A volta foi um silêncio sujo. Meu corpo ainda estava marcado — meu cuzinho latejava, o gozo dele escorria pelas minhas coxas e o banco do carona parecia quente demais pra alguém que tinha sido usada como brinquedo horas antes. Ele dirigia com uma mão só, a outra apertando minha coxa por baixo da saia, sentindo a pele nua, sem calcinha, como quem testa uma posse.
— Tá quietinha agora, Cat?
— Tô só lembrando do gosto do seu pau na minha garganta…
Ele riu. Um riso rouco, sacana. Me puxou pela nuca e me fez lamber os dedos dele, um por um, enquanto continuava dirigindo.
— Vamos passar na minha casa. Quero te sentir de novo. Quero ver até onde vai essa sua boquinha de menina safada.
A casa era afastada, com cheiro de madeira velha e luxúria acumulada. Ele trancou a porta atrás de mim e me empurrou contra a parede, puxando meus cabelos, lambendo meu pescoço e mordendo minha orelha.
— Sobe. Agora.
No quarto, ele acendeu só uma luz vermelha fraca, que deixava tudo com cara de pecado. Me mandou tirar a roupa e deitar de bruços. Obedeci sem questionar.
— Sabe o que você é? Uma putinha nova, quente e sem vergonha. — Ele dizia, enquanto passava a língua devagar entre minhas nádegas. — Uma menina que finge pureza, mas nasceu pra isso aqui: ser usada, fodida, preenchida.
Senti quando ele abriu meu cuzinho com os dedos, lambendo, cuspindo, enfiando com força. Depois o vibrador — grosso, duro, vibrando fundo — foi escorregando pra dentro da minha boceta já inchada de tanto gozar.
Enquanto o brinquedo estocava meu grelinho, ele batia com a palma da mão no meu rabo até ficar vermelho, suado. Depois trocou: plug anal em formato de coração, gelado, pesado, entrou com um estalo.
— Agora você vai ficar com os dois buracos ocupados. Quero ver gozar assim, toda cheia.
Me amarrou na cama. Braços presos, pernas abertas. Pegou o celular e começou a filmar.
— Sorria, Cat. Sua carinha lambendo meu pau vai ser meu vídeo favorito.
Gravou minha boca engolindo, gemendo, babando… depois me encheu de porrada e tesão. Me virou de ladinho, colocou o pau de novo no meu cuzinho e foi entrando devagar, abrindo cada espaço, até bater com a base.
— Você nasceu pra ser fodida por mim, novinha. Esse cuzinho é meu. Vou gozar aqui, bem fundo, e você vai agradecer, entende?
— S-sim… goza dentro, por favor…
Quando senti o pau dele pulsando dentro do meu rabo, o corpo todo tremeu. Gozo quente. Mãos cravadas na minha cintura. Eu gozei junto, em espasmos, sentindo tudo escorrer — leite, saliva, suor, sujeira.
Fiquei deitada de lado, com o plug ainda encaixado, tremendo. Ele me abraçou por trás, o pau ainda duro enfiado até a base, e cochichou:
— No seu aniversário de 19, Cat… quero seu cabacinho. Sem camisinha. Na cama do seu pai.
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📬 Quer ouvir essa história sussurrada no seu ouvido?
Ou imagina o que ele vai fazer comigo quando eu completar 19?
Me chama lá:
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Se tiver coragem.
– Cat 😈💋