O sol da manhã invadia o conjugado de Reyam, atravessando as cortinas finas e lançando sombras tortas nas paredes descascadas. Ele acordou com o corpo pesado, a mente girando, ainda sentindo o calor dos corpos de Andreia e Isabela na noite anterior. O cheiro delas parecia impregnado na sua pele, a memória dos gemidos, dos toques, da entrega total ainda pulsando em suas veias. Ele se sentou na cama, o coração disparado, e olhou para o caderno preto sobre a escrivaninha. O Death Note. Era real. Tão real que fazia sua cabeça doer. Ele ainda ouvia o riso rouco de Ryuk, o shinigami, que agora flutuava no canto do quarto, comendo uma maçã invisível, os olhos vermelhos brilhando com um misto de curiosidade e diversão.
"Você tá com uma cara de quem viu um fantasma, garoto," Ryuk disse, rindo. "Ou seria um deus? O que foi, não tá acreditando no que fez com aquelas duas?"
Reyam esfregou o rosto, tentando organizar os pensamentos. "Eu... eu não sei o que tá acontecendo, Ryuk. Elas estavam loucas por mim. Andreia, Isabela... elas nunca olharam pra mim assim antes. Foi o caderno, não foi?"
Ryuk deu de ombros, o sorriso alargando. "O caderno mata, garoto. Mas o que você faz com o desejo dos outros? Isso é com você. E parece que você tá gostando do jogo."
Reyam pegou o caderno, as mãos tremendo levemente. Ele abriu na página onde escreveu o destino de Marli, as palavras ainda frescas, como se tivessem vida própria. Ele pensava em Andreia e Isabela, na forma como se entregaram, na fome dos corpos delas, mas também sentia algo maior, um desejo de testar os limites do caderno, de ver até onde ele podia ir. Ele não queria só matar; queria moldar o mundo ao seu redor, fazer as pessoas dançarem conforme sua vontade. E então, ele pensou em Rose.
Rose era sua vizinha, uma loira de 42 anos que parecia desafiar o tempo. Ela tinha o tipo de beleza que parava o trânsito: cabelos longos e dourados, olhos azuis que pareciam enxergar através de você, seios fartos que esticavam qualquer blusa que ela usasse, e uma bunda redonda que fazia Reyam desviar o olhar sempre que a via no corredor. Ela era casada com Paulo, um cara de 45 anos, meio calvo, com uma barriga de quem gostava de cerveja e churrasco. Paulo era simpático, mas possessivo, sempre com um braço ao redor de Rose, como se quisesse marcar território. Reyam já tinha imaginado Rose nua, gemendo sob ele, mas nunca teve coragem de fazer nada. Até agora.
Ele pegou a caneta, o coração batendo forte. "Se o caderno pode fazer o que fez com Andreia e Isabela, então pode fazer mais," ele murmurou, mais para si mesmo do que para Ryuk. Ele abriu uma nova página e escreveu, com a caligrafia firme, sentindo o peso de cada palavra: "Paulo Roberto Silva. Morre de ataque cardíaco hoje, às 15h, no seu apartamento. Antes disso, às 10h10, ele e sua esposa, Rose, convidarão Reyam Almeida para um ménage à trois em seu apartamento, onde Rose e Paulo farão sexo com Reyam, incluindo dupla penetração, com total entrega e desejo. Às 14h, 50 mil reais serão depositados na conta bancária de Reyam Almeida, de origem desconhecida, sem rastreamento."
Reyam fechou o caderno, o estômago embrulhado, mas com um fogo crescendo dentro dele. Ele olhou para o relógio: 9h50. Dez minutos. Ele ligou para o trabalho, inventou uma desculpa qualquer sobre estar doente, e desligou, o coração na garganta. Ryuk riu alto, balançando a cabeça. "Você é ousado, garoto. Um ménage com o marido e a esposa, e ainda quer o cara morto depois? Isso vai ser divertido."
Às 10h em ponto, Reyam ouviu batidas na porta. Ele abriu, e lá estavam Rose e Paulo. Rose usava um vestido de alcinha vermelho que abraçava cada curva do seu corpo, o decote mostrando o vale entre os seios, as coxas à mostra, brilhando como se ela tivesse passado óleo na pele. Paulo estava ao lado, com uma camisa polo e um sorriso que parecia forçado, mas seus olhos brilhavam com algo que Reyam não conseguia decifrar. "Reyam, cara, beleza?" Paulo disse, a voz meio tensa. "A gente... hum... queria conversar com você. Pode vir no nosso apê rapidinho?"
Reyam sentiu o sangue pulsar nas têmporas, mas forçou um sorriso. "Claro, vamos lá." Ele seguiu os dois pelo corredor, o coração disparado, o caderno ainda queimando em sua mente. O apartamento de Rose e Paulo era maior que o dele, com uma sala ampla, um sofá de couro e uma vista para a cidade que ele nunca imaginou que eles podiam pagar. Rose fechou a porta atrás deles, e o clima mudou. O ar parecia pesado, carregado de uma tensão que fazia a pele de Reyam formigar.
"Então, Reyam," Rose começou, a voz suave, mas com um tom que fez o pau dele endurecer na hora. Ela se aproximou, o vestido colado ao corpo, os mamilos visíveis sob o tecido fino. "O Paulo e eu estávamos conversando, e... sei lá, a gente sempre achou você interessante. Quer dizer, você é... diferente. A gente pensou em... apimentar as coisas. O que acha?"
Paulo riu, meio sem jeito, mas havia algo nos olhos dele, uma urgência que Reyam reconheceu como o poder do caderno. "É, cara, a Rose tá com umas ideias malucas ultimamente," ele disse, esfregando a nuca. "Mas eu topo. Você topa? Tipo, agora?"
Reyam engoliu em seco, o desejo explodindo dentro dele. Ele olhou para Rose, que mordeu o lábio, os olhos azuis brilhando com uma mistura de sedução e algo mais profundo, quase como se ela estivesse hipnotizada. "Tô dentro," ele disse, a voz rouca, e antes que pudesse pensar mais, Rose já estava colada nele, o corpo quente pressionando contra o seu, os seios macios contra seu peito.
Ela o beijou, a boca faminta, a língua invadindo a dele com uma intensidade que o pegou desprevenido. "Porra, Rose," ele gemeu, as mãos descendo para a bunda dela, apertando com força, sentindo a carne firme sob o vestido. Paulo se aproximou, tirando a camisa, o peito peludo à mostra, e segurou Rose pelos cabelos, puxando-a para um beijo enquanto Reyam ainda a segurava. Era como se os dois estivessem competindo por ela, mas ao mesmo tempo, entregues a um desejo que parecia maior que eles.
"Vem," Rose disse, puxando os dois para o quarto. O ambiente era escuro, com cortinas pesadas bloqueando a luz do dia, uma cama enorme no centro, coberta com lençóis de seda preta. Rose tirou o vestido com um movimento rápido, revelando o corpo nu, sem calcinha ou sutiã, os seios grandes e firmes balançando levemente, a buceta depilada brilhando de tesão. Ela era uma visão, uma deusa loira que parecia feita para o pecado, e Reyam sentiu o pau pulsar, duro como pedra.
Paulo já estava nu, o pau meia-bomba, mas endurecendo enquanto ele olhava para a esposa. "Você quer isso, né, sua vadia?" ele disse, a voz carregada de desejo, e Rose riu, um som baixo e provocador. "Quero os dois," ela respondeu, caindo de joelhos na frente de Reyam, desabotoando a calça dele com dedos ágeis. Ela pegou o pau dele, duro e quente, e lambeu a cabeça lentamente, os olhos fixos nos dele, enquanto Paulo se posicionava atrás dela, esfregando o pau na bunda dela, gemendo baixo.
"Fode a boca dela, cara," Paulo disse, a voz rouca, e Reyam obedeceu, segurando os cabelos loiros de Rose e empurrando o pau fundo, sentindo a garganta dela se contrair, os gemidos abafados vibrando contra ele. Rose chupava com uma fome que parecia insaciável, a língua dançando, lambendo cada centímetro, enquanto Paulo se ajoelhava atrás dela, lambendo a buceta dela, o som molhado enchendo o quarto. "Que delícia, Rose," Paulo murmurava, entre lambidas, enquanto ela gemia, o corpo tremendo de prazer.
Reyam puxou Rose para a cama, deitando-a de costas, as pernas abertas, a buceta brilhando, implorando por ele. Ele a penetrou com uma estocada forte, arrancando um grito dela, os seios balançando a cada movimento. "Isso, Reyam, me fode," ela implorava, as unhas cravando nas costas dele, enquanto Paulo subia na cama, o pau agora completamente duro, e se posicionava na frente do rosto dela. Rose chupava o marido com a mesma fome, os lábios esticados ao redor do pau dele, enquanto Reyam socava com força, sentindo a buceta dela apertar, quente e molhada, a cada estocada.
"Quero os dois dentro de mim," Rose disse, a voz quebrada pelo tesão, e Reyam sentiu um arrepio. Ele olhou para Paulo, que assentiu, os olhos vidrados de desejo. Eles reposicionaram Rose, colocando-a de quatro, a bunda empinada, o corpo tremendo de antecipação. Reyam se deitou sob ela, puxando-a para sentar no seu pau, a buceta dela engolindo-o com facilidade, enquanto Paulo se posicionava atrás, esfregando lubrificante no cu dela, os dedos explorando, preparando-a.
"Relaxa, minha putinha," Paulo disse, antes de enfiar a cabeça do pau no cu dela, devagar, arrancando um gemido longo e gutural de Rose. Ela estava cheia, os dois paus dentro dela, um na buceta, outro no cu, e Reyam sentia cada movimento, cada aperto, enquanto Paulo começava a socar, o ritmo se alinhando com o dele. Rose gritava, o corpo convulsionando, os seios balançando, o rosto contorcido de prazer e dor. "Porra, isso é demais," ela gemia, as mãos agarrando os lençóis, enquanto os dois a fodiam com força, os corpos suados, o quarto cheio de gemidos e do som da pele contra pele.
Reyam segurava os quadris dela, puxando-a contra ele, sentindo o calor da buceta dela, enquanto Paulo socava o cu dela, os gemidos dele misturando-se aos dela. "Você gosta disso, né, sua vadia?" Paulo dizia, dando um tapa na bunda dela, deixando uma marca vermelha. Rose só conseguia gemer, a voz quebrada, os olhos revirando enquanto o prazer a consumia. Reyam sentia o orgasmo se aproximando, o corpo tenso, e olhou para Rose, que parecia perdida em outro mundo, o rosto corado, os cabelos colados ao rosto pelo suor.
"Goza pra mim, Rose," Reyam disse, a voz rouca, e ela obedeceu, o corpo tremendo, a buceta apertando o pau dele como um torno, enquanto ela gritava, o orgasmo a rasgando. Paulo gozou em seguida, enchendo o cu dela, o corpo tremendo, enquanto Reyam segurava firme, gozando dentro da buceta dela, o prazer explodindo como uma onda que o deixou tonto.
Eles caíram na cama, ofegantes, os corpos entrelaçados, o quarto cheirando a sexo e suor. Rose riu, um som rouco, quase exausto, enquanto acariciava o peito de Reyam. "Você é foda, Reyam," ela disse, os olhos brilhando com uma mistura de admiração e algo mais, algo que parecia além do desejo. Paulo, ainda ofegante, olhou para ele, um sorriso estranho no rosto. "Cara, isso foi... diferente. Tô dentro pra mais, se você quiser."
Reyam sorriu, mas por dentro, ele pensava no caderno. Ele olhou para o relógio na parede: 10h45. Paulo tinha até as 15h. E os 50 mil reais? Ele pegou o celular, abriu o aplicativo do banco, e lá estava: um depósito de 50 mil reais, sem origem, sem explicação. Ele sentiu um arrepio, o poder do caderno pulsando em suas veias. Ryuk, que assistia tudo do canto do quarto, riu alto. "Você tá começando a gostar disso, né, garoto? O que vem agora?"
Às 15h, Reyam estava de volta ao seu apartamento, ainda sentindo o corpo de Rose, o gosto dela na boca, quando ouviu sirenes. Ele foi até a janela e viu a ambulância parada na frente do prédio. Vizinhos cochichavam no corredor, e ele ouviu as palavras "ataque cardíaco" e "Paulo". Rose estava na porta do apartamento, chorando, mas quando seus olhos encontraram os de Reyam, havia algo ali, um brilho que não era só tristeza. Era como se ela soubesse, de alguma forma, que ele estava no controle.
Reyam fechou a porta do apartamento, o eco das sirenes ainda ressoando na sua cabeça, misturado com o peso do que acabara de acontecer. O caderno estava na escrivaninha, aberto na página onde ele escreveu o destino de Paulo, as palavras parecendo pulsar com uma energia própria, como se o Death Note estivesse vivo, sussurrando promessas de poder. Ele ainda sentia o gosto de Rose na boca, o calor da buceta dela apertando seu pau, os gemidos dela enquanto Paulo a fodia por trás. Mas agora Paulo estava morto, exatamente como ele escreveu, e os 50 mil reais estavam na sua conta, um número que brilhava na tela do celular como uma prova do seu novo domínio sobre o mundo.
Ryuk flutuava no canto do quarto, mordendo outra maçã, o riso baixo e arranhado enchendo o silêncio. "Você tá ficando bom nisso, garoto," ele disse, os olhos vermelhos brilhando com malícia. "Mas cuidado. Esse tipo de poder vem com um preço. E a loira lá fora? Ela não parece o tipo que esquece fácil."
Reyam ignorou o shinigami, mas as palavras dele cravaram fundo. Ele foi até a janela, espiando pelo canto da cortina. A ambulância já tinha ido embora, mas um grupo de vizinhos ainda cochichava na entrada do prédio. Rose estava lá, abraçada por uma mulher mais velha, o rosto vermelho de tanto chorar, mas havia algo nos olhos dela, mesmo à distância, que fez o coração de Reyam acelerar. Era como se ela soubesse, como se sentisse que ele tinha algo a ver com a morte de Paulo. E, pior, como se isso a atraísse ainda mais.
Ele voltou para a escrivaninha, o pau ainda meio duro só de lembrar do corpo de Rose, da forma como ela se entregou, implorando por mais, os seios balançando, a bunda marcada pelos tapas de Paulo. Mas agora, com Paulo fora do caminho, Reyam sentia uma nova onda de desejo. Ele queria Rose de novo, queria ver até onde ela iria sem o marido, queria testar o limite do seu controle. Mas antes que pudesse pegar o caderno, o celular vibrou. Era uma mensagem de Andreia.
"Reyam, você tá em casa? A Isabela e eu precisamos te ver. É sobre a Marli. Alguma coisa tá estranha."
O estômago de Reyam embrulhou. Marli. Ele quase esqueceu que ela estava marcada para morrer em dois dias, e a confissão dela no bar tinha plantado a semente do desejo em Andreia e Isabela. Ele olhou para o caderno, pensando no que escrever, mas antes que pudesse decidir, ouviu batidas na porta. Ele abriu, e lá estava Rose, os olhos vermelhos, os cabelos loiros bagunçados, ainda usando o mesmo vestido vermelho, agora amassado, que mal cobria as coxas.
"Reyam..." ela começou, a voz tremendo, mas com um tom que não era só tristeza. Ela entrou sem ser convidada, fechando a porta atrás de si. "O Paulo... ele morreu. Assim, do nada. Eu não sei o que tá acontecendo, mas..." Ela parou, os olhos azuis fixos nos dele, e então, sem aviso, se jogou contra ele, beijando-o com uma fome desesperada, as mãos puxando a camiseta dele, as unhas cravando no peito.
"Rose, calma," Reyam disse, mas o corpo dele já respondia, o pau endurecendo contra a calça, o desejo tomando conta. Ela o empurrou contra a parede, as mãos descendo para o cós, abrindo o zíper com uma urgência que parecia mais do que tesão, como se ela estivesse tentando apagar a dor com sexo. "Quero você, Reyam," ela sussurrou, a voz rouca, os lábios roçando o pescoço dele. "Quero sentir você de novo, agora, me faz esquecer tudo."
Ele não resistiu. Puxou o vestido dela para cima, arrancando-o com um movimento brusco, revelando o corpo nu, os seios grandes e firmes, os mamilos duros implorando por toque. Ele a pegou no colo, as pernas dela envolvendo sua cintura, e a levou para a cama, jogando-a nos lençóis desarrumados. Rose gemia, já molhada, a buceta brilhando enquanto ela abria as pernas, os olhos fixos nos dele. "Me fode, Reyam," ela implorou, as mãos esfregando a própria buceta, os dedos escorregando no mel. "Me fode como se eu fosse sua."
Reyam tirou a calça, o pau duro apontando para ela, e a penetrou com uma estocada forte, arrancando um grito que ecoou no pequeno apartamento. Ele socava com força, cada movimento um misto de desejo e raiva, como se quisesse marcar ela, possuí-la completamente. Rose gritava, as unhas cravando nas costas dele, os seios balançando a cada estocada, o corpo tremendo de prazer. "Isso, porra, mais forte," ela pedia, a voz quebrada, e ele obedecia, fodendo-a como se o mundo fosse acabar, sentindo a buceta dela apertar, quente e molhada, enquanto ela gozava, o corpo convulsionando, os gemidos virando gritos.
Quando ele gozou, enchendo-a com jatos quentes, Rose se agarrou a ele, ofegante, o rosto colado ao dele. "Você é diferente, Reyam," ela disse, a voz baixa, quase um sussurro. "Eu não sei o que tá acontecendo, mas eu quero você. De novo e de novo."
Antes que ele pudesse responder, o celular vibrou novamente. Outra mensagem de Andreia: "Reyam, é sério. A Marli tá estranha, e a Isabela tá falando de você o tempo todo. Vem pra cá." Reyam olhou para Rose, ainda nua na sua cama, e depois para o caderno na escrivaninha. Ele sentia o peso do poder, mas também uma sombra crescendo, como se o jogo estivesse ficando maior do que ele. Ryuk riu do canto do quarto, os olhos brilhando. "Tá ficando interessante, garoto. O que você vai escrever agora?"