O sol da manhã atravessava as janelas do apartamento no Brooklin, cortando o silêncio que sucedeu a chuva da noite anterior. Lucas ainda dormia na cama king-size, a lingerie preta fio dental amassada, pendendo na coxa, o corpo branco e definido esparramado nos lençóis. Ricardo, já acordado, levantou-se nu, a rola de 25 cm balançando enquanto caminhava para a cozinha. Sentia uma leveza incomum, o corpo relaxado após a noite intensa com Lucas. A memória do jovem cavalgando, gemendo com abandono, ainda fazia seu sangue pulsar.
Enquanto preparava o café, o aroma forte preenchendo a cozinha, Ricardo ouviu passos leves no corredor. Lucas apareceu, sonolento, mas com um sorriso travesso, a lingerie preta destacando a bunda empinada e a pele lisa. Ele se aproximou e deu um selinho em Ricardo, roçando o corpo contra o dele.
“Caralho, chefe, você não sabe o que é roupa?” perguntou, rindo, os olhos brilhando com provocação.
Ricardo, com uma expressão séria misturada com malícia, virou-se, a rola já meio dura balançando livre. “Aqui é meu apartamento, novinho. Só tem nós dois, pra que roupa?” Ele deu um passo à frente, puxando Lucas pela cintura. “Ou você tá reclamando do visual?”
Lucas riu alto, empurrando de leve o peito peludo de Ricardo. “Safado do caralho,” disse, balançando a cabeça enquanto pegava uma xícara de café.
Sentaram-se à mesa da cozinha, Lucas ainda com a lingerie preta, a fita na coxa meio solta, e Ricardo completamente nu, o corpo musculoso reluzindo sob a luz da manhã. A conversa fluiu leve, entre risadas e comentários sobre a noite anterior, como se a barreira entre chefe e funcionário tivesse desmoronado por completo.
No meio do café, o interfone tocou, quebrando o momento. Era o síndico, com um tom urgente. “Sr. Ricardo, precisamos discutir os estragos da chuva. A garagem tá um caos, e vamos fazer uma reunião com os moradores agora.”
Ricardo suspirou, olhando para Lucas com um sorriso de canto. “Vou lá resolver isso. Fica à vontade, organiza as coisas aqui se quiser.”
Lucas assentiu, tomando um gole de café. “Beleza, chefe. Vou dar uma arrumada na cozinha enquanto você salva o condomínio.”
Ricardo riu, vestiu rapidamente uma camiseta e uma calça jeans, e desceu. Lucas ficou na cozinha, lavando as xícaras e organizando os pratos, a lingerie preta ainda roçando contra a pele. Sorria sozinho, pensando na rapidez com que tudo mudou, o tesão misturado com uma nova sensação de liberdade.
Uma hora e meia depois, Ricardo voltou, subindo com um ar tranquilo. “Pronto, resolvido,” anunciou, tirando a camiseta e jogando-a no sofá. “O condomínio vai arcar com tudo, a seguradora cobre os estragos da chuva. Não precisamos nos preocupar.”
Lucas, terminando de secar uma panela, sorriu. “Boa, chefe. Tô vendo que você resolve tudo.”
Ricardo se aproximou, os olhos brilhando com o mesmo desejo da noite anterior. Puxou Lucas pela cintura, o corpo quente contra o do jovem. “Agora que tá tudo certo lá embaixo, quero começar o dia direito.” Inclinou a cabeça em direção ao quarto, a voz grave carregada de intenções. “Quero foder você de novo, novinho.”
Lucas sentiu o tesão subir instantaneamente, a lingerie preta apertando contra a pele. Riu, deixando Ricardo guiá-lo pelo corredor até a suíte principal, a cama ainda desarrumada da noite anterior esperando por eles.
