A vizinha gordinha e safada

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 1994 palavras
Data: 25/07/2025 10:03:37

Eu morava numa rua quando tinha uns 20 anos e sempre andava muito com meu amigo André, que também morava por lá, sempre saímos para festas, agarrávamos muita mulher, algumas menos bonitas, outras mais, outras deslumbrantes. Acabou que a gente acostumou com “coisa boa” digamos assim rsrs. Até que chegaram na rua umas garotas, num espaço de 6 meses, primeiro uma, depois outra. Uma era um pouco mais nova que a gente, 18 aninhos, era magrinha e tinha uma cara de princesa, vou chamar de Alice. A outra era uma gordinha, branquinha, dos cabelos loiros pro castanho, da nossa idade, vou chamar de Bruna.

Aos poucos quando saíamos na porta para ficar bebendo ou papeando víamos as duas, e fomos percebendo que aos poucos elas iam ficando amigas. Cumprimentávamos as duas inicialmente só com acenos de cabeça, mas logo puxamos papo pois estávamos doidos para pegar a Alice, quem sabe até juntos, pois já tínhamos feito esse tipo de sacanagem hahaha. Nessas horas, Bruna ficava meio de canto, e Alice parecia estar entrando no nosso papinho.

Passou uns dois meses nisso, até que percebi que André estava mais adiantado e já me mostrava umas conversas encaminhadas com Alice. Fomos pra uma festa num final de semana, até que ele, já bêbado, senta do meu lado numa mesa e me mostra o celular:

- Ei brother, preciso te mostrar uma coisa – disse, com a voz retardada pela embriaguez, abrindo o celular no WhatsApp

- Qual é, me mostra aí – eu também já estava mais pra lá do que pra cá, e via ele abrindo uma conversa não com Alice, mas com Bruna. Ela que tinha iniciado, eles foram conversando, vi que era de madrugada, até que o negócio esquentou, não vou detalhar pro conto não ficar muito grande.

- Aí, eu nem tava afim dessa gordinha não, mas quer saber – ele scrollava a tela – olha essa porra – ele parou com os dedos numas fotos dos peitos de Bruna. Congelei e meu pau endureceu na mesma hora. Mal tinha reparado em Bruna, apesar de pelas conversas ela ser claramente safadinha, e até era bonita de rosto. Mas como falei, nosso padrão de mulher era relativamente alto, porém, com aquelas fotos, e talvez pelo álcool, fiquei doido por aquele corpinho. Peguei o celular da mão dele e fiquei ali passando aquelas fotos deliciosas:

- Caralho muleque que achado hein! E a Alice? Vai deixar nenhuma buceta pro teu amigo não, caralho? Hahaha – ele pegou o celular da minha mão, gargalhando e disse:

- Pô, eu gostei dessas fotos, mas eu quero mesmo é a Alice, essa Bruninha aí não sei – acho que tu tem chance também mano, ela é mó safada, olha aí – ele me mostrava umas mensagens específicas deles:

- Eu vou te dar muito minha bucetinha – era ela

- Putinha gostosa, vou me acabar nessa peitões – André xingava a Bruninha

- Quer que eu faça uma espanhola quer?

- Querer eu não quero não caralho, eu vou mandar você fazer, tá me entendendo?

- Aí safado, me esculacha vai, que eu adoro! – meu amigo parou por aí e bloqueou o celular. Eu estava simplesmente extasiado de tesão com as fotos e com o nível da conversa da Bruninha, de prontidão falei:

- Mano, tu vai na Alice que eu vou comer essa gordinha safada

- Fechou então brother.

Naquela semana, a gente se encontrou os quatro apenas uma vez para conversar a noite. A Alice dormia cedo, então foi pra casa, mas antes deu seu primeiro beijo no André, o que, acho eu, causou uns ciuminhos na Bruninha, já que, uns 30 minutos depois da amiga ir embora, ela começou com uns papos de sacanagem. Quando vi, tava ela e o André bem pertinho um do outro, e o desgraçado pegou a segunda putinha naquela noite. Fiquei ali de vela, mas de pau duro, até que eles pararam o beijo e a safada olhou pra mim:

- Vem tu também – eu rapidamente avancei naquela boquinha e agarrei aquela gordinha com gosto na porta da minha casa. Ela beijava muito bem, e se não fosse o André ali, já ia começar a falar altas putarias no ouvido dela. Quando paramos, o André voltou a beijar ela, e ficamos nesse revezamento, eu posicionado mais atrás dela, encoxando aquele pedaço de mau caminho e o André na frente dela, eu beijava, ele beijava, eu beijava, ele beijava. Ela ia dar pra nós dois a qualquer momento, até que passou um caminhão de lixo que cortou totalmente o clima. Fomos pra casa meio constrangidos, e naquela noite não dormi sem antes tocar uma punheta pensando na Bruninha.

Já tava mais que certo que eu ia comer aquela puta, com ou sem o André, mas fiquei o final de semana esperando, até que somente na terça, eu com fome de buceta durante a tarde, recebo de repente uma mensagem. Era Bruna.

- Oi gatinho, tá em casa?

- Tô sim princesa.

- Ah, que ótimo!

- O que foi, tá precisando de alguma coisa?

- Na verdade, tô sim kkkkk

- O que?

- Vem cá que eu te mostro. Tô sozinha – gelei, nem acreditava que ia finalmente torar essa vagabunda. Passei um perfume e graças a Deus já tava banhado. Apareci na porta dela uns 5 minutos depois, de pau duro e quando entramos no quarto dela já fui logo a agarrando. Ela trancou a porta:

- Meus pais só voltam a noite, pode ficar tranquilo – ficamos nos agarrando em pé, eu sentido todo aquele beijo gostoso, com o pau jorrando pré gozo, doido pra comer aquela safadinha. Ela gemia gostoso quando eu pegava nela, apertava aquelas gordurinhas, beijava seu pescoço todo, eu já tava ficando doido. Arranquei a roupa dela e a deixei só de calcinha e sutiã. Sentei na cama e fiquei ali reparando nela. Não tenho frescura, mas mesmo gordinha, ela não tinha dobrinhas, não tinha celulites. Ela só era grande e larga, e mal barriga tinha também. Os peitões, apesar de grandes, não eram caídos, como confirmei na foto e tinham auréolas grandes e rosadas. Botei meu pau pra fora e ela prontamente começou a chupar, agachada no chão enquanto eu estava sentado na borda da cama.

- Chupa esse cacete vai safada – ela me olhava e começava a bater com o cacete na língua, mamava parecendo uma morta de fome. Devia compensar acharem ela gordinha com a safadeza! – putinha boa é assim que chupa olhando no olho.

- Eu sou tua putinha – dizia ela, lambendo a cabeça dos meus 17 cm, mas com uma cabeçona. Comecei a reparar no rosto dela e realmente a bichinha era bonita, e vários machos já deviam ter desperdiçado a chance de comer aquela delícia por achar que ela era gorda.

- Vai me dar esse bucetão hoje, vai?

- Vou, gostoso – disse ela, aumentando a velocidade da mamada. Segurei na nuca dela e interrompi, se não iria gozar, e me curvei para dar um belo beijo naquela putinha com o gosto da minha pica. Depois, pedi pra ela abrir a boca com a língua pra fora e dei uma bela cuspida dentro:

- Engole – ela engoliu e dei um tapa no rosto de Bruninha, que parecia estar adorando ser humilhada. Ela então tirou o sutiã e comecei a chupar aqueles peitões enormes.

Levantei e botei ela na ponta da cama com as pernas abertas. Tirei a calcinha, última peça que ela ainda usava, dei uma bela cheirada, o cheiro de fêmea, suor e cu quase me fez gozar. Abri bem as pernas dela e vi aquela buceta imensa, rosadinha, uma delícia. Ela começou a siriricar e, com o rostinho pidão que quase não dava pra ver em meio aos peitões, me pedia:

- Come minha buceta, vai – levantei e dei outro tapa na cara dela:

- Tá achando que puta manda em alguma coisa? Eu vou comer essa buceta, mas agora vai ser com a língua – voltei a me abaixar e cai de boca naquele delicioso pântano, fazia movimento circulares com a língua em seu grelinho, ela ficou doida, se tremia toda e agarrava meu cabelo:

- Vai gostoso, mete essa linguona nela, mete – comecei a fazer um movimento de vai e vem com a língua naquela delícia e delirei com o gostinho de vagabunda de Bruninha. A vadia gozou com minha língua dentro dela, apertando e esguichando gozo dentro da minha boca. Levantei e me curvei pra beijá-la, sem antes abrir a boca de Bruna de novo e cuspir todo seu gozo dentro:

- Sente teu gostinho de puta – beijei-a como se fosse morrer no outro dia, ela gemia e apertava os melões gigantes, que eu prontamente voltei a chupar, enquanto esfregava meu pau na sua buceta. Ficamos assim até que o pau escorregou e finalmente eu estava dentro dela. Comecei a bombar na mesma hora, ela gemeu com um pouco de dor mas logo estava gritando:

- Come essa putinha, come, mete esse caralho em mim, porra

- Tu nem sabe como eu tava doido pra fuder essa buceta – ela gemia mais alto quando eu falava – toda putinha, beijando dois macho na porta de casa.

- Eu sou safada mesmo, tem que me comer direito, mete – eu estava extasiado com a visão dela com a cara mais safada do mundo e os peitões balançando, quase me impedindo de ver seu rosto. Ficamos metendo no papai e mamãe por deliciosos 10 minutos até que eu falei:

- Comer direito é puta? Então vira esse rabo pra mim, bora – tirei meu pau e ela rapidamente ficou de quatro com as pernas abertas dedilhando a bucetinha, comecei a linguar seu cu rosa, sem antes marcar aquela bunda branca com minha mão, com tapas bem fortes:

- Mais forte! – minha mão já ardia, e Bruninha não parava de pedir mais – mais forte! – mais um tapa, até que dei um outro bem forte e ela gemeu de dor, piscando o cuzinho na minha língua – come minha bundinha!

- Quer que eu enfie meu pauzão na tua bundinha é? Pede puta!

- Mete esse pauzão no meu cuzinho, gostoso

Abri bem a bundona branca de Bruninha e dei uma bela olhada naquele cuzinho guloso rosinha. Meu pau babava de tesão e a putinha abria bem a bunda para eu desfrutar daquela deliciosa visão. O buraquinho já estava bem lubrificado e comecei a enfiar a cabeça do pau, mas logo eu estava todo dentro. Minha pica vibrou lá dentro de tesão e ela de um gemidinho manhoso e comecei a bombar bem forte no cu daquela gordinha safada.

- Caralho que cuzinho gostoso da porra

- Come meu cu! – Bruna apertava as paredes do cuzinho contra o meu pau. A sensação era maravilhosa, estávamos suados, estupefados, ela gemia de dor e prazer e eu não conseguia parar de estocar meu pau naquela bundona linda. Eu gostava demais de mulher assim, safada, sem medo de ser feliz entre quatro paredes, que faz de tudo, aposto que ela não fodia assim já tinha um tempo. Pensar nessas coisas logo me fez esporrar bastante naquele cu:

- Vou gozar porra

- Aí gostoso, vou gozar também

- Goza dando o cu safada, goza

Gememos os dois ao mesmo tempo e porra chegava a vazar pra fora do cuzinho de Bruna, mesmo com meu pau ainda dentro, tamanha foi a gozada. Dei a pica para ela lamber e deixar limpinho e a vadia voltou a chupar que nem uma putinha.

- Limpa, vagabunda, sente o gosto do teu cuzinho, tá gostoso?

- Muito – ela brincava com a língua na cabeça. Dei o último tapa na cara dela e demos um delicioso beijo de língua com gosto de porra, cu e buceta.

Depois disso virei comedor oficial da Bruninha. Sempre que os pais dela não tavam em casa eu ia lá e comia ela de todo jeito. Não chegamos a namorar porque eu não queria deixar a vida de gandaia, mas se não fosse por isso, eu namoraria sem problemas, o sexo com ela era maravilhoso. O André, mesmo ficando “sério” com a Alice, chegou a fazer um ménage com a gente, e a putinha da Bruna escondeu tudo da amiga. Posso voltar depois para contar mais aventuras com minha gordinha deliciosa.

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