Educação Sexual - Dia 22: Proteína (Lívia)

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 8722 palavras
Data: 02/07/2025 18:21:04

Minha aula termina e sigo para o curso de educação sexual, mas vou devagar. Minha bucetinha ainda está ardendo um pouco por causa do dia de sexo intenso que tive ontem.

Mordo o lábio e solto um gemidinho. Ai... Tales me fodeu como um animal... ah...

Mesmo dolorida, só tenho boas lembranças do que aconteceu. Estou animada para contar tudo para minhas amigas.

Elas não vão acreditar que eu fiz do Samy o meu corninho!

Continuo meu caminho com um sorriso no rosto.

Ao chegar na sala de aula, percebo que não sou a única empolgada. Isa e Gabi também estão eufóricas, rindo e cochichando entre si. Srta. Marília já está presente, e sua expressão animada me diz que ela também está se divertindo com a conversa.

"Olá, Lívia, querida! Entre, estávamos prestes a começar. A Srta. Gabriela já ia começar a nos contar como foi o fim de semana dela."

Srta. Marília abre um sorriso malicioso.

Me sento perto das meninas, curiosa, enquanto Gabi se ajeita na cadeira e diz animada: "Eu fiz!"

Ela ri, claramente empolgada, e confessa sem rodeios. "Eu não consegui resistir! Eu transei com outro cara!"

Arregalo os olhos. O quê??? Gabi também???

Dou uma risadinha, ainda tentando processar a informação. Eu achava que só eu tinha caído em tentação.

Isa então provoca com um olhar travesso: "Você até contratou um estilista de lingerie, não é, mocinha?" Ela solta uma risadinha.

"Sim!" Gabi responde, rindo ainda mais, "E parece que você tinha seu próprio motorista para o seu encontro, não é, safada?"

Minha cabeça gira com a informação. Isa também???

Minha boca se abre, chocada. Me inclino para frente e aponto um dedo para elas. “Cachorras!”

Elas caem na risada.

Balanço a cabeça, ainda surpresa, e reclamo, também rindo: “Por que vocês não me contaram?!”

Gabi ainda sorrindo levanta as mãos em um gesto inocente. “Desculpa, menina, eu ia contar tudo para vocês hoje, mas Isa descobriu antes...”

Isa dá uma risadinha e cruza os braços. “Ah, tá! Ela que é uma desesperada! A Srta. Marília nem tinha terminado a aula e a vagabunda já tava mandando mensagem pro corno pedindo permissão!”

“Stalkeeeer...” Gabi coloca a mão perto da boca e a provoca.

Nós caímos na risada juntas.

Aproveito a deixa e, meio sem jeito, confesso com um sorriso travesso: “Bom... já que todo mundo está se contando... devo dizer que eu também usei o Tinder para um pouco mais do que só exposição...”

Isa arqueia as sobrancelhas e aponta para mim. “Safada! De santa só tem a cara!”.

Gabi ri e balança a cabeça. “Essa aí nunca me enganou! Desde o primeiro dia já veio com calcinha de puta!”

Reviro os olhos, me inclinando para frente com um sorriso provocador. “Ah, que doce... As santinhas estão falando agora...”

Srta. Marília, que observava tudo com um olhar divertido, finalmente intervém. Ela inclina um pouco a cabeça e diz, carregada de ironia:

“Que surpresa, não é? Quem diria que todas vocês fariam tão bom uso do aplicativo que sugeri? Achei que não tivessem gostado da ideia...” Seus olhos brilham de malícia.

Ela não parece nem um pouco surpresa... Acho que ela realmente conhece as alunas que tem... Abro um sorrisinho, pensativa. Era tão óbvio assim?

Isa, Gabi e eu continuamos a fofocar empolgadas. O falatório aumenta e, antes que percebamos, um pequeno tumulto se forma na sala de aula.

Srta. Marília ergue a mão levemente, pedindo calma com um sorriso divertido. “Calma, meninas! Imagino que estejam animadas, mas uma de cada vez...” Ela olha diretamente para Gabi e faz um gesto encorajador. “Srta. Gabriela, querida, continue. Conte-nos como foi.”

Eu e Isa trocamos um olhar cúmplice antes de nos calarmos para ouvir Gabi.

Ela ajeita o cabelo e sorri, empolgada. “Bem, como Isa disse... Assim que a aula acabou, mandei uma mensagem para o Caio pedindo uma calcinha. Ele não entendeu muito bem, mas esse era meu objetivo. Eu queria ser enigmática, deixar ele curioso o dia todo!”

Abro um sorrisinho e comento: “Bela técnica...”

Gabi olha para mim e continua animada. “Eu adoro deixar o Caio curioso, e queria deixá-lo ainda mais... Então, o convidei para almoçar e disse que tinha uma surpresa para ele naquela noite. E que ele *PODERIA* receber essa surpresa, se me desse a calcinha.”

Isa ergue uma sobrancelha e sorri. “*PODERIA*, certo?”

Gabi assente rindo. “Ele passou o almoço inteiro querendo saber o que era, perguntando se eu ia deixá-lo ter um orgasmo... mas eu não confirmei nada. Ele tinha que me dar a calcinha para descobrir.”

Balanço a cabeça e sorrio, me divertindo com a situação. “Ótimo jeito de dar uma renovada no guarda-roupa.”

Gabi aponta para mim animada. “Exatamente! Como vocês podem imaginar, eu ganhei meu presente!”

Isa, curiosa, se inclina um pouco para frente. “E o Caio? Ele ganhou a recompensa?”

Gabi sorri misteriosa. “Ele *PODERIA* ganhar.”

Reviro os olhos, impaciente. “Ah, menina! Deixe os enigmas para o Caio! Conta logo o que aconteceu!”

Gabi ri mais alto, se deliciando com a nossa curiosidade. “Ok... Ok...”

Ela ajeita a postura, se inclina um pouco para frente, e começa a contar a história com mais detalhes.

Gabi

Seguro minha nova calcinha de renda preta entre os dedos, admirando o tecido delicado. Era exatamente como eu queria. Um sorriso travesso surge no meu rosto enquanto levanto o olhar para Caio. "Oh, Caio! Obrigada! A calcinha é linda!"

Ele abre um sorriso satisfeito. "De nada, amor..."

Ainda segurando a peça, mordo o lábio, deixando a expectativa no ar. "Vou experimentar depois... Talvez você mereça uma recompensa primeiro..."

Os olhos dele brilham de animação. "Qual é a minha recompensa?!"

Balanço a cabeça devagar, mantendo o mistério. "Eu disse talvez... Calma..."

Ele solta um suspiro e tenta se conter. "Ok... É que eu fiquei ansioso o dia todo..."

Dou uma risadinha, provocando. "Você estava pensando em mim, né, safado?" Passo um dedo pelo peito dele, subindo até o queixo. "Senta aí na poltrona... Quem sabe você até ganha um agrado nesse peru..."

Mal terminei a frase e Caio já se jogou no assento, os olhos famintos me devorando. Nesse momento comecei a tirar minha roupa despretenciosa, deixando cada peça deslizar pelo meu corpo de maneira casual mas com uma sensualidade implícita.

"Gosta do que vê?" Minha voz sai suave, me exibindo para ele só de calcinha e sutiã.

Ele engole seco, a respiração já alterada. "Oh, sim... Você é tão gostosa, meu amor..."

Mordo o lábio e me viro de costas, empinando levemente a bundinha para que ele veja bem o fiozinho da calcinha.

"Você que é um fofo", murmuro, olhando por cima do ombro.

Então eu me aproximei dele devagar, saboreando a expectativa no olhar do Caio. Comecei a tocá-lo por cima das calças, sentindo a gaiolinha dura nos meus dedos.

"Sabe... estou me sentindo muito generosa hoje..." Meu tom de voz brincalhão também atinge uma nota provocativa. "Você gostaria de uma punhetinha, amor?"

Ele mal consegue responder, sua voz embargada de desejo. "Sim... Sim, por favor..."

Eu já o provoquei muitas vezes antes, então ele ficou bem surpreso quando eu realmente tirei a sua calcinha, e abri a gaiola de castidade. O pinto dele saltou para fora quase no mesmo instante, então eu sentei na frente dele de pernas abertas e comecei a punheta-lo.

"Uau... Que pau duro..."

Caio geme baixinho, o corpo todo tenso sob minhas mãos. "Ohh... Ohh... Obrigado, amor... Obrigado..."

Rio, baixinho de seu desespero, mas logo tento conte-lo. "Calma... Sem gozar ainda... Acabamos de começar..."

Eu punhetava ele com cuidado, Caio sempre foi o Sr. Apressadinho... Mesmo com meus toques leves, ele gemia de prazer a cada movimento. Eu sabia que esse era o momento perfeito para guiar a conversa para onde eu queria.

Inclino-me levemente, e comento com voz suave e sedutora. “Sabe, paixão... Preciso confessar uma coisa para você...”

Ele geme, a respiração entrecortada. “Oh... Hmm? Agora?”

Sorrio, mantendo o tom doce. “Sim, agora é a hora perfeita...” Meus dedos continuam deslizando, provocando arrepios. “Sabe essa calcinha linda que você me deu? Bem... Eu não pedi por nada. Eu gostaria de usá-las em um momento especial...”

Ele mal consegue prestar atenção, dividido entre a conversa e os toques. “Umm... Ok... Quer que eu te leve para jantar? Hum... Mais tarde...”

Solto uma risadinha. “Não, paixão... Acho que você não entendeu...” Passo minhas unhas de leve pela sua extensão e continuo, sussurrando. “Eu estava pensando... E se eu as usasse para outra pessoa?”

A tensão no corpo dele muda instantaneamente. Caio se sobressalta, os olhos se arregalando. “Hm... Como assim?”

“Para outro cara...” Minha voz sai tranquila, contrastando com a reação dele.

“O quê?! Não!” O susto dele agora é ainda maior.

Então eu dei uma aumentada na pressão da punhetinha, nada muito intenso, só para tentar fazer ele voltar para o estado em que estava.

“Ei...” minha voz continua doce. “Achei que você ia gostar da ideia... Não foi você que disse que gosta quando eu uso roupas curtas na rua? Quando eu comentei que os caras estão sempre me tarando...”

Ele treme sob meus dedos, a respiração falhando. “Ah... N-Não é bem isso... Ohh...”

Interrompo-o, com um sorriso travesso. “Não... Você realmente não disse...” Passo o meu dedo de leve pela sua glande, lubrificando-o com seu próprio fluido. “Fui eu que vi uma gotinha do seu suquinho passar pela sua calcinha, assim que comentei...”

O conflito é visível no rosto dele, perdido entre o prazer e o choque. Ele tenta argumentar, ainda sem fôlego. “Isso é... Diferente...”

“Diferente... Sim...” Eu repito, brincando com o significado. “mas no bom sentido... Quer dizer... Aposto que me ver quicando no pau de outro cara te excitaria ainda mais...” Intensifico a punhetinha, e dou uma gemidinha como se estivesse realmente sentando.

Caio geme com uma intensidade preocupante, seu corpo começa a se agitar. Então tento aquieta-lo. “Calma! Calma! Ainda não...”

Parei meus movimentos por um instante. Se eu tivesse continuado, ele teria gozado.

“Uau... Você quase gozou só de pensar! Eu não deixei, viu? Esqueceu quem é que manda?”

Ele engole seco. “D-Desculpa...” murmura, vulnerável.

Com ele mais calmo, deslizei as alças do meu sutiã pelos ombros e o rodei pelo meu corpo para abrir o fecho, deixando-o cair no chão. Então, com um sorrisinho sedutor, comecei a tocá-lo com os pés, meus dedos brincando de leve na região do frênulo. Seu corpo reagiu na mesma hora.

“Sabe, amor...” Continuo, minha voz sai doce, quase inocente. “É por isso que eu queria tentar com outro cara... Eu tô te tocando super levinho, e você quase gozou...”

Caio arqueja, lutando contra a própria reação. Inclino a cabeça e sorrio. “Ficou com tesão? Admita...”

Caio hesita por um instante, e murmura baixinho. “Um pouco...”

Abro um sorrisinho malicioso. “Eu sabia...”

Então eu abracei sua ereção com a sola dos meus pés e comecei a estimulá-lo com mais intensidade, deslizando suavemente para cima e para baixo por toda a sua extensão. A respiração dele acelerou, seus dedos se agarraram no estofado da poltrona.

“Você sempre quer gozar tão rápido...” Minha voz é gentil, mas também tem um toque de provocação. “Eu nem tirei minha calcinha e você já quer se acabar...”

Faço um pequeno biquinho, como se estivesse chateada. “Não quer saber mais da minha bucetinha? Não gosta mais dela?”

Ele geme, desesperado. “Claro que gosto dela... Eu amo...”

Minha risada é baixinha e provocativa. “Deixa eu te mostrar ela então...”

Então eu tirei a calcinha, e a enrolei no pinto dele, puxando-o para mim pelo tecido. Ele soltou um gemido profundo quando minha mão começou a toca-lo novamente, dessa vez em um ritmo mais intenso, fazendo-o voltar rapidamente para à beira de um orgasmo.

Seus gemidos ficaram mais altos, então eu diminui um pouco a intensidade, mantendo-o ali, naquele limiar entre o prazer e o desespero. Mordi o lábio e movi meu corpo um pouco mais para o lado, queria deixar minha bucetinha bem visível para provoca-lo.

“Ela não merece, amor?” Minha voz sai melosa, carregada de malícia. “Minha bucetinha não merece um pau que só goze quando ela está satisfeita?”

Sua boca se abriu, ele tentava dizer algo... Mas tudo o que conseguia soltar eram gemidos quebrados e irregulares.

“Você quer isso também, não é? Você também quer outro pau nessa bucetinha...”

Caio geme, o corpo inteiro tenso sob meu toque. “Ohh... Por favor, amor...” Ele mal consegue formular sua frase. “Posso colocar... Meu pinto... Eu estou tão...”

“Dentro dela?!” Interrompo imediatamente. “Não! Claro que não!” Minha voz é firme, mas divertida. “Eu te disse, eu quero que o próximo pau que entrar nessa bucetinha seja o pau de um homem de verdade...”

Me levantei de repente, soltando a calcinha do seu pênis e fingindo que ia parar.

Ele arregala os olhos, o corpo inteiro pulsando, e geme desesperado: “Oh não... Por favor... Volte!”

Paro no meio do caminho e olho para trás, Um sorriso malicioso se espalha pelo meu rosto quando encontro seus olhos suplicantes. “Ok, eu volto... Mas hoje é só punhetinha... Ou você não está gostando?”

Caio suspira profundamente, derrotado pelo próprio desejo. “Eu estou amando...”

Meu sorriso se alarga. “Eu sabia...”

Volto a subir nele, desta vez de costas, empinando meu bumbum para ele enquanto minhas mãos voltam a estimulá-lo. Sinto seu corpo se retesar ainda mais, e ele solta um gemido trêmulo.

“Você está morrendo de tesão...” Minha voz sai como um sussurro. “Você está morrendo de vontade de me ver dando para outro cara, não é?”

Puxei os lábios da minha bucetinha para o lado, deixando-o ver melhor o que ele tanto desejava, o que ele tanto sentia falta.

Ele soltava um gemidos desesperados, as suas mãos tremiam ao segurar os braços da poltrona.

“Me diga, Caio... Me diga que você quer que eu dê essa buceta para outro cara... Me diga que você quer que eu seja a puta de outra pessoa... Mas só diga se for exatamente isso que você quer...”

Ele solta um suspiro abafado e murmura, quase inaudível: “Amor...”

Então eu aproximei um pouco mais a minha bucetinha do pau dele, meus dedos deslizando ao redor de seu membro pulsante. Segurei ele com mais firmeza e comecei a quicar no ar, no ritmo dos meus toques.

“É assim que você quer que eu sente?! É assim que você quer que eu dê prazer a outro homem?!”

Ele geme, quase desmoronando sob a pressão do prazer e da provocação. “Gabi... Por favor... Ahmn...”

Mas eu não dou trégua. “Então admita! É o que você quer, não é?!”

Seu corpo inteiro se tensiona, o rosto contorcido em prazer e desespero. Até que, finalmente, ele cede. “Sim!!! Sim!!! É isso que eu quero!!!”

Um sorriso cruel e satisfeito se espalha pelo meu rosto. Meus dedos se movem com mais precisão, mais intensidade, sentindo seu corpo se contorcer sob mim. “Então goza! Goza forte para mim, seu safado!”

Ele então explodiu com um gemido alto e quebrado, seu corpo tremia enquanto liberava todo o seu prazer nas minhas nádegas.

Srta. Marília solta um suspiro surpreso. "Uau, isso foi uma recompensa e tanto..."

"Ah, sim, mas valeu a pena.” Gabi joga o cabelo para o lado, orgulhosa. “Caio ficou meio tímido depois, mas ele até me assistiu enquanto eu fodia com o cara da nossa cama!"

Ela dá uma risadinha, e logo acrescenta: "Aliás, vocês querem saber quem foi o cara que eu conheci?"

Gabi pega o celular e nos chama para ver – Isa e eu nos inclinamos, curiosas, enquanto Srta. Marília também se aproxima.

“Lembram do cara do colar de pérolas?” Gabi comenta empolgada. “Era ele! E ele realmente me deu um!” Ela então dá play em um vídeo.

Na tela, vemos o pênis grande do rapaz deslizando entre os seus seios, entrando apertado pela parte de baixo do sutiã. Ele desliza, desliza, até explodir em um orgasmo forte, pintando todo o seu colo de branco.

Isa arregala os olhos. “Uau... isso é bom?”

“Bom?” Gabi solta um suspiro exagerado, como se lembrasse da cena na pele. “Me senti como uma deusa!”

Fico curiosa para saber a sensação. Mas meus peitinhos são bem menores que os da Gabi, fico na dúvida se seria possível.

Definitivamente não com o pintinho do Samy...

Não consigo segurar um sorrisinho com o pensamento.

“Que bom que você gostou, querida.” Srta. Marília comenta, observando a expressão satisfeita de Gabi.

“Muito!” Gabi confirma, radiante.

Então, Srta. Marília se vira para Isa. “E você, Srta. Isabela? Quer compartilhar seu final de semana?”

Isa praticamente pula de animação. “Quero! Na verdade, minha história também começa na sexta-feira. Já na aula eu estava cheia de tesão com a ideia...”

Ela balança a cabeça, sorrindo. “Minha foto ficou ótima, Srta. Marília, estava chovendo pedidos de encontro no Tinder! Mas...” Ela morde o lábio, hesitante. “Mesmo assim eu estava muito tímida, não tive coragem de falar sobre isso com o Bruno...”

Gabi sorri e cutuca o braço de Isa. “Timidez que não durou nem 24 horas...”

Isa dá uma risadinha, inclinando a cabeça para o lado. "É, quando vi que a Gabi estava mandando mensagem para o Caio, fui falar com ela. E, quando ela me disse que tentaria convencer o Caio, isso me deu coragem para tentar também. Então decidi falar com o Bruno à noite."

Srta. Marília abre um sorriso e comenta, com tom encorajador: "Muito bem, Gabriela, querida, que bom que a senhora ajudou sua colega a perder a timidez..."

Gabi cora com o elogio.

Isa, entusiasmada, continua seu relato: "Eu nunca imaginei que o Bruno aceitaria isso, e quando fui falar com ele, ele realmente não aceitou."

"Não?" Pergunto, confusa.

Isa balança a cabeça. "É, mulher... Não no começo. Assim como o Caio, ele negou na hora, ficou todo emburrado assim que eu sugeri. Fiquei decepcionada, claro, mas também não queria pressioná-lo."

Srta. Marília intervém. "Isso é bastante comum no começo. É difícil para um corno admitir o que realmente é.” Então ela abre um sorrisinho. "Mas já sabemos que essa história teve um final feliz. Como a senhora conseguiu convencê-lo?"

Isa solta um suspiro, lembrando com uma expressão travessa. "Aí é que tá... mudei de assunto e seguimos a noite como se não tivesse comentado nada. Só que ele estava só de calcinha naquela noite, e eu notei que, bem depois que contei, mesmo sem eu nem ter tocado nele nenhuma vez, o pinto dele não parava de se contorcer dentro da gaiola! Dei uma espiada quando ele estava distraído... e a calcinha estava com uma manchinha de umedade!"

Srta. Marília solta uma risada contida. "Claro, muito previsível. Às vezes eles tentam se convencer de que não são betas, mas seus próprios corpos os traem..."

Dou uma risadinha discreta. Samy é igualzinho... Esses garotos são tão previsíveis...

Isa, se animando com a conversa, fala com triunfo. “Aí, eu peguei ele! Ele estava morrendo de tesão! Ele estava deitado na cama, de cara fechada. Cheguei pertinho... despretenciosa... e comecei a acaricia-lo de leve, como se eu quisesse pedir desculpas pela minha idéia travessa...”

Isa começa a contar os detalhes com entusiasmo, e o ambiente se enche de uma energia.

Isa

Afago a nuca do Bruno com delicadeza, deslizando os dedos devagar. “Tudo bem então, emburradinho... Deixa isso pra lá. Quer que eu te destranque um pouquinho? Você parece tão carente...”

Ele ergueu os olhos para mim. A benevolência inesperada pegou ele de surpresa, ainda mais depois daquela conversa.

“Hm... Você não ficou chateada por eu ter recusado?” Ele pergunta, hesitante.

Dou de ombros, mantendo um tom casual. “Você não quer, ué... O que eu posso fazer?”

Bruno ainda parece incerto. Seus olhos me analisam. “E ainda assim quer me destrancar?”

Sorrio suavemente, tentando parecer o mais natural possível. “Bom... Se você quiser, sim.”

Bruno engole seco, mas sua resposta não demora. “Eu... quero...”

Minha risadinha é discreta, quase inocente. “Então tira essa calcinha... Já vou pegar a chave.”

Ele me obedeceu imediatamente, com uma pressa quase desesperada, como se temesse que eu pudesse mudar de ideia no último segundo. Quando destranquei a gaiola, seu pau saltou para fora, rígido e pulsante. Eu nem precisei tocá-lo.

Levanto uma sobrancelha e observo com interesse. “Nossa... Você está tão duro...” Me aproximo um pouco mais, deixando meu olhar deslizar lentamente pela extensão dele. “Acho que nunca te vi assim, deve estar com muito tesão… Isso tudo é por causa da nossa conversa de agora há pouco?”

“O quê?” Bruno pisca algumas vezes, atordoado. Ele se mexe desconfortavelmente e se apressa em se justificar. “Não... É só que... Faz tempo que eu não gozo... Né?”

Safado, mentiu pra mim, mas deixa ele... Ele estava pulsando tanto com tanto desespero que ele mesmo levou a mão para pegar o próprio pau.

No instante em que sua mão encosta no seu pênis, dou um tapa leve, mas firme, afastando-a imediatamente. “O que é isso?! Tá pensando em se masturbar na minha frente?”

Bruno se encolhe ligeiramente, surpreso com a reação. “Oh! Não! Eu—”

Cruzo os braços, inclinando a cabeça para o lado com um olhar acusador. “Acho que você realmente ficou excitado com a conversa!”

Ele balbucia, tentando desesperadamente encontrar uma justificativa. “Não fiquei... Desculpa... Eu só... Hmm...”

Sei que ele só tinha encostado por reflexo, talvez para dar uma ajeitada depois de tanto tempo preso, mas eu não ia perder a oportunidade de provocá-lo.

Inclino um pouco a cabeça e sorrio de canto. “Safadinho... Nem parece que tem namorada.”

Bruno abaixa o olhar, sem graça. “Desculpa, amor...”

Uma risadinha escapa dos meus lábios. “Se você queria tanto se masturbar, podia ter pedido. Eu deixava...”

Ele levanta os olhos rapidamente, surpreso. “V-Você deixava...?”

Faço um beicinho, provocativa. “Eu até ia fazer isso pra você... Não seria mais gostoso?”

Bruno franze a testa brevemente, ainda tentando entender tanta generosidade repentina. “Claro que sim...”

“Certo... Eu faço... Mas de um jeito um pouquinho diferente...”

Bruno inclina a cabeça levemente. “Diferente como?”

Aproximo meu rosto do dele e sussurro, arrastando as palavras. “De um jeito bom... Você vai gostar...”

Os olhos dele brilhavam de expectativa. Ele parecia cada vez mais excitado com a ideia.

Solto um risinho e me afasto. “Espera um pouquinho... E não se toque, hein!” Aponto um dedo de advertência e me levanto, indo até o armário.

Ele me observa em silêncio, curioso, mas logo sua expressão se transforma em pura confusão quando volto com o nosso strap-on em mãos.

Jogo a peça para ele e sorrio. “Veste.”

Ele segura o acessório nas mãos, analisando como se tentasse processar a situação. “Mas você não ia...”

Balanço a cabeça, fingindo impaciência. “Eu vou fazer o que prometi! Veste.”

Ainda sem compreender direito, ele obedece, ajustando a peça na cintura. Quando finalmente está pronto, passo os dedos delicadamente pelo seu queixo e murmuro:

“Isso... Agora só deita aqui e relaxa...”

Bruno se deitou novamente na nossa cama, e eu abri o pote de lubrificante, passando generosas quantidades nos dois paus rijos diante de mim.

“Uau...” minha voz sai arrastada, carregada de malícia. “Tá pulsando só de eu passar o lubrificante... No que você tá pensando pra ficar assim, hein?”

Bruno desvia o olhar, como se pudesse esconder a excitação. “N-Nada...”

Arqueio a sobrancelha, me divertindo com a tentativa fracassada de disfarçar. “Nada... Sei... Você tá pensando em alguma coisa... Nunca ficou assim antes...”

E era verdade. Eu provoco Bruno o tempo todo, mas dessa vez ele parecia muito mais excitado do que o normal.

Sorrio e inclino a cabeça, fingindo refletir. “Sabe, amor, isso me deu uma ideia de jogo... Que tal jogarmos um jogo de adivinhação?”

“Hã? Um jogo de adivinhação?”

Balanço a cabeça, animada. “Isso mesmo! Eu tenho que adivinhar no que você tá pensando... Se eu errar...”

Minha voz se torna mais doce enquanto minha mão direita acaricia a cabeça do pênis sintético. “Bato uma punhetinha pro dildo...”

Bruno suspira baixinho, observando atento cada movimento.

“Mas se eu acertar...”

Agora, minha mão esquerda desliza pelo pau dele, os dedos explorando com provocação. “Eu bato uma punhetinha para você...”

Volto a deslizar a mão direita. “E no dildo também... Ele é maior, merece mais atenção.” Dou uma risadinha.

Bruno solta um suspiro, os olhos meio perdidos. “Mas... Como você...”

“Fechado! Vamos lá!” Corto sua frase antes que termine.

Bruno então se calou, curioso sobre o meu joguinho. Eu olhei nos olhos dele, e falei baixinho, cada palavra cheia de sensualidade.

“Você tá pensando em mim. Me vestindo... Colocando uma calcinha vermelha... bem provocante... sem tecido na parte da frente...” Faço uma pausa longa. ”E atrás... bem cavada... bem justinha... socada no meu cuzinho...” A voz desce, quase um sussurro. “Aí eu começo a colocar uma blusinha de rede... toda transparente... fininha... que vai deixar os meus mamilos aparecendo um pouquinho...”

Ele soltou um gemido, já se entregando enquanto imaginava a cena.

Inclino a cabeça de lado, observando a expressão ansiosa de Bruno. “E aí, amor? Acertei?”

Bruno solta um suspiro pesado, os olhos semicerrados pela expectativa. "S-Sim..."

"Oba!" Meu sorriso se alarga. "Legal! Então os dois ganham punhetinha..."

Comecei a mover minhas mãos, subindo e descendo lentamente pelos dois paus ao mesmo tempo, sem aplicar muita pressão. Bruno gemia, seu corpo se contraia sutilmente a cada toque.

“Vamos tentar de novo...” Continuo, sem parar os toques mas reduzindo ainda mais a pressão nos meus dedos, quase sem encostar.

Solto um som baixinho, pensativa... como se estivesse escolhendo com cuidado a próxima "adivinhação".

“Agora... você tá pensando que eu tô com dificuldade de vestir a blusinha...” Agora falo rapidamente. “Mas aí aparece um rapaz bonito e bem prestativo, e ele vem me ajudar a colocar...” Inclino um pouco a cabeça, inocente. “Acertei?”

Os olhos dele se arregalam de imediato. "O quê?! Não!"

"Ok, ok... tudo bem, bravinho..." O acalmo rapidamente "Então só o dildo ganha carinho..."

Então eu mantive minha mão parada na base do pau dele, enquanto a outra continuava deslizando gostoso no brinquedo, subindo e descendo com sensualidade, como se fosse um pau de verdade. Bruno soltava gemidos frustrados, o corpo tremendo, implorando por mais contato.

"Ok, agora eu vou acertar..." aviso, mordendo o canto do lábio com um sorriso travesso.

Minha voz fica ainda mais sedutora quando continuo. “O rapaz... na verdade é bem carinhoso... Ele chega por trás de mim... e começa a mordiscar meu pescoço... bem devagarzinho...”

Bruno prende a respiração, seus músculos ficando tensos.

“Meio safado também...” Acrescento, me perdendo na fantasia. “Faz isso enquanto passa as mãos nos meus seios... Apertando meus mamilos... daquele jeitinho que você sabe que eu adoro...”

Bruno solta um gemidinho involuntário. Seus dedos se agarram aos lençóis.

Minha voz vem em um sussurro travesso. “E agora? Acertei?”

Ele morde o lábio, tentando se conter, e murmura, mesmo que gaguejando: "N-Não..."

"Droga..." Faço um biquinho, fingindo decepção. "Sou muito ruim nesse jogo..."

Mantive minha mão imóvel no pau dele e intensifiquei a carícia no brinquedo. O desespero de poder ver mas não sentir os meus toques fazia Bruno soltar uns gemidos chorosos de dar dó. Não em mim, é claro. Haha...

“Por favor...” A voz dele sai baixa, um pedido tímido e agoniado.

“Mais uma vez...” O Ignoro completamente.

Brincando com a ponta dos meus dedos no brinquedo, continuo provocando. "Na verdade... você está pensando que ele quer me lambuzar toda... Ele me coloca de quatro... e começa a derramar lubrificante por toda a minha bundinha...” Suspiro, como se sentisse. “Deixando ela toda brilhando... escorregadia... bem tentadora...”

Bruno suspirava pesado, e eu continuava sem pressa, me deliciando com sua reação.

“Ele espalha o lubrificante com as mãos firmes... me deixando toda arrepiada... ” A voz desce, mais maliciosa. “É claro que ele não esqueceu da minha bucetinha... Aproveita a abertura da minha calcinha... e me toca de leve... traçando um caminho gentil pelos meus lábios sensíveis...”

Bruno estremece sob mim. Seu gemido agora é mais intenso.

Sorrio e pergunto de maneira doce: “Acertei?”

Ele suspira profundamente, hesita um segundo e murmura, quase rendido: "T-Talvez..."

Eu dou uma risadinha e balanço a cabeça. "Não, amor, o jogo é sim ou não..."

Então levei meus dedos ao frênulo do pau dele, tocando de leve, e fiz o mesmo no brinquedo, sincronizando os toques.

"Se eu acertar, vou bater uma punhetinha bem gostosa nesse pau que não para de latejar..." Minha voz sai arrastada, carregada de malícia. "Mas só se eu acertar..."

Bruno geme, tentando se conter, mas sua frustração transparece na voz. "A-Amor..."

Eu o encaro com um sorrisinho de canto de boca e o pressiono novamente: "E aí? Eu acertei ou não?"

Ele suspira, lutando contra a resposta, mas acaba cedendo, sua voz sai baixa e relutante. "O-Ok... Você acertou..."

"Eba!" Sorrio vitoriosa. "Ok, então a punhetinha é dupla..."

Eu sincronizei os toques, minha mão deslizava de leve pela região da cabecinha dos dois paus à minha frente. Bruno arquejava, jogando a cabeça para trás, completamente entregue ao prazer.

"Isso é tão bom..." Ele murmura, entre gemidos, os olhos semicerrados.

Dou uma risadinha travessa. "Fica tranquilo, meu amor... Vou acertar todas a partir de agora! Vai ter bastante punhetinha!"

"Próxima rodada..." digo com um brilho malicioso no olhar.

Dei uma reduzida na intensidade dos meus toques, mantendo apenas um roçar leve e provocante das pontas dos dedos enquanto continuava a fantasiar.

"Agora você está pensando que queremos um pouco mais de ação... Então nos acomodamos no sofá... E eu começo a agradar ele com a boca..."

Bruno resmunga baixinho, um gemido escapando de seus lábios. "Isa..."

Ignoro a súplica implícita e prossigo: “Eu dou uma chupada bem gostosa... bem melada...” A voz vira um sussurro lento, acompanhando o ritmo suave dos meus dedos. “Encho a boca de saliva... pra deslizar bem devagar... naquele pau grande... suculento...”

Bruno gemia mais forte, seu corpo se contraindo ligeiramente. Ele estava perdendo o controle. Então diminui ainda mais a pressão dos meus toques, apenas arrastando a ponta dos dedos pela sua extensão enquanto continuo a provocar.

"Ele agarra a minha nuca e enfia seu pau grande fundo na minha garganta..." Mordo o lábio, apenas para aumentar a tensão. "Mas como uma boa garota, eu aguento tudo sem engasgar..."

Bruno solta um gemido mais alto, os olhos cerrados de prazer. "Oh... amor..." Sua voz é um lamento desesperado.

Inclino a cabeça, fingindo inocência. "Acertei?"

Ele solta um suspiro pesado e sussurra, a voz carregada de desejo: "Sim..."

Sorrio animada. "Legal!" Sem perder o embalo, aumento um pouco a pressão dos meus toques, subindo meus dedos de baixo para cima, alternando, um pau de cada vez.

"Próximo..." Minha voz dança no ar, sedutora. afrouxando só um pouco meus toques, volto a fantasiar:

"Estou com muito tesão... Então eu abaixo minha calcinha lentamente até as minhas coxas e sento no colo dele de frente... Seu pau vai entrando aos poucos, até o fundo da minha bucetinha apertada... Eu começo a sentar bem gostoso e..."

"Sim..." Bruno responde, desesperado, antes mesmo que eu termine. Ansioso para eu intensificar meus toques.

"Uau..." Eu dou uma risadinha divertida. "Ok então..."

Eu subia uma mão em um dos paus enquanto descia no outro, alternando em um ritmo provocador e constante, arrancando mais gemidos de prazer.

Bruno já estava à beira da loucura. Não demorei para diminuir a intensidade do contato e continuar o jogo.

"Agora você está pensando... Deixe-me ver..." Finjo refletir por um instante, mantendo o suspense enquanto ele me olha com um olhar suplicante, pedindo por mais.

"Você está pensando que eu mudei de posição..." Minha voz cai para um sussurro carregado de malícia. "Ainda em cima de dele... mas dessa vez de costas... Para conseguir tocar meu clitóris enquanto ele agarra um dos meus seios com vontade..."

"Ele me fode com força... Eu quico naquele pau delicioso sem parar..." Continuo, minha voz melodiosa e cruel. "Até que minhas pernas começarem a tremer em um orgasmo maravilhoso... Um orgasmo que você nunca conseguiu me dar..."

"Sim! Sim!" Bruno exclama desesperado, seu corpo inteiro implorando por mais contato.

"Não!" Me faço de indignada. "Você está tentando me ajudar! Dessa vez eu errei!"

Minha mão parou de tocá-lo por completo. Apenas continuei com os movimentos firmes no dildo, ignorando completamente seu pênis pulsante e necessitado.

"Não! Não! Não...!" Ele geme, sua cintura se movendo em busca de mais contato, mas eu não cedo.

Dou uma risadinha e balanço a cabeça. "Deixa eu tentar de novo..."

Murmuro como se estivesse tentando adivinhar. "Hum... na verdade... era de quatro, isso!" Minha voz cai para um tom mais baixo, mais intenso. "Ele me agarra pelo cabelo... e começa a me foder por trás... "

"Como uma cadela no cio... Minha bucetinha bem exposta... Eu posso sentir suas bolas pesadas batendo gostoso no meu clitóris a cada estocada..."

Bruno solta um gemido desesperado e arfado, seu corpo tremendo sob meu toque ausente. "Sim! Sim! Era isso que eu estava pensando!"

Seu membro latejava, mesmo sem receber atenção, como se quisesse gritar pela volta do meu contato.

"Sério?" O encaro como se estivesse avaliando sua resposta. "Você não está tentando me ajudar de novo?"

Ele balança a cabeça com urgência. "Eu juro! Foi isso mesmo!"

Dou uma risadinha satisfeita. "Ok então..."

Voltei a tocá-lo com mais intensidade, sincronizando movimentos rápidos no brinquedo e nele ao mesmo tempo. Bruno gemia sem parar, suas coxas tremiam, Ele estava tão perto de um orgasmo... tão perto...

Antes que ele possa perder o controle, parei completamente, mantendo minhas mãos na base dos dois pênis.

"Próximo..." Minha voz sai doce, e eu abro um sorriso.

Bruno arregala os olhos, seu corpo se contorcendo em frustração. "Não!" Ele quase grita. "Continue!"

Dou uma risadinha, ignorando sua agonia. "Próximo..."

"Agora você está imaginando... Hum..." Continuo, minha voz provocativa, e minhas mão paradas sem o mais leve estímulo. "Que eu me deito no sofá com as pernas bem abertas... Quero outra posição fácil para tocar no meu clitóris... Meus seios suados saltam enquanto ele me fode com força…”

Bruno soltava gemidos frustrados, desesperado para que eu movimentasse minhas mãos.

"Ele me fode tão gostoso que eu não consigo me controlar..." Minha respiração se acelera propositalmente. "Aaah... Está tão bom que eu começo a gemer! Ahnn! Ahnn..."

Ali eu comecei a gemer de verdade, Eu sou boa nisso, treinei a vida inteira...

"S-Sim! Sim!" A voz de Bruno sai trêmula, ele não consegue se conter, suas expressões como as de alguém à beira da insanidade.

Mas eu não paro.

"Ahnn... Está tão bom..." Minha expressão é de puro prazer. "Então ele vem para cima de mim, coloca seus braços musculosos em volta da minha nuca, e destrói minha bucetinha com força! A-ahmn! Sim... Ahn!" Gemo mais e mais gostoso.

"Ohhhh... Sim! Sim, Isa! Foi isso!" Bruno geme meu nome com um tom suplicante. Seus olhos brilham com luxúria e frustração, seu corpo inteiro tremendo.

Mas eu não dou trégua.

"Então ele tira o seu pau da minha bucetinha, e aponta para mim… Mordo o lábio e acaricio minha virilha esperando o banho que está por vir..." Minha voz treme, como se também estivesse à beira do êxtase.

Bruno solta um som estrangulado, o rosto completamente contorcido de desejo.

"Ahmnnn!" Gemo forte. "E então ele vem... Aquele pau delicioso me dá um banho de porra que toca meu corpo todo, desde meu rosto até a minha buceta saciada!"

"Sim! Sim! Sim!" A voz de Bruno sai quase como um grito desesperado. "Era isso que eu estava pensando!"

"Yeee! Acertei mais um!" Eu sorrio e comemoro alegre, como se fosse uma brincadeira inocente.

Mas então, de repente, minha expressão muda. Meu sorriso some, e eu faço um beicinho triste.

"Mas... chega de punhetinha... Você não gostou dessa ideia de me compartilhar... Podemos terminar o jogo..." Murmuro com um tom decepcionado.

"Oh não! Não!" Bruno se desespera, sua voz saindo em um lamento suplicante. "Não! Vamos jogar mais uma!"

Olho para ele com um ar pensativo, e inclino levemente a cabeça. "Isso não tem sentido, amor... Não faz mais sentido jogar esse jogo se você não está interessado em que isso realmente aconteça..."

Seu peito sobe e desce em uma respiração acelerada. "Não, espere..." Sua voz sai ansiosa, quase atropelada. "E se... E se eu estivesse...?"

Levanto uma sobrancelha, observando sua reação com curiosidade. "Bem... Não faz sentido fazermos projeções se você na verdade não está..."

Bruno engole seco. Sua expressão se contrai, como se estivesse lutando contra as palavras que precisam sair. Ele hesita, gagueja, até que finalmente murmura, quase num sussurro: "E-eu... Eu estou... Eu estou interessado..."

Minha expressão muda. Me faço de confusa, como se não tivesse certeza do que acabei de ouvir. "Você quer que eu transe com outra pessoa?"

O rosto dele fica ainda mais vermelho. Seu olhar vacila, mas ele não recua. Em um tom envergonhado, ele confessa: "Sim..."

Por um momento, deixo um silêncio carregado de expectativa se instalar entre nós. Então dou um sorrisinho e balanço a cabeça, casual. "Nah... Não, amor, agora eu que mudei de ideia, acho melhor não." Dou um suspiro divertido. "Podemos trancar você de novo..."

Srta. Marília arregala os olhos surpresa. "Sério? Movimento arriscado..."

Isa sorri de canto, confiante. "Não foi. Eu sentia o quanto ele estava excitado, ele estava na palma das minhas mãos..."

Ela então retoma sua história.

"Não! Por favor!" Bruno se contorce, seus olhos suplicantes, transmitindo desespero e frustração. "Oh... Mas não era isso que você queria?"

Eu o observo por um momento antes de responder, minha expressão séria, calculista. "Era... Mas agora eu não quero mais." Inclino a cabeça levemente. "A menos que você implore..."

Ele recua ligeiramente, seu rosto se contorcendo com o choque. "O quê???"

"Você me ouviu." Aproximo meu rosto do dele, meu tom se tornando mais afiado. "Você quer que eu foda com outro cara, não quer, seu corno?! Então você vai ter que implorar!"

Bruno abre a boca, mas hesita, travado entre o desejo e a vergonha.

"Você vai?!" Eu o pressiono, olhando-o firme.

Por um instante, ele parece lutar contra o próprio orgulho, mas então desvia o olhar, murmurando quase inaudível: "Ok..." Respira fundo, e continua envergonhado. "Amor... Faça isso... Por favor..."

Sorrio de leve, observando cada camada de resistência dele se desmanchando. "Você pode fazer melhor que isso..." Provoco, mas então deixo minha expressão suavizar um pouco. "Mas ok, vamos tentar outro jogo. Você queria se masturbar, não é?"

Ele me encarou ansioso, sem saber a resposta que me agradaria, então eu continuei.

"Então toque esse pinto de silicone enquanto implora..." Minha voz sai lenta e precisa, dando peso a cada palavra. "Siga os movimentos da minha mão. Se eu estiver gostando das suas súplicas... a punhetinha fica melhor..."

Bruno engole em seco, seus olhos buscando os meus como se tentasse entender até onde eu queria levá-lo. Ainda sem compreender completamente, ele responde hesitante: "Ok..."

Ele segurou a prótese e começou a acompanhar meus movimentos, seus dedos espelhando os toques leves que eu fazia no seu pênis pulsante, a expectativa crescendo nos olhos dele a cada segundo.

Mantenho meus olhos fixos nele, deixando o silêncio se arrastar por um momento antes de dizer, com um tom de expectativa: "Eu estou esperando..."

Bruno respira fundo, seus dedos espelhando os meus no brinquedo, a tensão evidente em cada músculo do seu corpo.

"Ok... hum..." Ele engole seco. "Amor, por favor... transe com outro cara..."

"Não, não chegou nem perto do que eu quero..." Meu toque continua leve, concentrando-se no seu frênulo, apenas com uma carícia gentil.

Ele solta um gemido frustrado, a respiração falhando enquanto tenta de novo. "Amor... Eu imploro... transe com outro cara..."

Aumento só um pouco a intensidade dos meus toques, subo e desço minha mão no pênis dele com leveza, deixando que o prazer cresça nele de maneira lenta e agonizante.

"Eu quero melhor..." Peço de maneira calma, ainda insatisfeita.

Bruno fecha os olhos por um instante, dá um suspiro longo e trêmulo, e então tenta novamente, dessa vez com mais vigor. "Por favor! Eu imploro... Por favor!!! Transe com outro cara!!!"

Ainda no mesmo movimento, apertei meus dedos um pouco mais. Mas ainda não estava satisfeita...

Ergo o olhar e exijo, minha voz alta e firme. "Melhor!"

Ele dá um suspiro profundo, seus dedos tremendo ao acompanhar meus movimentos na prótese. O desespero brilha em seus olhos antes que ele finalmente ceda por completo. Sua voz sai quase em um grito de desespero:

"Por favor!!! Por favor!!! Seja a puta de outro cara!!! Por favor, eu imploro!!! Deixe outra pessoa possuir essa buceta que eu tanto amo, mas não consigo satisfazer!!!"

Eu observo cada detalhe — o suor em sua testa, o tremor sutil de suas mãos, a forma como seu corpo inteiro se entrega ao que estou exigindo dele. Então, com um movimento controlado, deslizo minha mão mais uma única vez, subindo e descendo lentamente com a pressão exata para faze-lo perder o controle... e então, simplesmente paro, e repouso minha mão calmamente na base. Olho para ele, minha voz agora é doce. "Ok... Você me convenceu..."

Bruno continuava os toques no brinquedo, seus movimentos desesperados, tentando de alguma maneira salvar o orgasmo que lhe foi arruinado. E então aconteceu — Seu corpo se contraiu, e alguns segundos depois sua porra começava e escorrer fraca, sem força, deslizando lentamente por sua extensão. Seus gemidos eram agonizantes, aflitos, suas mãos ainda masturbando o brinquedo de maneira cada vez mais intensa. Ele me encarava, suplicante, os olhos implorando por algo que eu não lhe daria. Tudo o que fiz foi soltar uma gargalhada alta, deliciosa, enquanto o encarava, apreciando cada traço de sua agonia.

Gabi arregala os olhos, levando uma mão ao peito, indignada. "Tadinho! Mesmo depois de concordar você ainda arruinou o orgasmo dele?!"

Isa dá uma risadinha. "Ah, eu não consegui resistir... A carinha que ele fez ao tentar sentir alguma coisa tocando o membro de borracha..." Ela faz uma expressão zombeteira, imitando Bruno, e eu não consigo segurar a risada. Gabi também sorri, apesar de balançar a cabeça em desaprovação, como se estivesse dividida entre a diversão e a pena.

"Aposto que para ele foi um orgas inesquecível, querida." Srta. Marília, intervém, também sorrindo.

Animada, Isa confirma: "Tenho certeza que sim. No dia seguinte, ele foi meu motorista... Levou eu e o meu boy de carro para o motel, todo mansinho. Ele não conseguia tirar os olhos do retrovisor quando começamos a nos agarrar no banco de trás..."

Eu solto uma risada maliciosa. "Aposto que ele ficou bem apertadinho na gaiola ao assistir."

Srta. Marília olha para mim, e concorda com a cabeça. Então pergunta:

"E você, querida? Gostou da sua experiência?"

Sorrio de canto, sentindo a expectativa das três em meu olhar. Era a minha vez de contar. Assim como elas, começo contando como convenci o Samy a aceitar a ideia.

Ajeito minha postura na cadeira para começar. "Bom, eu queria deixá-lo bem excitado o dia todo para que pudéssemos conversar sobre isso à noite... O Samy sempre teve um fetiche por roleplaying. Muitas vezes, nós nos vestíamos e fingíamos ser outras pessoas na hora de fazer sexo. Então, sugeri que fizéssemos isso novamente no domingo..."

Isa dá uma risadinha e arqueia as sobrancelhas. “Vocês usam fantasias para fazer sexo?”

Dou uma risadinha também e confirmo com um aceno. “Sim, e a gente atua também. É uma coisa boba que o Samy sempre gostou. Na verdade é bem divertido. Nós assumimos papéis como médico e paciente, professor e aluna... Esse tipo de coisa."

Srta. Marília sorri com um olhar aprovador. “Foi inteligente usar algo que o excita para convencê-lo...”

Assinto, animada. “Sim, mas dessa vez foi um pouco diferente. Eu sugeri que ele fosse minha empregadinha e fizesse o trabalho doméstico para mim...”

Gabi solta uma risada, surpresa. "E ele aceitou?"

Minha animação cresce à medida que conto. "Sim, aceitou! No começo, ele achou estranho fazer o papel da empregada..." Sorrio maliciosa e balanço a cabeça. "Mas com minha bucetinha a centímetros do rosto dele, foi bem mais fácil convencer."

Isa arregala os olhos. “O quê???” Ela solta uma risada e balança a cabeça. “Isso escalou muito rápido! Conta essa história direito!”

Dou uma risadinha, balançando a cabeça. "Vocês é que estão me apressando!"

Elas me encaram animadas, me pressionando para que eu continue, e então volto a contar.

"Isso foi sábado de manhã. Assim que acordamos, eu sentei na cara dele e comecei a provocá-lo. Provocar com a minha bucetinha sempre deixa o Samy muito excitado..."

Srta. Marília sorri de canto e comenta com um tom conhecedor: "É o aroma da deusa dele. Um estímulo maravilhoso para um submisso..."

Dou uma risadinha, concordando. "Para o Samy, sim! Ainda mais porque eu tava brincando com o cuzinho dele enquanto ele me chupava!"

Todas dão uma risada divertida. Quando a empolgação acalma um pouco, continuo. "Então, aproveitei e segui com meu plano! Com a voz sensual, e estimulando o seu cuzinho, eu disse a ele que o pessoal da faculdade ficava me tarando... e até davam umas cantadas! Eu queria ver como ele reagia..."

Isa se inclina um pouco mais para frente, interessada. "E como ele reagiu?!"

Dou um sorriso malicioso. "Morreu de tesão! Eu estava tapando a boca dele com a minha bucetinha enquanto fazia isso, mas quanto mais eu falava dos caras, mais o pauzinho dele se estremecia dento da gaiola!"

"Você não destrancou ele?" Gabi pergunta, curiosa.

Faço um gesto negativo com a cabeça. "Não! Eu gozei bem gostoso na boca dele e depois pedi para ele comprar a fantasia de empregada, sem falar nada sobre outro cara ainda, só disse que mais tarde conversaríamos sobre essa nossa brincadeira."

Srta. Marília cruza os braços e sorri satisfeita. "Ele deve ter pensado nisso o dia todo..."

Abro um sorriso orgulhoso. "Essa era a ideia! E deu certo, ele chegou em casa cheio de tesão! Então continuei com meus planos, fui falar com ele e sugeri toda sensual que incluíssemos um cara na fantasia!"

Os olhos de Isa brilham de ansiedade. "E ele?!"

Continuo, empolgada: "Ele também tentou fingir que não gostou da ideia, mas ele não conseguiu me enganar, a calcinha dele tava toda molhadinha de tesão... Eu estava provocando ele cada vez mais, lembrando como ele ficou excitado ao saber que outros caras estavam me desejando... Aí ele cedeu! Ele topou ser meu corno!"

Gabi ergue a mão como se estivesse pausando a história. "Espera! Fala primeiro o que você fez para ele aceitar!"

"Eu já disse." Abro os braços de maneira teatral e reexplico. "Provoquei ele com o fato de ele ficar cheio de tesão com outros caras me tarando."

Gabi franze a testa, confusa. "Você nem tirou ele da gaiola? Nem para um orgasmo arruinado?"

Dou uma risadinha travessa e balanço a cabeça. "Não... Eu gosto do leitinho dele fervendo naquelas bolinhas azuis..."

As meninas caem na risada, o som ecoando pela sala. Isa balança a cabeça, se divertindo. "Você é muito malvada!"

E Gabi, tentando controlar o riso, acrescenta: "E é a Isa falando!"

Levanto o queixo com um sorriso exibido, confirmando que sou mesmo.

Srta. Marília, com um sorrisinho no rosto, intervém. "É o direito dela, meninas. Se a Srta. Lívia acha que o Sr. Samuel não está pronto para um orgasmo, ele precisa esperar..."

Gabi ainda rindo balança a cabeça. "Eu sei! Mas você estava tentando convencê-lo, né? Não achei que ele poderia aceitar sem nem receber uma recompensa."

"Aceitou sim! Até escolheu o meu amante!" Afirmo com os olhos brilhando.

Nesse momento, todas caem na gargalhada. Enquanto as risadas ainda preenchem a sala, continuo contando mais detalhes sobre Samy mexendo no meu Tinder para escolher meu amante. As expressões das meninas variam entre divertidas e curiosas enquanto descrevo o quanto ele relutava, mas, no fundo, estava totalmente entregue à ideia.

Depois, conto sobre o dia seguinte, quando ele passou a agir como minha empregadinha. Gabi ri alto quando menciono que até exigi uma peruca e fiz sua maquiagem, fazendo dele a minha bonequinha. Finalmente, chego ao encontro com Tales, e o clima muda um pouco quando descrevo seu pau enorme.

"Meninas, vocês não têm ideia… Aquela tora tocava o fundo do meu útero..." Elas me encaram espantadas quando tento demonstrar o tamanho dele com as mãos.

Mas é quando compartilho que também servi a porra do Tales diretamente da minha bucetinha para o Samy provar que elas explodem em risadas. Isa e Gabi quase choram de rir, até mesmo a Srta. Marília, que sempre foi tão séria, solta uma risada mais alta nesse momento.

Ainda gargalhando, Isa pergunta: "E o Samy aceitou de boa?"

Dou uma risadinha e balanço a cabeça. "Sim... Ele parecia com nojinho no começo, mas estava tão excitado que logo cedeu..."

Srta. Marília inclina levemente a cabeça, me analisando com um sorrisinho de canto. "Isso é surpreendente, querida. Geralmente, demora muito para um submisso aceitar ingerir o sêmen — ainda mais o sêmen do amante. Isso é bom... Leite de Alpha é uma ótima proteína para o crescimento dos chifres..."

Todas caímos na gargalhada com o comentário. Gabi, tentando se conter, pergunta entre risos: "Eles realmente chegam a isso?"

Srta. Marília responde com naturalidade. "Sim, querida. Garotos submissos gostam de ser humilhados, e essa é uma forma incrível de humilhação. Consumir o sêmen do amante da namorada deve ter sido extremamente humilhante e excitante para o Sr. Samuel."

Gabi então comenta, um pouco chocada: "Caio também se excita bastante ao ser humilhado. Mas isso... eu nunca imaginei..."

Srta. Marília sorri de leve e responde com calma: "É um processo... As calcinhas e saias que a Srta. Luna exige que eles usem servem exatamente para isso. São humilhações que os fazem quebrar de pouco em pouco e curtir esse tipo de coisa cada vez mais."

Isa suspira, pensativa. "Bruno parece se excitar com isso também, mas sempre tenho medo de que ele fique chateado em algum momento..."

Srta. Marília mantém o tom didático, sua voz soa acolhedora. "Não pense que a humilhação de um parceiro submisso é algo negativo ou cruel. Quero dizer, é claro que é importante observar se os meninos não estão realmente chateados ou se estão apenas frustrados pelo tesão acumulado. Mas se for o segundo caso, a humilhação contribui para que seu relacionamento seja fortalecido e sua posição dominante fique cada vez mais clara e forte na mente dele."

No caso do Samy, tenho certeza de que é só tesão acumulado... Uma ideia me passa pela cabeça, e um sorriso travesso se forma em meus lábios. Talvez eu devesse forçar um pouquinho mais...

Dou uma risadinha com o pensamento, mas antes que eu possa divagar mais, Srta. Marília encerra sua aula. "Meninas, nosso tempo acabou. Nos vemos amanhã."

Nos despedimos entre sorrisos e comentários finais. Me levanto, e me preparo para ir me despedir do Samy também. Quando pego meu telefone para colocá-lo na bolsa, percebo que há uma notificação de conversa no Tinder.

Curiosa, abro para dar uma olhada.

A notificação é de um rapaz de nome Rick, e diz:

Rick: Bom dia, acho que vi essa menina linda desfilando pelo campus

Esse cara tem uma abordagem bem diferente do que estou acostumada a ver aqui no Tinder... Curiosa, olho para sua foto e noto que é um rapaz um pouco mais velho, loiro de olhos claro, até que bonito.

Decido responder.

Eu: 😁😁 Não sei, você viu? Você não parece um aluno...

Eu ia guardar meu celular na bolsa, mas vejo que ele já está digitando. Pouco depois, a resposta chega:

Rick: Eu não sou um aluno, sou professor de física aqui da faculdade. Eu te vi no pátio algumas vezes, você é muito bonita

Fico encantada com o elogio, então respondo:

Eu: 🤭 Eu chamo tanta atenção assim?

Rick: Sem dúvidas, seu corpo se destaca comparado a outras garotas

Eu: 😂😂😂 É esse o seu jeito de me chamar de gostosa?

Rick: Bem... Eu não queria soar rude, mas sim, você é muito gostosa

Sorrio para mim mesma e digito:

Eu: Você também é um professor bonitinho

Rick: professor bonitinho?

Eu: Sim, eu acho... ☺️

Rick: E você quer sair para um encontro com o professor bonitinho?

Olho para o horário no celular e fico preocupada.

Eu: Talvez, mas não hoje. Estou um pouco atrasada para o trabalho agora.

Rick: Ok, podemos conversar mais tarde. Bom trabalho.

Dou uma risadinha sozinha na sala. Devo fazer isso de novo? Samy gostou tanto da última vez... E eu ainda mais...

Mesmo atrasada, vou rapidinho até a sala do Samy para lhe dar um beijo antes de sair.

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Comentários

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Nossa eu tudo aqui tremendo excitada.

Parabéns. Está uma delicia Zur.

Se quiser bater papo podemos ser amigas no temas.

Bjss 💋 💋 💋

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