Falaaaa pessoal, tudo bem???
A história é grande e envolvente e eu particularmente não gosto de textos com 2mil carácteres, prefiro um curto mais enxuto e mais capítulos… Essa história ainda rende mais capítulos, eu escrevi durante um mês… Então vou concluir a primeira “temporada” em breve e darei uma pausa nessa história para assim contar outras novas… Depois volto com uma 2° Temporada dessa história que ainda renderá muito tesão!!!
Ao conto…..
O fim de semana no apartamento de Ricardo no Brooklin foi uma explosão de desejo desenfreado. Após a noite intensa que começou com Lucas na lingerie preta e Ricardo tomando o controle, os dois não conseguiram parar. O sábado e o domingo foram uma maratona de sexo — na cama, no chuveiro, contra a janela com a vista da cidade, na cozinha entre uma tentativa frustrada de cozinhar e outra. Lucas, com a bunda ainda marcada pelos tapas de Ricardo, se entregava como nunca, gemendo alto, pedindo mais, enquanto Ricardo, liberando anos de repressão, fodia com uma fome que parecia infinita. A lingerie preta de Lucas foi trocada por outras peças das caixas de Clara — uma calcinha vermelha, um body de renda — cada uma levando Ricardo a novos níveis de tesão.
Na manhã de segunda-feira, com a chuva finalmente dando uma trégua e a cidade começando a se recuperar dos alagamentos, Lucas e Ricardo estavam exaustos, deitados na cama king-size, os corpos suados e entrelaçados. Lucas, com a cabeça no peitoral peludo de Ricardo, sentia o coração ainda acelerado, mas também uma ponta de realidade começando a se infiltrar. Ele se sentou, a calcinha vermelha da noite anterior ainda pendurada na coxa, e olhou para Ricardo. “Chefe, acho que preciso ir pra casa hoje,” ele disse, a voz hesitante, mas firme.
Ricardo, que acariciava o braço de Lucas, franziu a testa, o corpo nu brilhando sob a luz da manhã. “Por quê, novinho? Tá com pressa de fugir de mim?” Ele riu, mas havia um toque de curiosidade genuína na voz.
Lucas sorriu, meio envergonhado, esfregando o pescoço. “Não é isso, chefe. É que… caramba, parece que a gente tá casado, né? Passamos o fim de semana inteiro aqui, fudendo sem parar. O que as pessoas vão pensar se eu ficar mais tempo? Tipo, eu trabalho pra você, isso pode dar problema.”
Ricardo se sentou na cama, o peito largo e os pelos aparados ainda mais imponentes à luz do dia. Ele olhou para Lucas com uma seriedade que contrastava com o tom sacana de antes. “Lucas, eu sou um homem bem-sucedido, com quase 60 anos, dono do meu próprio escritório. O que as pessoas vão pensar não me importa. E, olha, a gente ainda tá em pandemia. O mundo tá de cabeça pra baixo, ninguém tá olhando pra cá. Se você quiser ficar, fica. Não tem problema nenhum.”
Lucas ficou em silêncio por um momento, processando as palavras. O convite de Ricardo era tentador — ficar ali, naquele apartamento que agora parecia um refúgio de prazer, onde ele podia ser quem realmente era sem medo. Mas a parte dele que ainda não era assumida, que cresceu escondendo quem amava, gritava para ter cautela. Ele olhou para Ricardo, a rola grossa repousando contra a coxa, o sorriso confiante, e sentiu o desejo lutar contra a razão.
“Você tá falando como se fosse fácil, chefe,” Lucas disse, rindo para aliviar a tensão. “Mas, sério, ficar aqui com você… é foda, no melhor sentido. Só não sei se tô pronto pra assumir isso tudo de uma vez.”
Ricardo se aproximou, puxando Lucas para um abraço, a mão firme na nuca do jovem. “Não precisa assumir nada agora, novinho. A gente vive isso aqui, no nosso tempo. Mas não vou mentir, tô gostando de ter você por perto.” Ele deu um beijo na testa de Lucas, um gesto que misturava carinho e posse, antes de completar com um sorriso sacana: “E essa bunda aí não me deixa querer outra coisa.”
Lucas riu, empurrando Ricardo de leve. “Safado do caralho.” Ele se levantou, ainda com a calcinha vermelha, e começou a juntar suas coisas. “Vou pra casa hoje, chefe, mas… isso não acaba aqui. A gente continua.”
Ricardo assentiu, recostando-se na cama, os olhos acompanhando cada movimento de Lucas. “Beleza, novinho. Mas volta logo. Essa cama fica vazia sem vc”.
