Sim, é exatamente isto que você leu: Eu comi minha prima e meu primo. Como isso aconteceu? É uma história complicada...
Primeiramente, gostaria de destacar alguns contextos para que fique entendido a forma como tudo chegou até este ponto. Na época eu tinha 19 anos, tinha terminado o colégio no ano anterior e estava estudando para o vestibular. Eu morava no Guarujá, cresci em dois ambientes desconexos; na favela e na classe média alta. Isso correu porque meus pais se separaram quando eu ainda era criança, meu pai tinha uma condição boa e minha mãe morava em uma comunidade. Nunca passei fome mas cresci ouvindo funk, rap e soltando pipa, ao mesmo tempo que estudava em um colégio bom e tinha uma educação boa.
Naquele ano minha mãe recebeu uma oportunidade de emprego em Minas Gerais, eu não queria ir, mas ela tentou me convencer de todas formas, até ameaçou me deixar com meu pai. Eu e meu pai não tinhamos uma boa relação, por isso a ameaça nesse sentido.
Então ela sugeriu que eu fosse morar com meus tios no interior do Paraná, eu fui obrigado a aceitar, ou era isso ou ficar com meu pai na capital.
Em março eu preparei as malas, peguei um ônibus de viagem e fui em direção ao meu novo destino, confesso que eu tava puto, gostava do lugar que eu morava e não pensava em sair dali.
Quando cheguei no destino, fui recebido pelos meus tios e meus primos, meu tio Wagner e minha tia Sônia me deram um abraço de boas-vindas, junto deles estavam meus primos, Larissa e Luís, que eram 1 ano mais novos que eu. Todos me receberam muito bem, me senti acolhido, de fato era um ambiente mais familiar do que eu estava acostumado.
O meu primo Luís sempre me viu como um irmão mais velho, ele adorava ouvir as histórias que eu contava sobre como era morar em São Paulo, sobre os rolês e sobre as minas que eu pegava. Eu realmente sempre fui bom com mulher, mas em alguns momentos exagerava só pela reação dele, coisa da idade.
A minha prima Larissa era uma incognita, na verdade a última vez que tinha os visto foi há 3 anos atrás, eu e ela não nos falavámos muito, nossa comunicação era o básico de primos que não se veem cotidianamente. Mas percebi que ela estava diferente, muito mais bonita do que antes, tinha ganhado corpo e já parecia mulher de fato.
Já na casa descobri que dividiria quarto com meu primo, ele tava empolgado cheio de perguntas sobre como tava minha vida e pronto pra me contar sobre as merdas que ele tinha aprontado.
Eu tinha chegado de manhã, então dormi a tarde toda descansando da viagem. Quando acordei já era umas 23hrs, olhei pro lado e meu primo dormia na outra cama, abri a porta e fui em direção ao banheiro. Tava com aquela dor de cabeça de quem dormiu mal, e enquanto mijava pensava nessa nova etapa da vida.
Fui em direção a cozinha pra beber um copo d'agua e encontrei minha prima mexendo no notebook e vendo série na TV, ela brevemente me comprimentou e eu segui bebendo a água. Quando terminei sentei no sofá, comecei a asssitir a série e ela me olhou e disse:
- E ai, descansou? - E riu.
- Agora sim, finalmente. É muita estrada pra chegar aqui.
- É longe, né? Eu pensei que você nem viria por conta da pandemia.
- Eu também achei que não ia dar, mas que bom eu tô aqui.
- Sim, verdade.
E um silêncio entre nós pareou no ar por alguns minutos. Como eu disse nossa relação era pouco próxima.
Eu absorvava a TV que passava uma série adolescente, tentando entender o contexto da cena, quando de repente minha prima se levanta e diz:
- Vou pegar um suco, você quer?
Quando ela se levantou estava vestindo com um baby doll, uma blusa curta que tampava metade da barriga e um shortinho rosa que era engolido pela bunda.
Fixei o olhar por um tempo nela e não conseguia dizer nada, até que quebrando meu transe ela voltar a perguntar:
- Ei, vai querer?
Olhando pra ela, eu respondo:
- Sim, eu quero um pouco.
Ela confirma com a cabeça e vira de costas indo em direção a cozinha, eu aproveitei esse momento pra contemplar o quão gulosa era a bunda da minha prima, aquele shortinho era engolido pela bunda de uma forma muito excitante enquanto ela andava. Meu pau deu sinal de vida na cueca e meus pensamentos ficaram conturbados.
Meio baqueado pelo acontecido, olho para o lado e a vejo vindo com os dois copos de suco de laranja, me oferece um e senta-se ao mesmo lado na posição de indio, cruzando as pernas.
O silêncio mais uma vez parea no ambiente, trocamos poucas palavras, chego a pergunta-lá sobre meus tios e ela responde que eles dormem cedo por conta do trabalho, pergunto também sobre meu primo e ela diz que ele também dorme cedo por conta do futebol, ainda sobre dúvidas descubro que ela madrugava por falta de aulas presenciais naquele período de pandemia.
Depois de alguns minutos em que cada um ficava no seu mundo, eu mexendo no celular e ela mexendo no notebook, ouço um som de funk vindo e olho para o lado:
- Essa é boa, hein?
- Você gosta? Eu adoro funk, também - Ela responde sorrindo
- Curto muito, só ouço funk praticamente.
- Olha aqui. - Ela vira o notebook em minha direção e me mostra de onde vinha o som.
Era um vídeo de uma mina morena, com shorts jeans curto rebolando aquela música. Eu fico hipnotizado vendo, a mina do vídeo era muito gostosa.
- Eita, gostei - Respondo dando risada.
- Gostou mesmo? - Ela ri mais ainda.
- Gostei, mano. Gostosa ela.
- Sou eu, cara - Ela começa a gargalhar.
Fico meio nervoso na hora e dou risada junto, mas logo peço desculpas.
- Tudo bem, não precisa pedir desculpas não. Eu faço esses vídeos, olha o tanto de follow que tem na página. - Ela aponta me mostrando, vários seguidores.
E realmente era uma página dela dançando no instagram, tinham vários seguidores, uns 6,7k. Começamos a falar sobre e ela diz que adora dançar, que o sonho é ir em um baile mas ali na cidade não tem.
- Eu vivia em baile na minha cidade, é muito daora, tu ia curtir.
- Sério? é meu sonho ir em um, mas aqui é dificil né, tem mas em SP e RJ.
- Verdade. Mas tu rebola bem Lari, continua que tu vai ter muito mais seguidores. - Fui audacioso e dei uma risadinha safada.
Percebo que ela fica sem graça mas da uma risadinha de volta.
- Nossa, obrigada Rafa.
Naquela primeira noite conversamos sobre muitos assuntos, falamos sobre relacionamentos, problemas em casa e tudo mais. A Larissa era uma menina diferente, era bem inteligente, um pouco inocente em alguns aspectos mas muito esperta em outros.
Passada uma semana desde que eu cheguei, tanto eu com ela quanto com meu primo já estavámos muitos íntimos, falavámos sobre tudo, mas de forma individual. Geralmente com meu primo os assuntos era as minas que a gente já pegou e o que já fizemos com elas, com minha prima era sobre música, sobre relacionamentos mas de forma mais discreta, ela pouco se expunha.
Até aquele dia eu não tinha nem tocado uma, tava com o saco doendo, tava com vergonha de fazer isso na casa dos meus tios. No sabádo eu acordei e meus tios não estavam, tinham ido pra um rancho com os amigos, minha prima tinha saído com uma amiga e meu primo tava no futebol que ele jogava. Aproveitei essa oportunidade e fui pro banheiro bater uma, quando comecei, meu primo chegou. Puta azar, mano.
Ele chegou gritando e cortou meu barato, respondi ele e sai do banheiro.
- Eai viado, suave lá no jogo? - Perguntei comprimentando ele
- Daora mano, dei até caneta num pia hoje. - Respondeu ele alegre.
- Mentiroso pra caralho, tá maluco. A cara nem esconde. - Tirei um sarro da cara dele
Ele riu de volta me mandando se foder, falou que ia tomar um banho que tava fedendo e eu fui pro quarto jogar video-game.
Tava deitado batendo um fifa no quarto dele, quando ele chega enrolado na toalha. Meu primo tem 1,75 mais ou menos, é branco, cabelo curto e magro por conta do esporte. Quando vi nem me liguei, até então nunca tinha tido nada com homem, meu bagulho sempre foi mulher.
Ele foi em direção ao armário dele e começou a procurar alguma roupa, quando de repente ele pega a toalha e joga na cama, ficando pelado. Ele tava de costas com a bunda virada pra mim. A bunda era branca, lisa e muito empinada, totalmente desprorpocional ao corpo, muito grande. Involuntárielmente meu pau endureceu, cheguei a pensar "caralho bunda gostosa é de familia aqui, que porra é essa".
Foi passando a cueca pela perna e colocou, a cueca foi engolida pela bunda igual a o rabão da irmã dele engoliu o shortinho no primeiro dia que eu estive na casa. Meus pensamentos flutuaram, meu tesão tava no talo, se ele bobeasse eu ia comer aquela bunda.
Essa é a primeira parte do conto, peço por favor que votem e deêm feedback, ocultei algumas informações desnecessárias para não ficar muito longe, mas se preferirem eu posso deixar mais longo. Abraço.
