda) – Como vamos raspar?
Rosinha (rindo) – Tudo, pode raspar tudo, comece aqui em cima e vá descendo até não sobrar nenhum pelinho!
Eu – Tudo, não, amor! Vamos deixar um pouco desta vez! Quem sabe na próxima raspamos tudo!
Espalhei o creme de barbear nos pelos e comecei a raspar no sentido das laterais para o centro.
Eu – Que tal um tapetinho de pelos de uns dois centímetros de cada lado da rachinha?
Rosinha (sorrindo pra mim) – Que tal um tapetinho de um centímetro?
Eu (raspando lentamente aquela pele delicada e sentindo meu pau duro pulsando dentro da bermuda) – Tá bom, você venceu, um centímetro de cada lado.
Rosinha (sussurrando) – Ai, amor, é tão gostoso sentir você me raspando!
Fui raspando devagar, cuidando pra não causar ferimentos e, aos poucos, a pele delicada da região foi se mostrando lisinha, limpinha de pelos. Acima da rachinha eu iria deixar um triângulo pequeno de pelos, mas, raspando um pouco mais aqui, um pouco mais ali, tive de prolongar o tapetinho até a parte mais alta no montinho de Vênus. Quando me concentrei na parte mais baixa, rumo ao cuzinho, ela se arreganhou toda, segurou os joelhos juntos ao peito e se colocou na posição de frango assado exibindo a bunda aberta e o cuzinho de preguinhas delicadas. Não havia o que raspar nele, mas pra satisfazer a vontade dela passei creme nas laterais e deslizei delicadamente o barbeador das beiradas para o centro enquanto prestava atenção na gotinha de lubrificante que começava a escorrer rumo ao cuzinho.
Rosinha (segurando os pés pro alto e exibindo o cuzinho) – Fer, eu tenho pelos no cuzinho? Preste atenção e se tiver algum, raspe, tá!
Eu (rindo) – Fique tranquila, você não tem pelos no cuzinho, não!
Rosinha (falando baixinho enquanto sentia a lâmina deslizar em local tão íntimo) – Ai, Fer, é tão gostoso raspar! Vamos fazer sempre assim, tá!
Depois que raspei caprichosamente as laterais da xota ela se colocou de quatro sobre a mesa abriu as pernas e arrebitou a bunda pra cima.
Rosinha – Veja direitinho se não sobrou nem um pelinho, tá!
Eu (enxugando a bunda dela com uma toalha) – Fique tranquila, só sobrou o tapetinho! Sente-se que vou enxugar a florzinha!
Rosinha (sentada sobre a mesa, olhando pro meio das próprias pernas abertas) – Ficou lindinho o tapetinho, é o tapetinho de boas vindas aos visitantes!
Eu – Não seja putinha!
Rosinha (puxando meu rosto pra me beijar) – Sempre fui e sempre serei putinha, sua putinha, amor!
Em seguida ela se movimentou e apalpou meu pau.
Rosinha – Uau cê tá de pau duro! Quer dar umazinha antes do tio chegar?
Eu – Não tá totalmente duro, não! Tô bem satisfeito!
Rosinha (saindo apressada rumo à ducha) – Vou me lavar antes do tio voltar.
Enquanto ela se lavava retirando o resto da espuma entre as pernas eu guardei os apetrechos de barbear e varri os pelos do chão. Quando retornei pra varanda fui pego de surpresa ao ver a Rosinha sentada no mesmo lugar, em cima da mesa, em posição ginecológica.
Rosinha (quase implorando) – Me lambe, amor! Tô precisando gozar!
Eu – Olhei rumo ao portão tentando escutar se o tio estava voltando e sentei na cadeira diante daquele manjar maravilhoso. Sempre tenho o hábito de cheirar antes de beijar e lamber e, daquela vez, não foi diferente.
Rosinha – Tá muito limpinha, Fer, não deve ter cheiro de nada! Gosta dela assim mesmo?
Eu (apreciando uma nova gotinha de lubrificante saindo da rachinha e tomando o caminho do cuzinho) – Adoro! Tá muito gostosa a sua buceta, muito linda!
Beijei e lambi aquela pele lisinha e a fenda lubrificada entre os lábios sentindo na língua o calor daquelas carnes íntimas. Ao afastar minha boca daquela outra boca nossos lábios ficaram unidos por um longo fio transparente denunciando a lubrificação farta da excitação da minha amada. Enfiei a língua na entradinha do túnel, abri com os dedos os lábios expondo e grelinho inchado e, enquanto movimentava a língua dentro dela, esfregava o nariz no grelinho duro.
Rosinha (gemendo) – Ai, Fer, tá tão bom, continue, me faz gozar!
Eu – Goze na minha boca, quero beber seu caldinho!
Lambi muito aquela fruta deliciosa, deslizei a língua pra cima e pra baixo passeando entre o grelinho e o cuzinho enquanto apreciava o quanto aquela bucetinha ficou bonita.
Rosinha – Eu vou gozar, vou gozar, ai, que delíiiiicia!
Caprichei nos movimentos de língua, tentei lambê-la o mais profundo possível como se quisesse lamber o seu umbigo pelo lado de dentro enquanto segurava suas pernas arreganhadas.
Continuei lambendo até que ela empurrou minha cabeça me afastando dela.
Rosinha (rindo e ofegante) – Chega, chega!
Levantei e empurrei a cadeira pra longe, abri o zíper e botei meu pau duro pra fora da bermuda e, numa só estocada, penetrei minha amada como se fosse a última mulher do mundo. Foram umas poucas bombadas sentindo e vendo meu pau deslizar pra dentro e pra fora da buceta melada e agora com pouquíssimos pelos. A visão do pau indo e vindo entre os lábios era perfeita, eles entravam com o pau e saiam quando eu puxava o cacete pra fora que, embora sensível e cansado, estava muito duro.
Não resisti por muito tempo àquela delícia toda e anunciei meu gozo:
Eu – Sua buceta é muito gostosa! Vou esporrar dentro dela, vou gozar dentro de você!
Rosinha (se levantando e desfazendo nosso encaixe) – Goze na minha boca!
Ela desceu da mesa e se postou de joelhos na minha frente, agarrou meu pau e abocanhou demonstrando sua fome de cacete, seu desejo de ganhar porra na boca.
Rosinha – Dá leitinho pra mim!
Enfiei fundo meu pau ao sentir o primeiro jato e mantive o pinto todo enterrado até sentir o último espasmo. Fiquei mais um pouco com o pau na boca até que ela começou a chupar novamente e aí tive de tirar porque senti aquela sensibilidade que se segue após um gozo intenso.
Ela sorria enquanto espremia meu pau da base até a cabeça extraindo até a última gotinha.
Rosinha (olhando em meus olhos) – Adoro leitinho de macho!
Ela se levantou, colou seu corpo nu ao meu, me abraçou e me beijou com a boca com sabor de porra. Me lambeu os lábios e provocou:
Rosinha – Não sinta nojo, tá! Me beije e sinta o gostinho gostoso de porra quentinha! Gosta?
Eu (rindo enquanto ela lambia minha boca) – Mais ou menos!
Depois de me lamber todo o meu rosto com a língua molhada se afastou e foi pra ducha. Guardei o pinto dentro da roupa, revisei tudo por ali pra não deixar rastros, pois o tio poderia chegar a qualquer momento e continuei com os preparativos do almoço.
Ela, após oferecer ajuda e eu dizer que estava tudo bem, esticou uma toalha no piso da piscina e se deitou nuazinha sob o sol quente.
Eu – Vai continuar pelada? O tio Carvalho pode chegar a qualquer momento.
Rosinha – Quando ele voltar eu ponho uma roupa, preciso descansar, estou acabada!
Nada mais falei e continuei com meus afazeres apreciando, vez ou outra, a minha sereia se bronzeando nuazinha deitada de costas, pernas semiabertas exibindo ao sol os seios lindos e a xotinha agora quase totalmente à mostra, pois os poucos pelinhos curtos que lhe sobraram entre as coxas, não eram suficientes para esconder aquela maravilha.
Minutos depois ela se virou de bruços, ajeitou os peitos antes de deitar e abriu as pernas parecendo sentir um prazer especial ao receber o calor do sol na pele recém raspada do seu entre coxas.
Ah, como é linda a minha sereia!
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