Fui Encoxada no Metro e Dei a Bucetinha no Motel

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2222 palavras
Data: 26/07/2025 14:33:36
Última revisão: 26/07/2025 14:47:44

Em pé no vagão do metrô lotado, eu fui sentindo os primeiros esbarrões atrás de mim. Encostando na parte externa das minhas coxas, pra depois começar a deslizar e se esfregar na minha bundinha empinada.

Abri um sorriso de safada, tentando disfarçar. Sentindo o volume duro me encoxando e sarrando na minha bundinha. Era exatamente o que tinha ido procurar naquele metrô e vou tentar contar pra vocês como isso aconteceu rs.

Olá, sou a Bunny. Baixinha, loirinha, novinha e safada. E ando completamente viciada em pega essa linha do metrô pra levar encoxadas de algum tarado que acha que eu não vou perceber rs.

Eu tinha ido treinar na academia. Com uma calça legging rosa pink parecendo uma Barbie maromba. Baixinha, mas CAVALA... Com as coxas grossas e roliças naquela legging e uma raba de 98 de quadril apertada na lycra da minha calça.

Um top deixando a minha barriguinha de fora e os meus peitinhos siliconados quase pulando pra fora do meu decote. A cada agachadinha que eu dava no meu treino, os meus seios quicando e chacoalhando no ar.

A carinha de putinha sapeca sabendo que os tarados estavam me olhando. Gosto dos olhares, gosto de provocar. Gosto de me sentir a piranhazinha bunduda me exibindo pros tarados da academia. Toda suadinha do treino e com sorrisinho de sonsa me empinando na frente do espelho.

Fiz um instagram pra provocar os meus leitores @bunnyloira e vou postar uns vídeos suadinha na academia com essa legging cor de rosa. A barriguinha de fora, meus peitinhos turbinados e a BUCETINHA TODA RACHADA NO NYLON DA MINHA CALÇA.

A carinha de patricinha safada, a xotinha marcando, divida com a legging puxada pra cima. A minha calcinha fio dental toda enterrada na bunda, marcando na parte de trás. A minha bucetinha babada de tesão de receber os olhares de julgamento dos tarados me olhando.

Me exibir me dá muito tesão. Andando rebolativa no meio dos machos da academia. Homens casados me olhando. Me sentindo a novinha piranha da bunda grande. Por essas e outras que fico cheia de tesão querendo levar umas encoxadas, na volta pra casa.

Eu poderia ir pra casa de uber. Mas quando fico tarada assim, o meu vicio de ir provocar e sentir um caralho duro me encoxando no metrô, toma conta da minha mente. Eu precisava de pica e sai toda cor de rosa com aquela legging apertada pra virar a piranha do metrô.

Uma patricinha loira, toda cor de rosa. Empinadinha com a raba apertada naquela calça. Tudo isso pra virar a piranha do transporte público. Seria um passeio rápido de uma meia hora, mas a adrenalina de estar vestidinha assim sempre me deixava com o coraçãozinha acelerado.

O vagão cheio, eu em pé, segurando no ferro de apoio e você ali perto de mim sem tirar o olho da minha bunda. Uma loirinha do rabo grande usando uma calça de academia no meio do metrô lotado, era algo que despertava pensamentos pervertidos na cabeça de qualquer um. E pelo jeito do seu olhar, a sua mente estava perdida no meio do meu rabo.

A cada sacolejo do trem em movimento, eu dava umas seguradinhas no ferro, e a minha bunda tremia na sua cara. A safada da academia segurando num ferro grosso pra se apoiar. Até isso ajudava nos pensamentos de tarado. A mãozinha pequenininha mal conseguia segurar no metrô, imagina numa rola rs

Pelo reflexo do vidro da janela, eu via o seu rosto travado, olhando fixamente pro meio da minha bunda. Como uma legging fica super apertada no corpo, ela molda as coxas, o bumbum e deixava escancarada a minha calcinha enterrada no cuzão da patricinha rabuda, pra todo mundo ver.

Você olhava fixamente pro meu bundão, hipnotizado e na primeira estação que o trem parou, você aproveitou as pessoas entrando e saindo do vagão, pra colar do meu lado.

O metrô enchendo cada vez mais, as pessoas se apertando lá dentro e você colado no meu corpo, segurando o ferro por cima de mim. Eu toda baixinha e você com o dobro do meu tamanho, com os braços pro alto, segurando no ferro de cima. Praticamente me dando um abraço por trás e encostando na minha coxa.

Eu dei uma olhadinha por cima do ombro, te encarei nos olhos, mas não falei nada. Voltando a me virar pra frente com olhar perdida pela janela.

Mais uma estação, mais gente entrando no vagão e você colando ainda mais atrás de mim. Não tinha mais jeito. O seu quadril estava encostando totalmente nas minhas costas. De leve, sem maldade e chegando pela lateral da minha coxa, sem encostar na minha bunda. O tamanho da minha raba ocupava o espaço de três pessoas dentro daquele trem kkkk

Espremida no meio do metrô lotado, com uma calça legging rosa pink e uma calcinha fio dental atolada no rabo, eu segurava no ferro na minha frente e sentia outro atrás. As pessoas se empurrando e você caindo nas minhas costas. Com as suas mãos se segurando no alto e o volume da sua pica roçando no meu bundão carnudo na sua frente.

O trem sacudindo, você me abraçando e a piroca sarrando no meu rabo. Dei uma olhadinha pra trás, você virou o rosto pra tentar disfarçar, eu apenas sorri e não reclamei.

Um volume duro como uma perda quase rasgava a sua calça jeans e esfregada no tecido levinho da minha legging cor de rosa. Dava pra sentir os movimentos da sua cintura girando e roçando na minha banda esquerda, depois rodando e encoxando a minha banda direita. A cabeça do seu pau passeando por cada lado da loirinha cavala da academia.

As minhas perninhas ficavam molinhas de tesão, a minha bucetinha babando de vontade de sentir alguma coisa, o meu sorrisinho de putinha sonsa, e o seu caralho duro esfregando por toda a minha traseira. Dei umas uma olhadinha pra trás e agora você nem desviou mais o olhar.

Com você em pé, atrás de mim, me abraçando com as mãos esticadas por alto, a gente se encarava e cruzava os olhares. Eu sorria pra você e sentia o seu pau sarrando descaradamente na minha bunda grande. Eu te olhava mordendo os lábios. Você me encarava sem reação e seguia esfregando o seu quadril nas minhas costas.

O metrô entrou num túnelNo escurinho, sem ninguém poder ver nada, eu rebolei descaradamente na sua pica. Esfregando, roçando e rebolando o bundão no volume duro da sua calça. Você chegou a descer uma das mãos e passar em volta da minha cintura. Com uma mão se segurando no alto e a outra em volta de mim. O caralho na minha bunda e as minhas reboladas de cachorra na sua pica.

Foram menos de 10 segundos no escuro do túnel, mas a gente quase fodeu ali mesmo. Sentindo sua respiração na minha nunca, seus gemidos na minha orelha e o cacete na minha bunda.

Foram 10 segundos de um completo estranho me abraçando por trás e me encoxando gostoso. Eu escolhi ir de roupinha de academia pra causar no metrô e tava causando até demais.

Foram 10 segundos de reboladas igual uma vadia. Encaixando as bandas da minha bunda, com o seu caralho grosso no meio, bem no meio do meu rabo, e agora, além da calcinha, eu tinha o seu pau enfiado e perdido no meio da minha legging cor de rosa. O tecido ultra sensível da minha calça me deixava sentir cada esfregada e tranco que você me dava por trás.

O túnel acabou, e quando a luz foi voltando, você tava quase escalando nas minhas costas, e a minha calça toda bagunçada, chegando a estar com uma das laterais abaixada, que você deve ter puxado na empolgação. As pessoas olhando a gente se agarrando daquele jeito. Puxei a minha calça de volta e tentei fazer pose de menina comportada.

Paramos na última estação, eu tinha que descer, pedi licença, quase que desencaixando o seu pau do meio da minha bunda. Te olhando nos olhos e falando a primeira palavra contigo. Com voz falhando de tesão e sem fôlego. Toda descabelada e de perninhas molinhas da encoxada que levei.

- Eu preciso descer aqui... Mas se você quiser, pode vir comigo...

Eu não sei porque falei aquilo. Apenas falei. O tesão já tinha tomado o controle da minha mente.

Uma ninfetinha loira, com cara de burguesinha mimada e coxas grossas de rata de academia te chamando pra descer junto comigo. É obvio que você atendeu meu pedido. Sem saber porque, sem saber aonde iríamos, sem saber o que fazer. A cabeça do seu pau mandou no seu corpo e você continuou seguindo o rabo gostoso na legging cor de rosa.

Sem ter planejado nada, sem saber sequer o seu nome, sem nenhum carro pra levar a gente em algum lugar. Entrar num motel a pé, quem nunca?

Eu só fui andando na frente com olhar perdida e dando reboladas a cada passada e você, ou melhor, o seu pau, foi me seguindo por trás, acompanhando cada quebrada do meu quadril, rebolando de um lado pro outro, O cuzão enorme jogando da esquerda pra direita a cada passinho da patricinha e você todo safado atrás.

No motel, sem ninguém por perto pra nos ver ou se empurra, a gente se enroscava, se agarrava e se beijava caindo pela cama. O espelho no teto registrando a sua mão atolada na minha bunda.

Toda descabelada, sem fôlego, a calça torta sendo puxada pra baixo e a sua mão safada apertando com vontade o bundão enorme da cavala da academia. De segurar com uma mão de cada lado, me beijando e matando a vontade de apertar o meu rabo. Minha blusinha no chão, meus peitinhos de fora e a minha traseira nas suas mãos.

A gente rodava pela cama, tirando um a roupa do outro. Minha legging pink sendo puxada até os pés e uma calcinha fio dental preta toda torta e atolada no meio da bunda que você não conseguia largar. Enrolei as minhas pernas em volta da sua cintura, sem parar de te beijar e abrindo o zíper da sua calça jeans.

A mãozinha de patricinha que tinha segurado no ferro grosso do metrô, agora segurava um pauzão grosso no meio dos meus dedinhos de princesa,

Meus peitinhos de fora, meu sorriso de safada querendo pica, meus cabelos esparramados pela cama, minhas pernas enroladas em volta da sua cintura. Você puxava e arrancava a minha calcinha, encaixava a cabeça da sua piroca na entrada da minha bucetinha, me segurava firme, me abraçando igual no metrô e empurrava rola na loirinha da academia.

Eu desaparecia debaixo de você. Com seu corpo em cima de mim, minhas pernas em volta da sua cintura, meus pezinhos balançando no ar e apenas a minha cabeça de fora disso tudo. Eu tinha a visão do espelho do teto, vendo o seu quadril subindo e descendo em cima de mim. E a cada subida e descida, eu sentia uma piroca amargando a minha xotinha apertadinha.

Você mordia a minha orelha, me chamava de gostosa e socava pica na minha bucetinha. Eu apertava as minhas pernas em volta de você, gemia manhosa e revirava os olhinhos de tesão.

Umas metidas firmes e secas. Tirando metade do cacete e cravando tudo de uma vez. Me comendo com toda tara e desejo que você ficou de me sarrar todinha no metrô. Com pirocadas ritmadas, fortes e explodindo as bolas quando enfiava tudo. Eu arranhava as suas costas e curtia sentir a minha xaninha toda cheia. Era muito caralho pra uma bucetinha só.

Sem o balanço do metrô, sem o escurinho do túnel, sem a legging cor de rosa que te chamou atenção. Agora era espelhos, gemidos e puxões de cabelo. Metendo pica com vontade e me fodendo gostoso. Eu queria pica, e você tava me dando. Eu tava precisando disso!

Sai da academia querendo me exibir no transporte público e terminei de pernas abertas no motel. Que maneira mais safada e gostosa de terminar uma tarde de tédio.

- Ainnn ainnnnnnnnnnnn ainnnnnn caraaalhooooooooooonnnnnnnnnnnnnnn!!!!!!!!!!

Eu gemia escandalosa, cravando as minhas unhas nas suas costas e sentindo as cravadas na minha xota. As bolas batendo, o caralho entrando e saindo, você me mordendo na orelha, e um tesão gostoso me deixando toda arrepiadinha naquela cama de motel. Você me chamava de gostosa, eu nem conseguia responder, só gemia, gemia e gemia...

- Me fóóóódiiiiiiiiii seu cachoooorrrooooooooonnnn... Eu quero píííícaaaaaaaannnnnnnnnnnn!!!!

Você me deu pica! Vara, piroca, cacete. Você me deu tudo que eu precisava, e eu te apertava no meio das minhas pernas. Aquela encoxada gostosa na calça legging cor de rosa, tinha terminado em caralho grosso e gostoso na minha bucetinha de ninfetinha exibida.

A gostosa da academia tinha entrado na vara... E era sua...

Eu nunca soube o seu nome. A gente fez questão de não contar um pro outro. Mas você virou um conto e quem sabe um dia não leia isso. A loirinha da calça legging cor de rosa e o tarado do metrô. O fogo sobe só de lembrar rs.

Deixo aqui os meus contatos, pra você e pros leitores que quiserem minhas nudes e vídeos dos contos. Atendo todos os leitores safados e mando vídeos peladinha pra vocês.

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