Ela aceitou uma proposta inusitada, me propôs de volta, e eu escolhi

Um conto erótico de Marlon
Categoria: Grupal
Contém 4418 palavras
Data: 25/07/2025 05:24:52

Meu nome é Marlon, tenho 40 anos, e pela primeira vez na minha vida me encontro numa sinuca de bico. Tenho uma amiga, Juliana ( vulgo Julião, visto que “gosta” da mesma fruta que eu), que trabalha comigo no setor de segurança privada. Uma mulher que, até o momento em que apostei com ela um jogo de quartas-de-final da Copa do Mundo de Clubes, tinha certeza de que seu coração pertencia a outra mulher. Mas a vida é uma caixinha de surpresas. Além de ela ter aceitado a aposta de ter uma noite comigo, trouxe sua companheira. O que era pra ter ficado numa noite, foi a primeira de muitas páginas eu comecei a rabiscar. E agora, eu precisava decidir se o livro continuaria em branco.

Elas me chamaram para uma conversa íntima, e Juliana confessou seus sentimentos e um desejo secreto: que eu assumisse ela e sua companheira. Eu não quero colocar em discussão aqui o que você pensa ou opina sobre isso. Mas contar o que aconteceu comigo.

Eu cheguei aos 40 livre e solto. Não casei. Não tive filhos. Mas alguém pensou por mim e falou sobre mim. E diante dos meus olhos haviam duas belas mulheres que viram em mim a possibilidade de realizar um sonho que uma não poderia dar à outra. Quando perguntei: “ Quem de vocês duas vai carregar minhas sementes?” , elas prontamente cravaram: “ Eu!”. Ao mesmo tempo.

Juliana: Marlon, você é o melhor parceiro para qualquer obra, resenha, trepada, hehehehe. E eu quero um homem pra minha vida.

Thaísa: Eu quero ver meu amor feliz. Mas também, quero que você seja feliz. Porque eu tô disposta a tentar te fazer feliz.

Eu: Vou respeitar isso cuidadosamente. Só que eu preciso ir. Preciso pensar sobre isso.

Juliana: Tranquilo. Se quiser conversar, me liga. E agora, você sabe onde a gente fica. Tá!?

Eu: Okay. - Aproximei-me dela e dei um selinho.

Thaísa: Eu não mereço nada!?

Eu( sorri ) : Por que não!?- Dei um selinho demorado nela.

Juliana: Ei! Eu quero um desses também…

Eu: Vem aqui. Eu não vou te deixar pedindo nunca.- mas quando fui dar um selinho, Thaísa abraçou nós dois, e o selinho foi triplo. - Hahahaha, vocês são demais! Mas agora eu preciso ir. Tenho uma decisão muito importante para tomar.

Thaísa: Vai demorar a tomar !?

Eu: Não. Será breve.

Thaísa: Tá bom. Anota meu número. Eu quero que você tenha o meu , agora.

Feita a troca de números, voltei pra casa. A minha cabeça girava a mil por hora. “ Puta que pariu, que foi isso!” Vi uma notificação. Era Juliana, que perguntava se eu havia chegado bem.

Eu: Oi, hehe.

Juliana: Oi, hihi. Você… já tá em casa?

Eu: É, acabei de entrar. Tô aqui , esparramado no sofá. Processando essa ficha.

Juliana: Eu não páro de pensar sobre isso. De pensar em você.

Eu: Isso que me dá medo.

Juliana: Por quê!?

Eu: Porque eu te vejo agora de uma maneira muito especial e não quero te magoar.

Juliana: Isso é bom.

Eu: Você acha!?

Juliana: Mostra a responsabilidade que você tem com o que os outros irão sentir.

Eu: Eu me importo. Mas quero te perguntar uma coisa.

Juliana: Pode perguntar.

Eu: Se antes de eu sair, decidisse somente por você, ou só por ela, como você reagiria?

Juliana: Se fosse só por mim, eu não deixaria de me sentir a mulher mais feliz do mundo.

Eu: Não respondeu completamente a pergunta.

Juliana: Eu procuro não pensar sobre isso. Eu quero você.

Eu: Mas você a quer. Ela é o Y da Questão. Ela tem um valor. Que temo não reconhecer porque só tive com ela uma vez. E sei que isso pode te magoar. Entendeu, agora!? Vocês não estarão juntas se eu fizer uma escolha segundo o meu coração!?

Um silêncio se seguiu. Ali, despedi-me de Juliana e fui dormir. O dia que se seguia era folga. Saí para correr. Para respirar. Para não pensar. Apenas deixei o corpo ir. De volta ao lar, olhei contemplativamente para o lugar que poderia ser meu último lar de solteiro. Então, olhei meu telefone. Havia uma mensagem da Thaísa.

Thaísa: Bom dia, e que seja o último dos melhores que vai viver.

Eu: Nunca recebi um bom dia assim.

Thaísa: Pode ser seu primeiro de milhares…

Eu: Então… que seja nosso último melhor dia.

Thaísa: Tô ansiosa pra te ver de novo.

Eu: Garota… já quer me provocar assim, eu mal acabei de voltar pra casa pra colocar esse corpo pra respirar.

Thaísa: Gosta de suar, é!? Adoraria que alguém me fizesse suar… sobre os lençóis.

Eu: Poderia ser hoje, não poderia!?

Thaísa: É um convite!? Então, eu vou tomar um banho, e eu preciso de alguém pra poder me ajudar a passar a esponja nas costas. Aproveita que você tá suado, vem tirar esse sal do corpo comigo…

Eu: Aham. Tô indo.

Como !? Eu disse sim!? No meio de um impasse entre a minha mina e a dela!? Não, mentira! Eu não fiz isso…e agora, o que eu vou fazer com essa garota!? Foi no puro instinto. Agora, já era. Dei minha palavra, então vou lá.

Eu detesto sentar suado com minhas roupas de exercício em qualquer lugar, mas tive que entrar no carro do app assim, não teve jeito. Fui com o corpo banhado em suor até a casa das duas. A Juliana não tava em casa. Ela disse que iria demorar, porque foi ver a mãe. Eu mal cheguei , ela estava me aguardando no portão. Não queria que houvesse barulho de alguém chamando , porque tem uma vizinha que é a jornalista da redondeza. Imagino eu que se trata de alguma velha viúva que não tem mais nada a fazer além de limpar a casa, cuidar de alguma samambaia ou bicho e só ficar bisbilhotando a vida alheia( só que não. Depois eu conto.)

Thaísa: Tá com calor? Quer tomar um banho!?

Eu: A idéia inicial era eu ter tomado um banho, antes de vir pra cá!

Thaísa: Não precisa, aqui temos toalha.

Eu: Mas vocês não têm…

Thaísa( colocando o dedo na minha boca) : eu lavo tua roupa. Ponho na máquina, ela seca rapidinho. Eu te quero sem ela. Na minha cama.

Eu: Uau…

Thaísa: Anda. Entra e tira logo!

Ordem de amante não se desobedece. Entrei arrancando tudo e fui direto pro chuveiro. Só não lembrei da toalha. Mas nem precisou. Ela bateu na porta, eu abri… e ela trouxe dois roupões. Um, ela estava vestindo. E sem nada por baixo. Se aquilo era um dia de sorte ao quadrado ou o prenúncio de uma grande tormenta, eu não sabia. Mas tava bom demais pra ser verdade.

Thaísa: De repente me deu um calor! Pode me ajudar a lavar as minhas costas!?

Eu: Com todo o prazer, morena…

Fui literalmente atacado com beijos voluptuosos e sucções nos meus mamilos, que logo ficaram arrepiados. Eu podia não sentir o mesmo carinho que pela Juliana, mas não tinha como negar. Ela é muito gostosa e me chamou a atenção no primeiro momento que a vi. Escorei minhas costas na parede do box e não poupei seus mamilos das sucções famintas que lhe dei.

Thaísa: Você tem uma boca tão quente… é tão diferente ser possuída por um homem!

Eu: Isso é porque você me enlouquece!

Thaísa: Então aproveita! Pode ser a última vez que teremos esse momento. Depende só de você.

Eu: Como assim!?

Thaísa: Não pensa. Só faz…

Deixei-me escorregar até o chão, e fiquei de frente pra sua buceta raspadinha. Suculenta. Mas fiquei com aquilo que ela me falou na cabeça. Se fosse mesmo a última vez, teria que ser a melhor de todas. Então chupei com vontade. Ela rebolou na minha boca e sua respiração começou a ficar pesada.

Thaísa: Caralho, que pegada gostosa…ai, pára!

Eu: Oi!?

Thaísa: Não, não pára!

Suguei seu grelo até seu corpo começar a estremecer com o orgasmo que estava vindo. Ela me levantou do chão e uniu seus lábios aos meus de maneira alucinada. Pediu para eu meter por trás. Virei-a de costas para mim e meti sem dó na sua buceta. Fodi-lhe com força. Fodi sem pensar em mais nada. Às estocadas iam ganhando mais velocidade. Ela gemia rouco, agudo, parecia um móvel arrastando pela sala, quando a gente muda de lugar.

Eu: Eu vou gozar!

Thaísa: Pode ir, eu tô indo! Tô… HAAAAAAAAAANNNNNN!

Puta que pariu, que foda bacana! E bem na hora, porque a Juliana tinha acabado de chegar. A Thaísa saiu correndo do banheiro com a toalha, disse pra eu sair pela porta dos fundos assim que ela conseguisse distrair no quarto. Durante um tempo ficou tudo quieto. Mas ouvi dois toques na porta.

Thaísa: Tá pegando a roupa no quarto. Tua roupa acabou de bater. Troca e vaza daqui, ele não pode te ver!

Eu: e por quê!?

Thaísa: Ela disse que vai à sua casa. Quer te ver!

Eu: Mas que diabos!

Thaísa: Vai! Passa por baixo da janela, ela não pode te ver! Tem um corredor lá na área de serviço. Vai rápido!

Mas por que eu tinha de fazer isso!? Por que ela não poderia me ver!? De qualquer maneira, coloquei a roupa enxuta, mas úmida no corpo, calcei-me sem as meias (nem sei onde elas estavam) e fiz exatamente o que a Thaísa mandou. Mas antes de chegar ao portão, pisei em algo que fez barulho, eu tive de sair correndo e bati com força. Pude ouvir a voz de Juliana gritando de lá de dentro: “ Quem tá aí!?”

Cara, eu sumi feito fumaça. Não sabia como iria escapar. Mas corri sem olhar pra trás. Dobrei a esquina á direita que ficava cerca de 20m da casa delas, tinha um ônibus quase saindo e dei uma porrada tão forte que o motorista deu uma freada brusca. Ele pensou que alguém tivesse batido atrás. Subi, ele deu outra arrancada. Eu cheguei em casa com o coração quase saindo pela boca. Arranquei a roupa e joguei na máquina. Fui jogar uma água fria no corpo. Quando finalmente sentei pra relaxar e comer alguma coisa, batem no portão. “ Ué, quem será essa hora!? Eu não tô esperando ninguém. A menos que…Ah, não!”

Cara, era ela. Ela veio mesmo atrás de mim, que filha da puta! Será que ela me viu? Será que viu meu rosto, saindo de sua casa!? Não, não podia. Eu fui mais rápido. Caralho, e agora!?

Eu: Oi. Você aqui!?

Juliana: Tive a impressão de ter visto você hoje!?

Eu(gelei na hora) : Ué, tu me viu correndo na praça!?

Juliana: Vamos parar com a enrolação!? Você teve lá pela minha área!?

Eu: Juliana, você quer entrar!? Tô vendo que você também tá suada. Eu vou fazer um café, tenho umas torradas na…

Juliana: Cara, pára de ficar me enrolando!

Eu: Juliana, eu não sei do que você tá falando. Já chega aqui, me acusando de sei lá o quê, cara! Pode me situar!?

Juliana: Ai, tá bom, desculpa. Eu… tô meio nervosa, porque acho que alguém teve lá em casa e… porra, acho que tava com a Thaisa.

Eu: Osh, sério!?

Juliana: Eu cheguei em casa, a Thaísa tava só de toalha, cabelo molhado, eu vi umas pegadas no chão, e ela disse que era só ela que tava em casa. Ou ela tá falando a verdade, ou …

Eu: Entendi. Vem, vou fazer um café.

Caralho, agora ficou foda. Será que deixei alguma coisa pelo caminho!? E se ela descobrir!? Porra, eu tinha que fingir o máximo de demência.

Quando ela tomou o primeiro gole, que deu uma relaxada, eu me tranquilizei, mas foi por pouco tempo. Ela tomou um gole após o outro em total silêncio. Balançava a cabeça. Olhou pra mim e disse:

Juliana: Tu teve lá em casa!?

Eu: De novo !?

Juliana: Eu podia sentir que tinha algo estranho no olhar dela.

Eu: Juliana, você tá com medo de ter sido traída? É isso!?

Juliana: Eu tive a impressão de ter sentido um cheiro familiar. Sabe, eu …

Ela não era nem um pouco boba. Aquilo poderia dar confusão. E das grandes. Relaxei na cadeira em que eu estava sentado, sem camisa, só de bermudão, com uma xícara na mão.

Juliana: Com qual roupa você foi correr ?

Fodeu. Se ela visse minha camiseta do Lakers, poderia reconhecer. Tratei de pegar uma peça qualquer, aí puxei da cestinha ( a que eu usei tava na máquina) e mostrei. Ela olhou, sentiu o cheiro. Foi ficando mais calma. As suspeitas

, desaparecendo.

Juliana: Pow, ela deve estar me traindo.

Eu: Juliana, se abre comigo. Eu quero saber por que você tá com essa paranóia toda. E por que você suspeitou de mim, cara!

Juliana: Porque se não foi você que foi lá em casa, se foi outro cara… aí eu tô preocupada se realmente eu devo confiar nela.

Eu: Okay. Suponhamos aqui que eu tivesse estado com ela.

Juliana: Por um lado , ficaria mais aliviada. Mas por que esconder algo de mim, assim? Por que vocês não assumiriam que estava rolando algo? Eu me sentiria enganada pelos dois!

Porra, eu não tinha saída. Se mentisse, foderia Thaísa, e poderia não a ver nunca mais. Se falasse a verdade, Juliana não confiaria em mim e poderia também não a ver nunca mais. A mentira nunca teria perna curta.

Eu: Então, Juliana…

Juliana: Minha nossa, lembrei que nem tomei um banho, tô toda suada, sentei na tua cozinha, tô colando de suor. Pode me emprestar uma toalha!?

Eu: C-claro!

Juliana: Sabe, eu te devo desculpas.

Eu: Por quê!?

Juliana: Pow, eu suspeitei de você à toa, cara. Tu é meu parceiro.

Eu: Toca aqui. Eu gosto de tu pra caramba. Se fosse eu, te assumiria.

Juliana: Mas eu iria ficar puta contigo, se fosse tu.

Eu: Eu a entendo. Vou lá pegar uma toalha pra você.

Juliana: Okay.

Quando entreguei a toalha pra ela, tava terminando de lavar o que a gente tinha usado. E aí pude reparar no corpo dela, forte, em forma, os glúteos definidos… deu uma levantada legal no sangue. Ela olhou pra trás, deu um sorriso, terminou de lavar a louça, secou a mão, veio até mim, chegou pertinho do meu corpo, pegou a toalha e saiu andando devagarinho pro banheiro. Vi que pintou um clima. Mas não avancei. Fui pra sala, pra ver alguma coisa na TV. Mas ela me chamou de novo.

Juliana: Escuta, o chuveiro não tá esquentando!

Eu: Ah, eu quase não uso essa função, eu …

Juliana: Já até vi aqui. Você desconectou os fios.

Eu: É, hehehehe!

Juliana: Pode ligar!? Meu corpo tá molhado!

O disjuntor do banheiro estava desligado na caixa. Aí ela abriu a porta pra eu entrar. Quando abriu a porta, ela já estava enrolada na toalha, sem nada por baixo. Quando terminei de juntar os fios, que olhei pra trás… todos os meus sentidos ficaram aguçados. Juliana deixou a toalha escorregar pelo corpo, veio se aproximando até mim. O calor de nossos corpos geram uma nova combustão. Sinto sua respiração profunda.

Juliana: Adoraria que me ajudasse a tirar esse suor ali embaixo.

Eu: É lógico que eu te ajudo.

Debaixo daquela pancada forte de água ( eu, pela segunda vez) , unimos nossos lábios de maneira selvagem. A química com Juliana era muito diferente da Thaísa, apesar de as duas serem gostosas. Juliana não era delicada. Claro que é mais frágil, mas era mais bruta. Aquele jeito de Maria João que … porra, me deixava louco. E pela segunda vez eu estava com ela. Só que desta vez, sem a interferência de ninguém.

Juliana: Sua boca quente! Você cheira a sexo. Tesão.

Eu: Agora você sabe o que é provar um homem.

Juliana: Foi por isso que vim aqui. Tava com saudade desse negócio dentro de mim.

Configurações de fábrica formatadas com sucesso. Colei Juliana na parede e tomei controle da situação. Fui me agachando devagarinho, passeando com a boca pelo seu corpo . Primeiro, com leves mordidas em seu pescoço. Depois, sugando seus mamilos grossos e intumescidos, deixando seu corpo arrepiado. Em seguida, seu abdômen. E finalmente, sua buceta raspada. Juliana rebolou gostoso na minha língua. Pegou na minha cabeça e rebolou com a xana suada na minha boca, aquele sabor de sal que todo mundo que chupa , conhece, quando se chega de um dia quente. Ela é bem cuidada.

Juliana: Caralho, a boca de uma macho é muito melhor!

Eu: Agora chegou a melhor parte do café, cachorra: tu não veio buscar um pãozinho!? Vai levar um pauzão!

Juliana: Coloca essa coisa dentro de mim, vai!

Empinou os glúteos fartos pra mim, e eu fiz o restante. Quando sua carne finalmente encapou minha pica e comecei a fodê-la como se fosse nosso último dia, Juliana contraiu sua buceta em volta do meu pau, que me deixou louco.

Eu: Filha da puta!

Juliana: Você gosta !?

Eu: Adoro!

Juliana: Que delícia de pica!

Porra, a sintonia entre nós dois é perfeita. Thaísa é muito gostosa, mas nada era igual ao que eu tenho com a Juliana. Será que é porque eu realmente gosto dela !?

O ritmo foi ficando frenético. Debaixo daquela água quente, nossos corpos colados, Juliana pediu pra terminar na cama. Saímos do box, nos secamos e continuamos no quarto. Mandei ela ficar de 4 e mandei a ver com um belo boquete no seu rego.

Juliana: Coloca essa pica de novo, eu quero pica. Haaaaaaaan !

Eu: Tem seu tempo e sua hora. Quero brincar um pouco mais!

Juliana: Cachorro!

Finalmente parei de lhe chupar. Ela esperava uma pica farta na buceta. Mas foi ao contrário: Fui metendo no cuzinho. Ela contraiu de susto, mas disse para relaxar. Primeiro, sentiu uma dor, porém logo foi cedendo. Foder apertadinho é muito gostoso. Ainda mais com o rosto da puta expressando dor. Mas aquela expressão foi mudando. O prazer aumentava. O ritmo era cada vez mais rápido. Ela se tocava e pedia mais. Aí eu parava de meter, tirava a pica de dentro e voltava às carícias novamente.

Juliana: Cara, você é incrível! Que delícia!

Eu: Você que me enlouquece…

Juliana: É!?

Eu: Ninguém faz mais gostoso que você!

Juliana: Jura?

Eu: Não preciso jurar. Eu sou louco por você!

Juliana: E eu sou louca por você!

Ela ficou deitada, de frente pra mim. Pediu pra eu vir de frente, no clássico dos clássicos: papai e mamãe. Dei mais uma chupada na sua buceta molhada e iniciei o Sprint final. Dessa vez, fodi-lhe sem dó. Juliana gemia agudo, um agudo gostoso, que era música pros meus ouvidos.

Juliana: Isso… não pára, cachorro! Hassan!

Eu: Como você é gostosa, Juliana!

Juliana: Você que é, porra!

Ambos gememos em uníssono. Atingimos o orgasmo quase que simultaneamente. Eu fui primeiro, mas não parei. Ela foi logo depois. Eu estava esgotado. Realizado. Mas com uma certeza: A minha escolha já tava feita.

Eu: Eu preciso te dizer uma coisa.

Juliana: Não precisa.

Eu: Não precisa o quê!? Nem sabe o que vou dizer!

Juliana: Que foi incrível. Pra mim foi perfeito.

Eu: A minha decisão tá tomada, Juliana.

Juliana(A respiração dela deu uma parada): E então?

Eu(Olhei dentro dos olhos dela): Juliana, eu tive uma noite maravilhosa com as duas, mas desde aquela noite, eu não consigo parar de pensar em você. Com você, é diferente. Eu posso até aceitar morar com as duas, dividir a mesma cama. Thaísa é incrível, eu não tenho nada contra ela. Mas meu coração… prefere você!

Juliana: Odeio ter que dar essa notícia, Marlon…

Nesse momento, a alma gelou e o corpo ficou paralisado. Eu nem conseguia respirar. O que ela iria dizer poderia acabar com tudo. Era tarde demais. “Talvez , se eu fosse um bocado mais poligâmico, aceitaria comer as duas sem problema. Mas foi um risco. Tenho que aceitar o resultado.”

Eu: Pode falar. Eu vou entender.

Juliana: Olha, o que você diz é muito importante pra mim. Eu havia confessado pra Thaísa. Eu não suportaria viver…num mundo em que você não tivesse. Mas eu sempre gostei do jeito dela. Fiquei pensando como seria nós três juntos, construindo uma família diferente, sabe. Mas o meu coração também pesou para um lado. Eu vivi algo muito especial com a Thaísa. Eu não posso esquecer de uma hora pra outra o que ela fez por mim e faz, até hoje.

Eu: Tudo bem. Eu entendo. Talvez se tudo não tivesse começado naquela aposta insana.

Juliana: Tudo mudou com aquela aposta. Eu já te queria. Sempre senti algo diferente, quando tava perto de você.

Eu: Espera. Espera, aí. Eu não tô entendendo. Você começou falando de um jeito, como se tudo desde a entender que eu tava fora da equação.

Juliana: Thaísa e eu fizemos um acordo. A gente queria uma família. Queríamos filhos. Era o sonho dela. E meu também. Você transou com nós duas. Nós permitimos isso. Fazia parte do nosso acordo. Ela topou porque queria alguém que fosse confiável, másculo, saudável, gostoso. E eu já tinha um tesão por você. Mas…

A minha cabeça tava tentando pensar na frente dela e especular cada frase antes de sair. Sabe quando você bola milhões de saídas diferentes na velocidade da luz, igual o Dr. Estranho , que visualizou mais de 14 milhões de tentativas diferentes para derrotar o Thanos e só achou uma!? Pois é. Eu só via um final possível: ficar sem as duas e chupando o dedo.

Juliana: O que não fazia parte do acordo… é que me descobri em você. E não queria… não quero… te repartir com ninguém!

Eu (Faltou até o ar. Perdi o ritmo): Então, você…

Juliana: Só quero que admita, de uma vez por todas: Você pegou ela de novo. Não foi!?

Eu( Porra, os olhos encheram d'água): Foi. Eu peguei.

Juliana: Porra, como fui idiota…

Eu: Olha, tudo bem. Eu não tenho porque reclamar do resultado que essa conversa já mostra. Eu apostei demais usando a cabeça de baixo, eu sabia que não tinha um jeito de isso acabar bem. Eu cedi aos meus instintos. Eu menti.

Juliana: Seu desgraçado. Eu aqui , pensando que ela tinha me traído. Quando foi você.

Eu: É. Fui eu.

Juliana: Pelo menos, se ela engravidar, vai ter todo nosso apoio. Porque dividir com você, a partir de hoje, não divido NUNCA MAIS!

Cara, aquilo revirou minha barriga de um jeito que podia sentir que ia me cagar inteiro. Era um misto de alívio, de dor, de urgência pra ir ao banheiro, eu suava frio, sentia o coração na boca, era tudo e nada ao mesmo tempo.

Juliana: Eu senti um cheiro diferente lá dentro de casa. Eu vi o banheiro molhado. Eu sei que ela tinha tomado banho. Mas ela tava muito nervosa. Até que ouvi algo pela janela. Só deu pra ver de relance como vulto rápido, uma sombra, passasse rápido e sumisse como fumaça. Cara, você é inacreditável. Cadê a roupa que você tava usando!?

Aí eu a levei na área de serviço. Mostrei na máquina, com outras roupas, de molho. Ela balançou a cabeça, me deu um sorriso me olhando de alto a baixo, me chamou com o dedo e me deu um tapa na cara.

Juliana: Nunca mais mente pra mim. Se não, eu não vou te perdoar!

Eu: Eu prometo.

Juliana: Como você acha que seria se nós 3 morássemos juntos!?

Eu: Provavelmente seria muito louco! Como você se sentiria se porventura visse eu desejando sua …

Juliana: Ex. Agora é ex.

Eu: Sua ex mais do que você!? Como você se sentiria com um cara preferindo mais uma que a outra!? E se eu começasse a ver como um peso ter uma terceira pessoa?

Juliana: Eu entendo você. A minha cabeça também deu curto, sabia!? Porque eu não sabia que iria me apaixonar tão rápido.

Eu: Minha chegada mudou muita coisa, né!?

Juliana: Eu me enfiei inteira nessa jaca. Jaca deliciosa…

A gente terminou aquele papo cheio de suspense com um beijo. Mas o melhor vem depois…

Epílogo:

Juliana começou a trazer algumas coisas para minha casa. A gente assumiu o compromisso na firma, numa conversa particular com o chefe, que caiu o queixo, mas as coisas mudaram muito entre nós. Se tinha algo que eu não sentia há muito tempo, esse algo era o ciúme. E ela passou a se cuidar muito mais, se valorizar mais, e isso chamou a atenção do pessoal, que começou a fazer comentários que me deixaram puto. Mas são os ossos do ofício. Juliana , agora bem menos Julião, começou a cuidar mais da aparência e ficou muito atraente, mas só pra mim. Mas , ciúme que corta de lá, corta de cá. Quando a gente assume um compromisso, é foda. Sempre aparece piriguete pra tirar a gente do foco. E aonde trabalhamos, tem gente de cargos administrativos que estão acima de nós. O foda foi vê-la se mordendo de ódio quando passaram a me notar, ainda mais com anel de compromisso. Tem uma ruiva, chamada Geíza, uma mulher gatissima, com sardas no rosto. Porra, quando ela passava sorrindo por mim, dava até um calafrio. Um dia , a Juliana pegou eu cumprimentando com um sorriso pra ela, mas ficou louca de raiva, depois. Só se acalmou com um cala-te boca quando chegou em casa. Fodi na base do ódio, mesmo.

Juliana: Eu não quero ver você de gracinha com aquela mulherzinha, pelos corredores, hein!

Eu: Te acalma, mulher. Ser gentil não significa que eu quero te fazer algum mal.

Juliana: Eu tô de olho em você!

Não demorou muito , também, para recebermos uma notícia meio … como que posso dizer!? Foi boa, mas eu particularmente torci para não ser verdade: Thaísa tava mesmo grávida de mim. Ela continuou morando na casa onde viviam as duas, só que agora tendo de dar conta de tudo sozinha. Ela sentiu pra caraca quando Juliana partiu, ao me escolher. A bem da verdade, a confissão dos sentimentos de Juliana por mim mexeu muito com ela. Aliás, era meu medo: ficar no prejuízo, se porventura eu escolhesse as duas, desse errado, e o tanto que iria perder. Ela me garantiu o exame de comprovação de paternidade. O filho era meu, não tinha por que duvidar. O pânico veio quando Juliana me surpreendeu numa bela manhã de sol, me mostrando o teste. Ai, o cabeção pirou .

Agora, tô aqui. Aguardando conhecer pessoalmente meus dois herdeiros. E tudo terminou , acredite, do jeito que o acordo deveria ser. Cada uma com um filho. E eu, que até os 40 anos não tinha família nenhuma, agora estava com duas sobre os ombros.

Fim.

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