Sábado de sol, estava na piscina conversando com os meus irmãos, sobre o que a gente poderia fazer para arrumar mais dinheiro. Tínhamos o objetivo de assistir a Copa do Mundo de 1998, na França.
Estava chegando o momento de se apresentar ao serviço militar e vestibular, então sabíamos que teríamos que ter algum dinheiro guardado.
Nos unimos para encontrar soluções. Combinamos de sair conversando com alguns amigos para ver se alguém poderia nos ajudar.
Quadro dias depois, a minha então namorada Bianca, chegou em casa, com uma amiga chamada Amanda, que é Promotora de Eventos (viria a ser a minha futura cunhada).
Ela pediu um papel e uma caneta. Disse que tinha uma ideia em mente e que a gente só precisava executar.
Disse que o que estava na moda e nunca sairia era sexo. Todos começamos a rir, até que a Bianca disse que a Amanda era uma puta de zona, que só pensava naquilo.
A Amanda confirmou que era ninfo, e o meu irmão Jackson já se interessou nela.
Ela disse para a gente investir uma grana, mas que o resultado daria muito lucro.
Teríamos que fazer strip-tease para umas amigas, delas. Sendo que precisaríamos apenas arrumar o local e as fantasias.
Enquanto a Amanda cuidava de tudo o que era burocrático, Bianca e Clara vendiam os ingressos.
Até que chegou sexta-feira a noite. Meu irmão mais velho Murilo, vestido de cowboy. Eu de Marinheiro, meu irmão Sérgio de policial, Jackson de encanador e o Lauro foi com a roupa camuflada do exército. Eduardo, o outro irmão, ficava na segurança.
Assim que terminou a apresentação do Murilo, eu entrei e levei um susto, nunca vi tanta mulher bonita, olha realmente um espetáculo.
Depois que elas começaram a gritar, a música começou. E eu comecei a desabotoar a farda. Joguei o óculos para as meninas, tirei o sapato e as meias. Joguei para as meninas.
Me virei de costas e comecei a dar uma rebolada.
No final da fila tinha uma loira, extremamente linda, que também trabalhava com eventos junto com a Amanda. Mas séria, extremamente séria. E eu decidi não mexer com ela. Sem saber que ela viria a ser a minha futura esposa e mãe do meu filho.
Sem ter a menor ideia que era aniversário dela, a Bianca, Clara e Amanda começaram a empurrar ela para cima do palco.
A essa hora só faltava tirar a sunga, e as quatro já haviam chegado ao palco. Quando vejo a Clara fazer um sinal com a mão para o Sérgio esperar.
Bianca pega o microfone e avisa que ia ter uma mudança de planos. Como era o aniversário da Mari, prima dela. Eu iria tirar a sunga e ela ia bater uma punheta pra mim.
Apesar da pouca luz e não dar para ver o rosto dela inteiro. Eu aceitei. Como ela estava ainda relutante, sugeri que colocassem uma máscara nela.
Porque ela já era um pouco conhecida das outras mulheres que estavam na plateia.
Ela aceitou, me jogou na cadeira, dessas tipo Cadeira do Papai e se ajoelhou.
Pensei, depois da punheta, rola um boquete, mas que nada foi só a punheta mesmo.
Pensei que ela ia tirar alguma roupa, não tirou infelizmente, mas o seu decote era demais e já era uma cena linda de se ver.
Foi a melhor punheta que eu já recebi até hoje na minha vida.
Ela segurou na base do meu pau, apertou com carinho as minhas bolas e era incrível ver a sua mão subindo e descendo com maestria, parece que ela tinha nascido para aquilo.
Depois as mulheres da plateia gritaram porque ela trocou de mão.
Ai não tive como resistir, 10 minutos depois gozei feito um louco.
Eu estava com a respiração ofegante. Depois soube que fui masturbado por meia hora, sendo 20 minutos com a mão direita e os outros 10 com a mão esquerda.
Esporrei que nem um louco, na sua blusa. E ela que já era séria, ficou mais séria ainda. Só falou de forma ríspida: “Não era para ter gozado na minha blusa”.
Pedi desculpas, era tudo o que eu poderia fazer.
Saímos do palco, cada um para o seu lado.
E o show acabou as 6:15 da manhã, porque ainda teríamos que trabalhar as 7.
