A Vizinha- ao Lado- Parte-4

Um conto erótico de Gigante Nordestino
Categoria: Heterossexual
Contém 425 palavras
Data: 27/07/2025 11:02:42

Parte 4 — O sofá da perdição

A tarde chegou, e tudo parecia em silêncio na rua. Seu coração batia forte quando você saiu discretamente da sua casa e atravessou até a dela. A porta da frente estava entreaberta, como ela havia prometido. Era o sinal.

Você entrou sem fazer barulho. As luzes estavam apagadas, mas uma pequena luminária lançava uma penumbra quente na sala. E lá estava ela…

Fernanda, nua, de quatro no sofá, como havia dito. O corpo curvilíneo dela parecia ter sido esculpido para te enlouquecer. A bunda grande, empinada, perfeita, era um convite irrecusável. Os cabelos negros caíam para frente, escondendo parcialmente o rosto, mas o olhar dela te buscava com desejo puro.

Ela não disse nada. Apenas mordeu o lábio inferior e rebolou lentamente, provocando você.

Você se aproximou sem tirar os olhos daquela visão. Tirou a camisa, depois a calça, com os olhos fixos nela o tempo todo. Sua respiração já estava pesada, o membro completamente duro, pulsando de ansiedade.

Você se ajoelhou atrás dela, passou a mão pela cintura, depois subiu devagar até os seios, apertando com força e desejo. Ela gemeu baixinho, a respiração ofegante entregando o quanto já estava excitada só por te sentir ali.

Você passou a glande devagar por entre os lábios íntimos dela, já completamente molhada. Sentiu o calor, o cheiro, o tesão vibrando entre os dois.

— Não faz cerimônia… mete com força, Marcos… — ela sussurrou, empinando ainda mais.

E você atendeu.

Entrou com tudo, sentindo o corpo dela te apertar, quente e encaixado perfeitamente. Ela gemeu mais alto, e você rapidamente tapou a boca dela com uma das mãos, sem parar os movimentos.

— Quietinha, senão os vizinhos ouvem… — você sussurrou no ouvido dela.

O sofá balançava levemente com as investidas. Você segurava com força os quadris dela, metendo fundo, com vontade, com raiva, com tesão acumulado. Os gemidos abafados dela só te deixavam mais louco.

Ela rebolava, encaixando com precisão, gemendo contra sua mão.

— Assim… isso, Marcos… mete gostoso… não para… não para…

Você sentia o prazer subir rápido. A visão dela de quatro, suada, gemendo, era demais. A cada estocada, os dois se aproximavam do clímax.

E então, ela gritou sem conseguir mais segurar, tremendo por completo enquanto go… — e você logo atrás, gozando forte, fundo, gemendo baixinho contra o pescoço dela.

Os dois ficaram ali, ofegantes, os corpos ainda colados, suados, quentes. O cheiro de sexo tomou conta da sala. E ela virou o rosto, com aquele sorriso malicioso:

— Espero que você ainda tenha fôlego, porque a noite tá só começando…

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