os pés grandes da minha prima

Um conto erótico de G
Categoria: Heterossexual
Contém 761 palavras
Data: 27/07/2025 14:05:59

Olá, sou novo por aqui, e este é meu primeiro relato. Todos os relatos que compartilharei são 100% reais, mas usarei nomes fictícios e omitirei locais para preservar minha identidade.

Meu nome é G., tenho 22 anos, 1,70 m, 64 kg, corpo em forma, mas nada fora do comum para quem frequenta a academia. Essa história começou há cerca de cinco anos, quando uma prima, Roberta, que sempre demonstrou um certo interesse por mim, começou a conversar comigo pelo WhatsApp. Ela mora em outra cidade, e nos víamos apenas uma vez por ano, quando ela me visitava ou eu ia até ela. Na época, por causa da diferença de idade (cinco anos), eu não dava muita atenção, achava ela muito nova, e nossos papos não fluíam. Isso mudou há dois anos, quando ela, já mais madura, começou a puxar conversas com um tom mais ousado, provavelmente por estar na adolescência. Eu, curioso, entrei no jogo.

Certa vez, ela perguntou:— G., você tem algum fetiche?— Hmm, tenho sim, mas é meio estranho, dá vergonha de contar.— Conta, vai! Prometo que não vou te zoar.— Tá bom... Eu meio que gosto de pés. Nunca tive chance de explorar isso, mas acho que curto — menti, já que tinha experimentado antes.— Eu sabia! Sempre notei você olhando pros meus pés.— Sério? E por que não disse nada?— Eu não tinha certeza, né? — riu ela. — Mas você acha meus pés bonitos?— Sim, são lindos! — respondi, e era verdade. Ela calça 40/41, tem pés grandes, com dedos longos, e eu particularmente amo solas grandes.— E o que você gostaria de fazer com eles? — perguntou, enviando uma foto dos pés.— Tenho vergonha de falar, mas... dar uns beijinhos e tal.— Hmm, quando a gente se encontrar, eu deixo, tá?

A partir daí, nossas conversas pelo WhatsApp ficaram mais quentes. Ela me provocava, mandando vídeos das solas dos pés e perguntando o que eu gostaria de fazer. Ficamos nesse flerte virtual por dois anos, sem nos vermos. No começo deste ano, ela veio à minha cidade e ficou na casa da minha tia. Fui visitá-la, mas, com tanta gente por perto, não rolou nada. Então, bolamos um plano para tentar ficar a sós. Ela veio à minha casa com dois primos (minha tia não a deixava sair sozinha). Deixei os dois jogando no meu PC, enquanto sentei na cama com ela. Roberta deitou, colocou as pernas no meu colo, descalça, e eu fiquei louco de tesão. Quase implorei pra lamber aquelas solas. Ela notou que eu estava excitado e começou a esfregar o pé esquerdo por cima do meu short, enquanto o outro pé roçava meu rosto. Dei um beijo na sola dela, e ela sussurrou:— Para, menino, eles vão ver!

Ficamos nisso por uns 10 minutos, mas não passou disso. Foi a primeira vez que toquei nos pés dela. Depois, ela voltou pra cidade dela, e continuamos conversando como sempre.

Dias atrás, uma outra prima minha casou na cidade dela, e vi a chance perfeita para visitá-la. Fui ao casamento, conversamos muito, foi tudo ótimo. No dia seguinte, à noite, eu estava na casa de um primo, e ela estava sozinha na dela. De brincadeira, mandei uma foto da cama onde eu estava deitado, sozinho, e escrevi:— Duvido você vir aqui ficar comigo.

Sem nenhuma expectativa, apenas zoando. Mas, 20 minutos depois, ela apareceu! Entrou na casa, foi direto pro quarto, e eu pedi pra ela deitar. Nos abraçamos por uns cinco minutos, trocamos uns beijos, e ela perguntou se eu estava com tesão. Confirmei. Ela fechou a porta, sentou na cama, levantou a camiseta e mandou eu chupar os peitos dela (um fetiche dela). Fiz isso por alguns minutos, e foi incrível. Depois, ela viu que eu estava duro, mandou eu deitar, abaixou meu short e começou a me chupar. Foi delicioso, durou uns 10 minutos. Então, ela perguntou:— Quer lamber meus pés?

Eu disse que sim. Ela colocou o pé na minha boca e mandou chupar, enquanto pegava meu pau e batia uma pra mim, alternando entre os pés pra eu lamber e chupar. Depois de uns 15 minutos, gozei muito. Ela pegou um pano, nos limpamos, e logo depois ela foi embora. Mais tarde, mandou uma mensagem dizendo que não parava de pensar em como meu pau ficou pulsando quando ela colocou o pé na minha boca.

Foi surreal, nunca imaginei que isso aconteceria. Infelizmente, não rolou sexo, mas espero que numa próxima oportunidade aconteça. Espero que tenham gostado do relato! Tenho outra história com uma amiga, se quiserem que eu conte. Abraços!

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