Meu nome é Ísis, e nessa época eu devia ter uns 23 anos, acho.
Decidi que não queria mais sair com ninguém da minha idade. Dos últimos namorados, nenhum tinha dado certo. Depois de levar uns chifres, me desiludi. Um dia, saindo da faculdade, aceitei o convite de uma amiga e fui para um bar e espetaria. Lá conheci o Juliano — parecia um presente de Deus. Tinha 42 anos, já tinha um filho e era separado. Trabalhava em um emprego estável e queria alguém para dividir a vida. Tudo o que eu queria ouvir.
Gostaria de estar mais arrumada para chamar mais atenção, mas precisava trabalhar com o que tinha. No final da noite, aceitei a carona que ele ofereceu. Me deixou em casa e foi super simpático. Só por ele não ter tentado me agarrar, já fiquei mais confiante — era esse tipo de cara que eu queria. Depois de eu ter dado em cima dele a noite inteira, já esperava que ele fosse tentar roubar um beijo, como os outros caras.
No dia seguinte, meu celular tinha uma mensagem dele:
“Dormiu bem?”
Se eu já não tinha me apaixonado, foi aí que aconteceu.
Marcamos de ir para “algum lugar” depois da faculdade. Fui toda arrumada; as amigas até perguntaram por quê. Geralmente, eu não ia para a aula daquele jeito. Expliquei meu objetivo, elas riram, mas concordaram.
Quando saí da aula, o Juliano estava me esperando no carro.
— Quer ir jantar onde hoje? — ele perguntou
— Acho que a gente podia fazer algo mais tranquilo.
— Tem algum lugar em mente?
— Vamos para o Saints.
Tinha esse restaurante, o Saints — um lugar mais romântico, menos agitado, com poucas mesas e um pessoal mais tranquilo. Lá, ele pediu um prato de massa e eu acompanhei. Pediu também um vinho. Eu já estava conquistada, mas o álcool ajuda. Depois de duas taças, aproveitei para ir ao banheiro.
Precisava puxar o vestido, trabalhar o decote.
Quando voltei... tenho certeza que ele ia olhar para onde eu queria: meus peitos.
— Está calor aqui, não é — falei com malícia
— Com certeza.
— Vamos para um lugar mais fresco?
Acredito que já tinha entendido meu objetivo. Com minhas bochechas já rosas de tanto beber vinho soltei um sorriso.
Fomos para o Motel Studio, parecia um lugar bacana, nenhum ex meu tinha me levado lá. O lugar era bonito, não tinha nada demais, só o quadro de uma boca vermelha é que chamava a atenção.
Tomada pelo momento já fui logo beijando ele. Acho que tinha tempo que o cara não beijava, estava até um pouco perdido. Foi um beijo calmo, mas cheio de intenção. Joguei o gato na cama, puxei a blusa para cima e subi nele.
— Me ajuda, tira meu sutiã
Levou um tempinho, mas conseguiu. Meus peitos ficaram à mostra, grudei na nuca dele e direcionei a boca até o um mamilo. Não sei o motivo, mas eu adoro que lambe meus peitos como se estivesse beijando uma boca. Só ali, com aquelas passadas leves da língua eu já estava toda alegre.
Fui tirando a camisa dele e trocamos de posição. Retirou a calça, bem rápido, e eu também não queria perder tempo. Passei a mão no volume.
— Você é gostosão né
— Que bom que você gosta
— Eu posso?
— Pode, claro que pode.
Para esses momentos, quando eu quero conquistar, tenho uma técnica. Aprende comigo!
Abaixo a cueca com os dentes, meio apressada, e a primeira lambida no pau eu dou uma gemida bem alto. Depois, olho nos olhos do macho e dou mais duas batidas com o pau na língua, bem pra fora. Só isso eles já adoram. Aí, começo a colocar na boca. Deixo bastante saliva escorrer, se cair, não me importo. Mas, quando vejo uma gota escorrer pela lateral tento Lamber rápido, tentando salvar o que da.
— Nossa... que delícia — ele disse
— Você gosta assim né
— Sim, adorei isso.
Eu queria muito agradar... Queria aquele cara para mim.
Quando já estava com o pau bem duro, devia ter uns 19cm, me levantei e virei de costas. Fui tirando a calça D E V A G A R Z I N H O. O segredo está em tentar se empinar para ele olhar bem para a bunda. Sempre funciona.
Senti o pau dando batidinhas na minha bunda antes mesmo de a calcinha sair por completo.
Me joguei na cama e fiquei de quatro.
— Vem, pode vir com tudo
— Eu vou sim, me deixa só colocar a capa
— Se for só um pouquinho... não tem problema...
Ele não falou nada. Todo homem adora esse negócio de "só um pouquinho sem", mas a gente sabe que eles querem é tudo.
Deu duas pinceladas na minha bucetinha, senti aquele pau babado passando de baixo para cima, procurando o buraquinho.
— Hoje eu deixo você escolher — falei, olhando para trás
— Escolher?
— É, pode escolher onde quer colocar
— Que gostoso
Já sabe ne? é incrível que sempre que eu falo "você pode escolher qual buraco quer usar", eles sempre escolhem no cu. Não deu outra.
Apontou aquele pau para o meu cuzinho e foi colocando. Estava bem babado, mas o encaixe foi meio seco, menos suave do que eu gostaria. Meu corpo vibrou um pouco. Ele parou um segundo, esperando eu me abrir para o pau caber.
Colocou um pouquinho... parou. Colocou um pouquinho... parou.
Não demorou muito e estava tudo dentro. Eu não tinha lubrificante, mas iria aguentar assim mesmo. Queria ele dentro de mim, queria ele feliz.
Colocou a mão na minha cintura, puxou um pouco e enfiou.
— Ai meu cu — gemi
Começou a aumentar o ritmo, mais forte, mais forte. O barulho do corpo dele batendo na minha bunda era hipnitizante. PLOC PLOC PLOC. Eu estava adorando aquilo.
— Ai! ai! meu cu! seu filho da puta - gemi
Estava adorando. Do nada o pau dele saiu, pensei que tinha gozado, me deu um tapa na bunda e socou denovo. Voltou a enfiar, e aquele pau socando na minha bunda era tão bom.
— Aaaaaiiii meeeuuu cuuuuu!!! - o gemido virou grito
Tentei fechar um pouco as pernas, mas ele não deixou. Me agarrou mais forte e continuou metendo. Aos poucos, foi diminuindo, parando... parando...
— Vamos mudar de posição — pediu
— Ta bom
Acho que ele se cansou, deitou na cama, todo suado, mas o pau ainda estava duro. Lentamente fui subindo nele, abri bem as pernas, peguei o pau e fui direcionando.
— Não está doendo? — ele pareceu preocupado
— Não — menti
— Que safada
Fui enfiando no meu cu, até sentir um pouco de confiança. Levantei um pouco o joelho e fui sentando. Coube tudinho, aquele pau estava todo dentro de mim.
— Nossa, que visão boa, olha lá — ele disse, apontando para o espelho.
Tinha uma grande chapa de espelho atrás de mim, nem tinha percebido. Dava para ver direitinho aquele pau socado em mim. Quando levantei e sentei, devagarzinho, o saco balançava e batia na minha bunda.
— Você gosta assim?
— Eu gosto
— Que bom, vou quicar em você com força
Prometi, meio sem certeza que ia conseguir. Mas eu sou guerreira. Esse cu tinha que aguentar!
Quicar naquele pau era uma mistura esquisita de alegria e desequilíbrio. Meus pés tentando firmar no colchão liso, e as mãos agarradas com força nele.
Mas aí, quando se peguei o jeito — o verdadeiro jeito de quicar — o garotão virou meu trampolim. Cada impulso era uma explosão de prazer.
As quicadas não eram altas, nem longos, eu tinha medo de o pau sair de mim, mas tinha aquela sensação de que estava dominando o macho. O barulho era um PLOC PLOC PLOC PLOC da minha bunda batendo que estralava no quarto.
— Caralho! — ele gemeu
— Come meu cu! come!
Talvez pela adrenalina da situação eu tenha me empolgado demais. Comecei a gritar muito alto:
— Fode meu cu! Fode meu cu! Fode! Mete até as bolas! Fode!
Não demorou muito, senti ele apertar minha cintura, me trazer para mais perto. Agarrou no meu cabelo e me deu um beijo forte, meio que gemendo.
— Gozei caralho - me falou no ouvido
— Que gostoso...
Demorei entender que tinha gozado dentro de mim. Não deixava ninguém fazer isso, mas já era. Quando sai de cima dele olhei no espelho rapidinho, não teve jeito, meu cuzinho estava todo lambuzado de porra até do lado de fora.
Garanti o Juliano por um mês. Depois, descobri que ele não estava saindo só comigo. Aparentemente, minha amiga Manuela dava mais gostoso que eu.