No trote do peão - 6

Um conto erótico de Hollister
Categoria: Gay
Contém 3116 palavras
Data: 26/07/2025 18:33:09
Assuntos: Amor, dotado, Gay, leitada, Romance

Sabe quando o céu começa a mudar como quem sussurra antes de dizer algo importante? É assim que eu e o Francisco estamos, seminus, encarando um ao outro. Era um silêncio estranho, pesado, quase cúmplice. As folhas das árvores dançavam num balé inquieto lá fora, como se pressentissem que algo maior se aproximava — não o tipo de vento que assusta, mas aquele que arrepia a pele antes mesmo de tocar.

Lá fora, o azul do céu deu lugar a um cinza carregado, mas não sombrio. Era um cinza bonito, melancólico, como se o tempo tivesse resolvido chorar baixinho, só pra aliviar o que guardava há dias. Uma nuvem engolia a outra num abraço denso, e o ar ficou úmido, doce. Cheirava a terra molhada antes mesmo da primeira gota cair.

As cigarras silenciaram. O som do mundo pareceu caber numa só respiração. Foi quando o primeiro trovão soou distante, como o coração batendo forte antes de um beijo.

E naquele instante, eu soube — a chuva viria como vêm as verdades que não dá mais pra esconder. Devagar no começo, em sussurros, pra depois desabar sem pedir licença.

Tirei os chinelos na entrada da cabana, os pés ainda molhados da chuva gelada. A madeira rangia suave sob meus passos enquanto eu atravessava o espaço em silêncio. Estava molhado, sentia a pele ainda fria, e a sunga colava no corpo, marcando tudo — mas nem era o frio que me fazia tremer.

Ele estava me olhando.

Os olhos dele percorreram cada pedaço meu, como se tentasse entender o que via — ou talvez lutando contra o que sentia. E por um momento, houve hesitação. Vi Francisco quase dar um passo atrás, quase fugir de novo. Mas ele ficou.

E eu também fiquei. Parado, no meio da sala, o som da chuva caindo no telhado como uma trilha feita só pra nós dois. Meu coração batia alto no peito. Era como se ele batesse por mim e por ele também.

Então vi seus pés começarem a andar. Devagar. Um de cada vez. Ele vinha até mim, com aquele olhar tenso, contido, mas tão bonito. E mesmo sem tocar, ele me tocava. O ar entre nós parecia vibrar.

Quando parou diante de mim, tão perto, eu não disse nada. Não precisava. O silêncio entre nós era uma permissão. Uma resposta.

Ele se aproximou, fechou os olhos por um segundo, e eu senti a respiração dele invadir meu espaço, quente, firme, desajeitada. Quando ele aspirou meu cheiro — aquele gesto tão simples, mas tão íntimo — eu perdi o chão. Foi como se ele dissesse: “é você.” Sem falar nada.

O toque veio logo depois. A ponta dos dedos dele encostando no meu ombro, leve, respeitoso. Como quem pede permissão, mas já sabe a resposta. A mão dele escorregou até a minha nuca, e então ele encostou a testa na minha, e tudo pareceu parar. O som da chuva ficou distante, como se o mundo estivesse nos observando sem atrapalhar.

E então ele me beijou.

Sem pressa. Sem dúvida. Meus lábios encontraram os dele e tudo fez sentido. Era leve. Era quente. Era certo. Foi como entrar em casa depois de anos perdido. Como respirar fundo e perceber que o ar sempre esteve ali, só esperando por mim.

Toda essa calma, serenidade e medo foram embora assim que o beijo ficou mais intenso, seu peito peludo estava encostado no meu, minhas mãos percorreram suas costas alisando e sentindo cada músculo que ele tem.

Francisco levou as mãos até a minha bunda e foi abaixando a minha sunga devagar, explorando o terreno enquanto a sua língua me sugava como se aquele fosse o nosso último beijo.

Ele me deixou nu, por dentro e por fora, parou o beijo com cuidado, me olhou nos olhos e passou a mão no meu rosto. Francisco levou o dedão até a minha boca e me fez chupar, seus olhos estavam mostrando um tesão que eu nunca tinha visto em nenhum outro homem.

Ele puxou o meu cabelo, exibindo meu pescoço, sua língua alcançou o espaço e foi lambendo foi urgência, como quem não podia perder a vontade de me morder, me sentir o meu gosto. E eu estava amando. Eu estava com meu cu piscando tão intensamente.

Eu precisava dele, sentir ele.

Francisco me pegou no colo e foi levando cabana a dentro até a cama de um dos quartos. Ele me deitou e pra minha surpresa, foi descendo do meu pescoço até o meu peito, desceu pela minha barriga até levantar as minhas pernas e encontrar meu cuzinho liso e rosado. Ele mordeu a minha bunda, me causando arrepios ainda maiores, abriu ela e enfiou a língua no meu cuzinho.

Eu não lembro de ter recebido uma línguada tão boa quanto aquela, ele parecia querer devorar meu anel apertado somente com a língua e eu estava com a sensação de que ia conseguir a qualquer momento.

Francisco ficou pelado e eu não vi quando, mas assim que ele subiu em cima de mim, ainda com as minhas pernas erguidas, senti a pica dele na estrada do meu cuzinho.

- Certeza que quer isso? Você está tão apertado – Ele sussurrou

- Você não tem o direito de parar agora, só me fode – puxei ele pra um beijo.

Ele forçou, várias vezes, a cabeça passou, mas foi a grossura da pica que me fez perder o ar. Ele estava com o rosto enfiado no meu pescoço, Francisco puxou novamente meus cabelos, olhou nos meus olhos e socou tudo de uma vez, me arrancando um gemido de dor. Não era só grossa, era grande e eu pude sentir as veias acariciando as minhas pregas.

Nós não fizemos amor. Parecíamos dois animais no cio. E talvez éramos.

Ele me fodeu naquela posição por longos minutos, sempre chupando a minha boca, lambendo meus mamilos. Foram poucas as vezes que eu havia feito aquilo e ninguém tinha sido tão grande quanto ele, e essa foi era a minha primeira vez sem camisinha, sentindo alguém por inteiro.

Ele me colocou de quatro e fodeu com ainda mais força, dando tapas e mordendo meu corpo. Depois ele me fez sentar de frente pra ele e foi conduzindo a minha cintura pra cima e pra baixo enquanto me beijava e, depois de um longo tempo sendo enrabado, ele me colocou de bruços, passou os braços por baixo dos meus me imobilizando, abriu a minha bunda com as pernas e bombou.

Estava fundo, muito fundo. Eu gozei no lençol sem me tocar, meu cu se contraiu ainda mais e ele sentiu. Francisco virou o meu rosto, enfiou a língua e gozou enquanto me beijava.

Ele me virou de lado sem tirar a pica de dentro, foi me cheirando de ladinho, seu pau ainda duro. Ouvi o barulho da chuva novamente, a tempestade havia mudado de lugar quando começamos e parece ter tomado o seu rumo natural quando acabamos.

- Você é muito gostoso, eu nunca gozei tanto quanto fiz agora e meu pau se recusa a sair de dentro de você – falou no meu ouvido – Eu vou tirar, te deixei todo marcado – beijou meu ombro

- Não, não tira, se você quiser mais, eu te dou mais, o quanto você quiser, eu sou teu, Francisco, sou todo teu. – Falei devagar, ainda cansado.

E ele não tirou. Me comeu de novo de ladinho até dar a segunda gozada. Quando ele tirou o pau de dentro, meio mole, eu continuei na posição que estava e dormi.

***

Acordei com a luz entrando suave pela fresta da janela. O dia estava claro, o sol pintava o chão de dourado, mas o frio do inverno já se fazia presente no ar. A primeira coisa que senti foi o cobertor pesado sobre meu corpo... a segunda, o calor dele ainda ali, ao meu lado.

Virei o rosto devagar e lá estava Francisco, dormindo profundamente, os cabelos bagunçados, a respiração mansa, quase infantil. Um lado dele que eu nunca tinha visto. Um lado que, sinceramente, nunca achei que teria a sorte de conhecer.

Senti um calor diferente no peito. Era paz. Era desejo também, mas envolto numa calmaria estranha, como se meu corpo inteiro dissesse: é aqui.

Estiquei o braço, afastei um pouco a manta e foi aí que vi. Marcas na altura do meu ombro. Mordidas. Sorrisos escaparam sozinhos. Olhei para o meu abdômen e ali estavam outras, menores, vermelhas, como se ele tivesse tentado conter o prazer com os dentes. E eu... eu deixei. Talvez até pedi sem palavras.

Passei a mão devagar por uma delas. Era uma lembrança cravada na pele — a confirmação do quanto ele me quis, do quanto eu o quis. Da entrega. Do desespero gostoso de quem não sabia mais fingir.

Me levantei devagar, sem querer acordá-lo. Peguei a primeira roupa que encontrei: uma camiseta dele, tão grande quanto o dono. Saí da cabana em silêncio, sentindo a grama fria sob os pés, os cabelos ainda bagunçados, o corpo leve, como se eu tivesse deixado um peso pra trás — ou ganhado um novo que eu estava disposto a carregar.

Na cozinha, a chaleira era a única que fazia barulho. O resto da casa ainda dormia. Coloquei a água no fogo, peguei o coador de pano, o pó de café, e fui montando tudo no automático. Era estranho como os gestos simples pareciam tão diferentes depois da noite que a gente teve.

A cada gole de lembrança, o calor subia no corpo. Eu via os olhos dele fechando quando me tocava. A forma como o nome dele saía da minha boca sem esforço. Como ele me puxava com força e depois me segurava com cuidado. Francisco não era de dizer muito, mas o corpo dele... o corpo dele gritava verdades.

Sorri sozinho, enquanto o café coava, e por um instante, desejei que aquele momento durasse mais do que o tempo nos permitiria.

Porque agora eu sabia: tinha vivido algo que não dava pra fingir que não aconteceu.

Estava sentado no sofá de madeira da pequena sala, as almofadas afundadas sob meu corpo, a xícara de café já quase no fim aquecendo minha mão.

A casa estava silenciosa, exceto pelo estalo da madeira contraindo com o frio do lado de fora. A manhã era linda, clara, mas com aquele ar gelado que arrepia mesmo com sol.

Ouvi o rangido da porta do quarto se abrindo. Não precisei olhar pra saber quem era. Francisco caminhava devagar, como quem ainda estava pensando se devia aparecer. Parou na entrada da sala, os cabelos ainda desgrenhados, nu em pêlo, e os olhos… aqueles olhos escuros que me atravessavam mesmo quando tentavam esconder tudo.

— Bom dia — ele disse, a voz mais rouca que o normal, como se tivesse esquecido de usá-la.

Olhei pra ele por cima da xícara, sorri de leve.

— Bom dia. Dormiu bem?

Ele assentiu, se aproximando. Seus passos eram lentos, o olhar oscilando entre mim e o chão.

Ele parou na minha frente, com aquele mastro meia bomba entre as pernas, eu deixei a xícara de lado e me sentei com as pernas pra fora do sofá, alisei suas coxas enquanto o olhava.

Lindo. Forte. Sexy.

Coloquei ele na boca, ainda sentindo o cheiro e o gosto do seu leite da noite anterior e a cada movimento ele crescia ainda mais dentro da minha boca. Chupei as bolas levemente peludas dele, coloquei o pau até onde aguentei na garganta e pra minha surpresa ele me segurou com força e gozou na minha garganta.

Limpei a pica com a boca até sair a última gota.

Francisco sorriu e me deu um beijo rápido. Se sentou ao meu lado, mas não muito perto. Ficamos em silêncio por alguns segundos. Eu deixei. Ele era assim. Precisava do tempo dele pra se encaixar nas palavras.

Tomei o último gole do café e deixei a xícara na mesinha baixa à frente do sofá novamente. Cruzei os braços por um instante, e respirei fundo antes de perguntar:

— Você tá bem? Com tudo… com o que aconteceu?

Ele demorou. Os dedos se entrelaçaram sobre o joelho, como se apertasse uma resposta antes de dizer.

— Tô — ele falou. A voz baixa, mas firme. — Quer dizer… tô tentando entender.

Me virei um pouco, encarando ele. — Entender o quê?

Francisco passou a mão nos cabelos, suspirou, olhando pela janela como se o céu fosse dar alguma resposta.

— Isso. Você. O que eu senti. O que eu tô sentindo. É tudo novo… e meio grande demais. Nunca tinha… — ele pausou, engolindo seco. — Nunca tinha me deixado sentir desse jeito antes, não com um homem e não com essa intensidade.

Fiquei em silêncio, respeitando o tempo dele. Estava acostumado com a maneira como ele falava — sempre na metade do que realmente sentia. Mas era o suficiente.

— Você se arrepende? — perguntei com cuidado.

Ele virou o rosto pra mim, rápido, como se a pergunta o tivesse despertado.

— Não. De jeito nenhum. Só… — os olhos baixaram de novo — eu preciso entender o que isso significa. Porque foi… bom. Muito. Mas também foi intenso. E assustador. Me pegou num lugar que eu nem sabia que existia.

Assenti devagar.

— Eu entendo. Não tô pedindo pressa. Só quero que você seja sincero comigo. Seja o que for, a gente lida junto. Ou não. Mas não precisa fingir que não sentiu nada.

Francisco me olhou de novo, e pela primeira vez naquela manhã, sorriu. Pequeno, tímido, mas verdadeiro.

— Não tem como fingir. Tá tudo em mim ainda. Cada segundo. Cada toque. Eu quero mais, muito mais, só preciso aprender a lidar com a bagunça que é a minha cabeça.

Estiquei a mão e segurei a dele, que estava fria. Ele não puxou. Nem hesitou.

A mão dele apertou a minha de volta, como quem encontra um lugar onde pode, finalmente, descansar.

Depois do café, depois do silêncio bonito daquele primeiro “bom dia” trocado depois de mais um orgasmo, Francisco me puxou de volta pro quarto. Sem palavras. Só mãos. Boca. Olhar.

Passamos horas deitados, nos descobrindo em silêncio, como se os corpos estivessem recuperando o tempo perdido. Teve beijos longos, apertos sinceros, sussurros roucos de prazer no ouvido. E quando o cansaço parecia vir, ele sorria daquele jeito torto e puxava meu quadril de novo. Dentro do chuveiro, foi a água morna que disfarçou a febre do toque. E mesmo ali, com os olhos fechados e a respiração presa, ele me segurava como se tivesse medo que eu evaporasse.

Depois de um banho demorado, ele pegou uma toalha e a jogou sobre a cabeça. Eu só observava, encostado na pia, enquanto ele colocava uma bermuda qualquer. Aquele homem moreno, forte, quieto, agora cheio de marcas minhas no corpo. Era estranho pensar que tudo isso era real — e que, mesmo depois de tanto medo, a gente tinha se permitido.

Passamos parte da tarde explorando o entorno da cabana. Francisco me mostrou o pomar, as pedras perto do lago, contou que ali era o lugar favorito da mãe pra tomar sol. De vez em quando, ele parava, me puxava pela cintura e me beijava. E era nesses beijos que ele deixava escapar o quanto me queria. Sentia o volume crescer na bermuda dele. Eu sorria.

— Você ainda tem energia depois do que a gente fez três vezes seguidas? — perguntei rindo, passando os dedos pela barriga dele.

Ele me olhou de canto, sorrindo sem mostrar os dentes.

— Com você… tenho energia até quando acho que não tenho mais.

Quase no fim da tarde, Bárbara apareceu com Diego. A chuva não tinha voltado, mas o frio tinha apertado. Montamos uma fogueira do lado de fora da cabana, improvisamos um jantar simples. Francisco parecia outro — mais leve. Ele até riu alto de uma piada boba do Diego. Riu de verdade.

Em um momento qualquer, sentei de lado e a gola da minha camiseta escorregou. Bárbara olhou. Não comentou, mas sei que viu. Uma das marcas que ele deixou no meu ombro estava ali, nítida. Ela desviou os olhos rápido, mas ficou em silêncio.

Na manhã seguinte, acordei mais cedo. Fiz café, sem querer acordar ninguém. Estava terminando a primeira xícara quando Bárbara entrou enrolada em um casaco de lã.

— Você acorda antes até do sol agora? — brincou.

— Foi o cheiro do café. — sorri.

Ela pegou uma caneca e se sentou ao meu lado. Ficamos em silêncio por alguns instantes, até que ela soltou:

— Samuel… o que tá acontecendo entre você e o Francisco?

Demorei um pouco. Não ia negar. Não mais.

— Aconteceu. — respondi. — Aconteceu e é mais do que só desejo. Eu tô apaixonado por ele, Bárbara. E sei que ele sente o mesmo… mesmo que ainda não saiba o que fazer com isso.

Ela respirou fundo. Deu um gole no café.

— Eu imaginava. — disse, sem me encarar. — Não por causa de ontem. Mas porque ele tava diferente. Eu conheço meu irmão. Ele não é bom em disfarçar, mesmo quando tenta.

— Isso te incomoda?

— Não é isso, Samu… — ela enfim me olhou. — É só que… ele nunca se envolveu com ninguém. Nunca quis se apegar. Sempre foi cheio de cercas e muros. E eu tenho medo dele te machucar sem querer.

— Eu sei disso. Mas… não quero ir embora sem ter tentado.

Ela assentiu em silêncio.

***

Voltamos pra casa principal.

E junto com a volta, veio o segredo.

Francisco voltou a agir como se nada tivesse acontecido. Era como se ele vestisse uma roupa invisível de frieza toda vez que alguém estava por perto. Ele estava diferente, estava mais leve, mas só me olhava de verdade quando estávamos sozinhos. À noite, ele batia na porta do meu quarto, me puxava pro dele e ali, no escuro, o desejo voltava com força. Fazíamos amor como se o mundo não existisse. Mas quando o dia chegava, tudo era silêncio de novo.

Eu era tratado como um convidado.

E por mais que eu tentasse entender, começava a doer.

Começava a doer muito.

Rafael vinha com menos frequência agora, talvez por respeito, talvez por decepção. Bárbara nos olhava com mais atenção, mas não dizia nada. E eu… eu comecei a sufocar.

Na última noite, ele me beijou como se fosse a última vez. Me abraçou mais forte. Não disse nada. Mas eu sabia que ele sabia.

Na manhã seguinte, antes mesmo da casa acordar, coloquei minha mochila nas costas. Marlene tentou me convencer a ficar até o almoço, mas eu disse que precisava resolver umas coisas. Bárbara ainda dormia. Francisco também.

Ou fingia.

Entrei no carro com um dos capatazes e, pela estrada de terra, deixei a fazenda pra trás. Aquela tempestade que vivi dias atrás havia sumido e deu espaço para dias cinzentos e gelados. Quando entrei no ônibus, me dei conta de que levei ele comigo.

Cada parte do Francisco. Até a que ele ainda não sabe dar.

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Comentários

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UAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU. ISSO NÃO PODE TERMINAR ASSIM.

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Por tudo que mais amas, não diz que esse é o fim do conto. Pior que, na maioria das vezes, há essas fugas sem despedidas. Bom, pelo menos, espera-se que esse peão se decida e lute, por que ele tem que enfrentar ele mesmo, provavelmente a família é, talvez, o meio em que vive.

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Hermes, não é o fim do conto. Já tenho mais capítulos prontos para trazer aqui. Se quiser acompanhar com antecedência, eu sempre posto primeiro no wattpad.

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O Francisco vai sucumbir o amor pelo medo? Vivendo em mundos distintos, além da distância o preconceito será o impedimento para essa relação?

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