Pedro não perde tempo e choca seus lábios contra os dela. Após um tempo, começa a esfregar seus lábios carnudos com mais intensidade nos dela, como um beijo técnico de novela. Ela fecha os olhos, em êxtase lânguido, e suas respirações ficam pesadas. Pedro é um ótimo beijoqueiro, embora até onde eu saiba ele nunca tinha pegado ninguém antes de mim. É quase um talento natural. Ou o resultado de anos só imaginando como seria.
Ele morde o lábio dela de leve e puxa. Volta a esfregar os lábios contra os dela. Mamãe corresponde, com o batom todo borrado. Ela passa um braço atrás das costas desnudas dele para se apoiar, e seu rosto se contorce convulsivamente enquanto as mãos dele afagam seus cabelos com carinho.
Ela se entusiasma demais para esconder a súbita e irresistível atração ao sentir a pressão firme do beijo do filho.
Pedro lambe a boca dela como um animal, tentando penetrar em seu interior. Após alguns minutos, mamãe acaba cedendo e eles dão um beijaço, molhado e sonoro.
Pedro acaricia suas costas até a altura do bumbum. Fica assim um bom tempo. Como ela não oferece resistência, resolve arriscar e espalma um de seus seios.
- Pedro...! – ela diz em tom sombrio, segurando o pulso dele. Mas ele invade sua boca de novo com a língua, com a mão ainda sobre o seio. Ela mantém os olhos abertos e arregalados por um tempo, mas aos poucos acaba não aguentando e cede de vez, soltando seu pulso.
Meu irmão abaixa a blusa de alcinha, revelando seu sutiã. Ela dá um gemido involuntário ao sentir seus lábios na pele sensível do pescoço, descendo até a altura dos seios, e ele beija a parte descoberta pelo sutiã.
- Filho, a gente não pode...! – ela fala, mas parece incapaz de se levantar e ir embora. Meu irmão termina de abaixar a blusa de seda, e em seguida a abraça para tentar tirar o sutiã. Contudo sua inexperiência o trai, o que pode custar a vitória da partida. Nesse momento, resolvo sair do meu esconderijo.
- Camila...?! O que você está fazendo aqui?! – ela grita quando eu o ajudo a abrir o sutiã. Os peitos dela saltam para fora. São lindos e naturais, um pouco maiores que os meus.
- Assistindo vocês, ué! E você já beijou a Amanda e o Pedro, falta eu...
Seus lábios estão entreabertos com a surpresa da minha presença e não dou tempo para ela pensar direito, enfiando minha língua em sua boca. Continua estranho beijar uma mulher, e ainda mais se é a sua própria mãe. Contudo, quando ela começa a corresponder é excitante demais e meu mel escorre na minha calcinha.
Me perco nesse beijo babado e esqueço da vida ao redor. Só desperto quanto ouço um tilintar. Pedro trouxe três taças e começou a enchê-las com vinho de uma garrafa pequena.
- Onde você pegou isso? – mamãe diz.
- Mãe, não tem como esconder algo de um menino ocioso em um apartamento pequeno.
Pego minha taça e bebo, sem esperar por um brinde. Pedro faz o mesmo. Quando penso em voltar a beijá-la, temendo que a pausa a fizesse mudar de ideia, vejo com surpresa ela pegar a taça restante e virá-la de um gole. Quando termina, respira fundo e nos encara:
- Olha, eu sei o que está acontecendo aqui – ela pega em nossas mãos e faz mais uma pausa. Diz por fim: – Mas será a primeira e a última vez que isso acontece. Talvez eu tenha bebido demais, mas estou pegando fogo também, ainda mais depois da noite que tive antes de chegar em casa. Vocês deram sorte..., Mas em hipótese alguma faremos sexo de fato...
Imagino que ela se refira à penetração, mas não pergunto, temendo estragar tudo. Volto a beijá-la, com gosto de vinho. Minha mãe corresponde, segurando minha cabeça por trás. De repente, começa a gemer, e seu corpo freme de prazer. Abro os olhos e vejo Pedro após tantos anos voltar a mamar em seus seios.
Ela o encara e passa a mão em sua cabeça suavemente, antes de voltar a chupar minha língua e percorrer toda a minha boca.
Um tempo depois, Pedro começa a puxar a saia de couro dela para baixo. Mamãe está ofegante e o encara com a testa franzida, mas com uma atração escancarada. Está usando uma calcinha linda de renda, que deve ter preparado para o namorado. Meu irmão, porém, nem olha direito e a joga em um canto. Homens são insensíveis...
Começo a tirar meu pijama também. Pedro tira o short e revela o pau explodindo de duro. Mamãe encara o pênis com assombro, mas fala com firmeza:
- Eu disse sem sexo...!
- Tudo bem mãe, usarei só as mãos e a boca...
Sem esperar resposta, ele puxa o quadril dela mais para frente no assento. Mamãe solta um suspiro de surpresa. Sentado no tapete fofo sobre os calcanhares, ele admira a xereca. Passa a mão de leve, como se lidasse com algo muito frágil.
Enquanto isso, revivo os velhos tempos de bebê e mamo em seus seios. Ela acaricia minha cabeça delicadamente. Não me lembro da última vez que me fez algum carinho. Olho para cima em sua direção. Ela arfa, de boca aberta. Sua expressão parece preocupada, olhando para baixo em direção aos dois filhos pendurados em seu corpo como filhotes de canguru.
De repente ela geme com todo o seu ser, tentando após o primeiro grito se segurar um pouco por causa do horário. Nunca imaginei que o gemido da mamãe, durona como é, fosse tão agudo e pornográfico.
Olho para baixo e vejo que meu irmão abandonou a delicadeza, e agora está se esbaldando na buceta dela com pressa febril, sacodindo a cabeça de um lado para outro como cachorro molhado. Mamãe esmaga a cabeça dele contra sua buceta, e seu gemido já é quase um ganido.
Percebo que ela geme de olhos fechados, e um pensamento cruza minha mente. Começo a executá-lo de pronto. Cutuco a coxa do Pedro com o pé e ele olha para mim. Faço um sinal para revezarmos. Após certa hesitação, ele dá de ombros e para de chupá-la.
Surge um silêncio constrangedor na sala quando Pedro interrompe os sons molhados que vinha fazendo e mamãe para de gemer de abruptamente, abrindo os olhos confusa. Mas esse momento é breve, pois logo me encaixo na buceta dela no lugar dele. No caminho Pedro aperta meu seio, me arrancando um gemidinho, e vai para os mamilos dela, sentado no braço do sofá. Seu pau duro aponta para cima e está bem próximo do braço da mamãe, que encara.
Fico de quatro no chão. A mesinha de centro atrapalha. Tento chutá-la, mas Pedro, viril, larga a mamãe e
a arrasta apressado antes de voltar para o tetê. Os vizinhos de baixo devem ter amado o arrastamento de móveis na madrugada...
Intensifico a chupada na buceta, dando o meu melhor. Ela fecha os olhos novamente, e fico feliz com meu bom trabalho. Empino bem o quadril e lanço olhares para o Pedro, que me olha de soslaio e punheta algumas vezes o pau. Faço um esgar para ele tentando dizer para ele aproveitar...
Ele finalmente entende, e se sai melhor do que eu imaginava. Larga o peito da mamãe dizendo que fará só uma pequena pausa. Ela está tão absorta no prazer que estou lhe dando que não diz nada e sacode a cabeça apaticamente de olhos fechados, apertando as pálpebras.
Pedro contorna meu corpo e fica de joelhos atrás de mim. Gemo quando ele começa a enfiar. Abafo o som na buceta dela. Após me preencher por completo, meu mano começa a me golpear. Seguro os gemidos até onde consigo, mas à medida que ele intensifica, não dá mais para aguentar e uivo com todo o meu ser, enquanto continuo chupando o grelo duro dela.
- O que vocês estão fazendo...?! – mamãe exclama enfim percebendo o que está acontecendo. Estico uma mão para cima e uso a técnica do Pedro em um de seus mamilos, friccionando com dois dedos. Percebo que a puxei em ter essa região ultrassensível, pois ela se contorce e me acompanha no coro de gemidos. Pedro também geme, mas os dele são mais ásperos.
Sinto a mão dela disputar espaço com minha boca em seu clitóris. Com o rosto abrasado, faz uma cara de puta olhando para baixo os filhos foderem, e esfrega forte seu grelo, enquanto eu me concentro nas outras partes do seu bucetão.
Não demora nada e ela sacode as pernas no ar, agitadas de tremores. Tenta conter os gemidos com a mão. O que eu não esperava é que ela também é da turma que esguicha. Não é tanto como Amanda, mas me dá um belo banho de xereca.
Olho para ela e começo a rir, de nervoso. Ela também não aguenta, com uma expressão satisfeita após gozar.
Meu irmão diminui o ritmo das estocada vendo mamãe esguichar. Aproveito a distração e resolvo mudar de posição. Me sento em cima dela, com uma perna de cada lado do seu corpo. Mamãe me olha surpresa, mas não diz nada, sem fôlego. Meu irmão volta a se encaixar em mim e começa a bombear forte. Ele está de pé com as pernas abertas, com as dela entre as suas.
A encaro fixamente enquanto sou macetada por meu irmão e minhas tetas pulam em sua cara. Isso é de uma putaria inacreditável, e fico surpresa da vadia que me tornei, quicando na minha própria mãe. E o pior é que a mão dela se esgueira por baixo, até encontrar a própria xota, e a outra acaricia de leve meus seios que pulam a cada estocada.
Alguns minutos depois, sinto que meu irmão deve estar quase gozando. Preciso de uma enorme força de vontade para interromper esse sexo tão gostoso e feroz. Saio do colo da mamãe e me sento ao lado dela, com os pés sobre o sofá. Os dois me olham em choque. Puxo Pedro, que continua em pé na mesma posição que me comeu, para mais perto dela.
- Filho, a gente não pode...! – ela diz, tentando elevar a um tom de comando. Mas sua voz lhe trai e falha. Pedro a encara e se aproxima devagar, encaixando seu corpo contra o dela, sem penetrar. Ela olha para cima, no rosto dele, com uma expressão que é um misto de receio e desejo.
Pedro esfrega o pau devagar sobre a xereca dela. Só de fazer isso, ela se contorce, o olhando acuada e com olhos brilhantes.
Não acredito em mim mesma quando apresento a cueca do Pedro a ela. Ela desvia o olhar do Pedro e me encara surpresa, com o mesmo olhar assustado, mas não faz nada quando encaixo a cueca usada de seu próprio filho em sua boca.
É ainda mais inacreditável que pego a calcinha de renda dela e coloco na minha. Sinto pela umidade da peça em minha boca que mamãe já estava excitada antes mesmo de começarmos.
Após mais algumas deslizadas, Pedro começa a encaixar a cabecinha. Enquanto isso, masturbo minha xereca e um dos seios de minha mãe ao mesmo tempo. Ela quase chora sob a cueca, e se segura com força nos braços bem desenvolvidos dele, apoiados em cada lado de seu corpo. Quando Pedro entra lentamente, ela se agita e faz uma careta histérica, semelhante à que fiz na minha primeira vez com ele. Fico admirada de como a genética atinge até essas coisas.
Pedro arranca a cueca da boca dela de forma rude e lambe seu rosto e boca como um animal. Após isso, ele isola a boca dela de novo e começa a meter.
De forma discreta, deslizo do sofá e corro até o meu quarto. Volto com o consolo em mãos. Mamãe a essa altura já geme de prazer e me lança um olhar simulado de desaprovação ao descobrir que fui eu quem roubou seu brinquedo. Mostro a língua, sorrindo, e me sento de novo ao seu lado, encostando nossas peles nuas e grudentas de suor. Com o consolo, termino o que meu irmão começou na minha xereca até gozar.
É inconcebível estar com as pernas escancaradas lado a lado com minha mãe, enquanto meu irmão mais velho a fode sem dó. As minhas pernas abertas e as dela formam dois “M” no ar. Encaixo a parte de trás do meu joelho sobre o dela, de forma que nós três ficamos unidos. Apalpo a bunda gostosa dele em seu vai e vem frenético sobre o corpo dela. Mamãe bota uma mão trêmula sobre a minha e me olha com afeto por um momento, enquanto meu irmão a bombeia como um pistão.
Sou a primeira a gozar, com a ajuda do consolo. Deito a cabeça no ombro dela. Quando minha consciência acorda após o gozo, me dou conta do cheiro de sexo no ambiente. É embriagante. Olho meu irmão fodendo mamãe quase com violência. Ela, porém, o abraça com as pernas e pousa os pés em sua bunda, e percebo que ela tem a mesma predileção que eu na rabeta dele.
Vejo Pedin fechar os olhos, diminuir o ritmo e fazer movimentos mais fortes e profundos com o quadril, como se quisesse empalá-la. Ele faz isso quando está prestes a gozar. Pelos gemidos, mamãe também está quase. Contudo, assim como no chuveiro ontem, ele faz um sobre-esforço de bombeá-la um pouco mais, e em pouco tempo a buceta da mamãe esguicha na virilha do filho e seu corpo treme por inteiro ao meu lado.
- Filho...! Você gozou dentro...! – ela diz, quebrando o silêncio. Sua voz sai aguda e trêmula. O comentário foi mais uma constatação que uma preocupação. Ela acaricia o braço dele, como quem alisa o pelo de um cachorro, enquanto ele treme de olhos fechados em cima dela.
Em seguida, ele ergue minhas pernas no sofá e se senta entre nós. Com o semblante exausto e olhos fechados, vai deslizando para o lado até deitar-se com o tronco todo sobre o colo dela de barriga para cima, com a cabeça no encosto e as pernas sobre as minhas. Mamãe o ampara o olhando languidamente, como se fosse um bebezão, e fico impressionada do quanto essa cena se parece com a Pietà. Pedro está absolutamente suado. Nós três estamos, na verdade.
***
Acordo com um grito. A claridade da sala me cega.
- Meu Deus...! Perdi a hora para o ônibus, já é mais de meio-dia!!
Ergo a cabeça, que estava apoiada no braço do sofá, e fico em choque por um instante ao perceber que estou nua. Eles também estão. Não foi um sonho! Meus pés estão no colo dele, nossas pernas entrelaçadas.
Mamãe boceja tranquila e acaricia a cabeça do meu irmão, com um sorriso amoroso. Dormiu sentada. Em seguida, estica a mão e dá um aperto suave no meu pé.
- Relaxa filho... Depois do que nós três fizemos, não me resta moral alguma para te expulsar de casa. E eu amei cada segundo do que aconteceu aqui...
Recados:
Obrigada a todos que leram e contribuíram! ❤️
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