Pindorama Capítulo 7 Gravidez em Regime de Domínio

Da série O mundo bdsm
Um conto erótico de Dom De Pet Girl
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 631 palavras
Data: 02/07/2025 17:34:09

As semanas seguintes transcorreram sob uma vigilância meticulosa, cada momento calculado, cada movimento observado. Nenhuma decisão, nenhum enjoo, nenhuma oscilação de humor passava despercebida. O Dom havia estabelecido um novo nível de controle, e agora, mais do que nunca, Júlia e Rafaela estavam sob seu domínio absoluto.

Ele havia nomeado um médico particular — um homem submisso, treinado para obedecer sem questionar, completamente alinhado às ordens recebidas. A clínica não era um lugar de conforto ou aconselhamento, mas uma extensão do regime em que viviam.

A Primeira Consulta

Na manhã da primeira consulta, Júlia e Rafaela foram conduzidas pelo motorista pessoal do Dom. O carro era luxuoso, os vidros escuros, o interior impecável. As duas estavam sentadas lado a lado, de mãos dadas, mas os tornozelos levemente marcados por faixas de couro claras — um lembrete silencioso do regime em que viviam.

Ao chegarem, a clínica não parecia um local comum. As paredes eram brancas demais, o silêncio era opressivo, e o ar carregava um peso de submissão. Não havia enfermeiras conversando, nem pacientes esperando. Apenas um corredor vazio que levava a uma sala fria, onde o Dom já estava sentado, atrás da mesa do médico, como um juiz aguardando o veredito.

— "Façam xixi nos potes. Tirem as roupas. Sentem-se na maca. E mantenham a cabeça erguida." — Sua voz não deixava espaço para hesitação. — "Gravidez não é desculpa para fraqueza."

As duas obedeceram sem questionar.

O exame foi rápido, objetivo. O médico não fez perguntas desnecessárias, não ofereceu conforto. Ele apenas coletou, analisou, e depois olhou para o Dom antes de entregar os resultados.

O Dom leu em silêncio.

Depois, ergueu os olhos para elas.

— "Vocês estão oficialmente em incubação."

Júlia chorou. Não era um choro de tristeza, mas de realização — um reconhecimento de que seu corpo agora pertencia a algo maior do que ela. Rafaela sorriu, os olhos brilhando com uma mistura de orgulho e submissão. Ambas se ajoelharam diante dele, não por dor ou alegria, mas por entendimento: não eram mais apenas devedoras. Eram criadoras de herdeiros do domínio.

A Nova Rotina

Na volta para casa, o Dom impôs uma nova estrutura. A gravidez não seria um período de fragilidade, mas uma prova de disciplina.

As regras eram claras:

Coleiras de Identificação – Ambas deveriam usar coleiras brancas com a palavra "GESTANDO" gravada em letras douradas. Um símbolo de status e, ao mesmo tempo, um lembrete de sua função.

Sessões de Inspeção Pública – Semanalmente, elas seriam examinadas diante do trisal original e das demais submissas. Nada seria escondido. O crescimento de suas barrigas, as mudanças em seus corpos, tudo seria observado, avaliado, registrado.

Cartas ao Herdeiro – Diariamente, deveriam redigir cartas detalhadas, explicando por que haviam nascido para obedecer e por que seus filhos carregariam orgulho de terem sido gerados sob autoridade, e não por amor.

A Sessão de Demonstração

Durante uma dessas sessões, o Dom reuniu todas as submissas. O salão estava iluminado por velas, o ar pesado com o perfume de jasmim e poder. A atriz famosa e a loira estavam presentes, de joelhos, mãos sobre as coxas, cabeças baixas.

Júlia e Rafaela foram posicionadas no centro, vestidas apenas com camisões brancos translúcidos, seus corpos em evidência.

O Dom falou com voz firme, cada palavra uma sentença:

— "Vocês verão o que significa gerar vida sob o meu nome. E aceitarão. Porque não têm o direito de opinar."

Nenhuma protestou. Nenhuma sequer respirou mais alto. Apenas baixaram ainda mais o olhar.

O domínio era completo.

Não havia ciúme. Não havia competição. Apenas hierarquia.

O Significado da Gravidez naquele Universo

Naquele mundo, a gravidez não era uma escolha. Não era um acidente. Não era um castigo.

Era uma extensão da vontade dele.

E as mulheres — fossem as originais, as recém-integradas, ou as que ainda seriam conquistadas — sabiam:

Não existe liberdade onde existe legado.

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