AS MINHAS MUITAS INICIAÇÕES SEXUAIS COM AS MINHAS FAMILIARES DEPRAVADAS PARTE 4 (agora com minha tia)

Um conto erótico de Charles Advogado
Categoria: Heterossexual
Contém 2487 palavras
Data: 28/07/2025 01:15:07

Olá meus safados e safadas. Trago mais um capítulo da minha jornada de iniciação sexual, na qual precisei contar com a ajuda de algumas parentes minhas, dentre as quais minha irmã e agora minha tia.

Antes de adentrar, descrevo a irresistível tia Fabi para já ir deixando-os no clima: Era uma morena clara com seus 27 anos, tinha um rosto afilado olhos grandes e castanhos bem expressivos, sorriso largo, cabelos medianos, lisos, também castanhos abaixo da linha dos ombros. Tinha também uma bunda enorme, redonda, durinha e cochas grossas, um típico corpo de atleta e com seios de pequenos pra médios, mas com curvas bem brasileiras.

Sugiro a leitura dos capítulos anteriores para ampla compreensão dos fatos narrados.

Nessa época nossa tia continuava morando conosco e dividia meu quarto, afora o dos meus pais, o meu era o mais propício para receber visitas e para melhorar, tiraram a cama auxiliar que ficava abaixo da minha e minha mãe comprou uma nova para minha tia.

Para aumentar minha tentação, minha tia ainda colocava a cama dela junto a minha, sob a justificativa de se afastar do ar-condicionado, que a deixava com frio e portanto ficava colada a mim e nossas camas juntas pareciam de casal, sem contar que ela so dormia com trajes sexys ou as vezes de calcinha e sutiã e ainda nossos corpos se encontravam se tocando despretensiosamente de início, mas já era o suficiente para deixar meu pau duro feito uma rocha.

Nessa época, pra ajudar nos estudos e aliviar ansiedades para entrada no processo seletivo de faculdades, me impus uma rotina de treinos e musculação que me auxiliaram bastante a controlar a rotina, a ansiedade e o estresse. Felizmente os resultados começaram a aparecer, meus braços ficando mais grossos e com algumas veias surgindo nos antebraços, peitoral bacana e barriga ainda não trincada, mas já muito melhor e sem aquele buchinho de cerveja.

Passei a me cuidar mais, meus cabelos castanhos ficaram um pouco maiores e dei acabamentos que os deixavam com um visual bacana, meio liso e esvoaçante e que eu penteava pra trás. Modéstia à parte, era a época que eu fiquei com uma aparência bem bacana.

Inclusive minha tia já notava, soltava piadinhas mais safadinhas, e enquanto estava me barbeando ou raspando alguns pelos, sobretudo do meu pau, já a vi me brechando diversas vezes no banheiro da suíte, a qual, propositalmente deixava a porta entreaberta para ver até onde esse jogo tesudo nos levaria.

Certa tarde de feriado, em que o clima de tédio tomava conta, Fabi tinha acabado de voltar de uma corrida na praça, conversou comigo amenidades e já foi entrando no banheiro pra tomar banho.

Me aproximei e falei com um sorriso maroto... ei... deixa eu fazer aquilo da ultima vez. Ela disse: “não Charles! Sou sua tia. Que tara é essa menino?”. A entonação dela era leve, quase com um sorrisinho sacana nos lábios.

Pô tia... tu sabe... tás gostosa demais. Olha como eu tô a perigo. Arranjei uma namorada, mas ela é ultra religiosa, virgem, não libera nada... um saco.... vai dizer que você não gostou da nossa brincadeira.

“Bem... aquilo foi bem provocante... tá bom... mas mesmas regras... você se senta aí no vaso e pode ficar só olhando e se tocando”. “Mas deixa eu brincar... rsrsrsrsrs”.

De jeito sacana, ainda com as roupas de corrida, ela foi no quarto e ligou o som, colocando músicas românticas e sensuais e não pude acreditar: ela literalmente ia fazer um strip.

Já tirei logo afoito toda minha roupa, ficando só de shorts de algodão e estava sem cueca, já para deixar minha rola livre.

Fabi foi dançando sensualmente, rindo da minha aflição, dava cheiros no meu pescoço, e falava baixinho no meu ouvido, hoje quero ver você enlouquecendo... não vai gozar rapidinho tá?

Ela já tirou seu top cinza, deixando seus seios com aqueles biquinhos rosados e eretos bem a minha vista, depois bem rebolativa, com a raba virada pra mim, se abaixou sensualmente para alcançar os tênis e meias, retirando-os e depois fazendo quase uma dança do ventre, deixou a bermuda justíssima de lycra vermelha cair ao chão, revelando sua calcinha branquinha, fio dental de algodão.

Não acreditei... ela veio se sentando de frente pra mim, no colo e com os braços entrelaçados no meu pescoço, rebolando vigorosamente com a calcinha em meu pau que já estava feito pedra e babando na cabecinha, o que vazava pro meu short.

Daí ela se levantou, rebolando e rindo, jogou a calcinha pra mim e eu pude ver aquela linda xota peluda, com pentelhos lisinhos bem pretos e finamente aparados na borda. Sorvia tão fortemente o cheiro daquela calcinha suada, que ficava enebriado. Que aroma gostoso e safado de buceta. Tinha plena certeza e só tava esperando minha tia me convocar para enrraba-la no chuveiro.

A punheta já estava vigorosa... rápida... naquele estágio que já é difícil parar e já ia se dirigindo ao gozo, foi quando ela terminou de se banhar, se enxugou completamente, guardou a toalha e olhando nos meus olhos, perguntou se eu não poderia passar hidratante em seu corpo nu. Engoli um seco e só consegui dizer: ok.

Besuntei minhas mãos no creme e fui passando as mãos em seus ombros, suas costas e quase no bumbum. Daí ela se virou de frente e disse continua. Sem pudores, já fui passando em seus seios e ela fez uma cara de tesão... começou a suspirar... meu pau só faltava rasgar o short e meu primeiro pensamento era jogá-la na cama e passar a coloca-la num frango assado, metendo forte até nossa completa exaustão.

Mas fui impedido disso, minha mãe estava berrando e se movimentando rapidamente pro meu quarto, berrando: “Pô Charles, vem me ajudar a pegar a feira... poxa, ninguém atende o telefone da casa, não?”

Mais que depressa minha tia voltou a se trancar no banheiro e ligou o chuveiro e fui lá confrontar minha mãe, só de short e com pau meio ereto.

Charles, por que você está assim? Cadê sua tia? Vê lá hein... Sua tia Fabi é meio safadinha e namoradeira... vocês tavam fazendo o que?! Sai fora mãe... tava só de relax escutando música e a Tia tava trancada tomando banho.

Não sei se a conversa colou, mas minha mãe deixou passar, pois estava ocupada com as compras mensais espalhadas na garagem do prédio e precisava de ajuda pra trazê-las pra cima.

Me lembro que pouco tempo depois, houve um aviso no prédio sobre limpeza da caixa d’água, no qual o uso hídrico estaria limitado a poucos minutos ao longo do dia, de tal maneira que se não tomasse na hora aprazada, a agua seria sumariamente cortada. Lembro que estava para sair com os amigos a noite e já tava no meio do banho, quando tia fabi já foi entrando e dizendo que iria tomar comigo, pois ela não queria deixar de tomar banho após ter voltado do trabalho.

Lógico que a deixei entrar e ela já pediu pra eu me afastar do fluxo da agua para ela se molhar e passar sabonete. Daí, encostado na parede e com a bundona da minha tia praticamente roçando no meu pau, o inevitável ocorreu, armei totalmente a barraca e ela só disse... “Ah não, Charles, sério isso?” Gelei... fiquei na minha... mas ela de maneira dissimulada ainda sarrava no meu caralho, que já estava em ponto de bala e entre suas nádegas... foi quando a agua parou e ela me disse para sairmos e me deu uma toalha, ajudando a enxugar meu corpo e ela terminava de se enxugar gostosamente e ficamos assim... nos encarando... o clima de tesão tomando conta... mas nenhuma palavra era dita naquele impasse... ambos sabíamos que incesto era um tabu grande.

Foi quando ela enrrolada na toalha, foi procurar uma outra pra enxugar o cabelo e a gaveta do armário era a mais baixa, deixando aquela visão maravilhosa da minha tia nua, praticamente de quatro, com sua linda bunda exibindo o cuzinho e a bucetinha por trás. Meu caralho ficou rijo feito uma pedra e não teve jeito, o momento da adrenalina me fez jogar minha toalha na cama e correr para trancar o quarto.

Minha tia ainda naquela posição provocante, de maneira sonsa (com certeza ela estava fazendo de propósito para me seduzir, pois já deu tempo mais do que suficiente para ela pegar outra toalha) ficou me encarando e perguntando o que eu ia fazer.

Só respondi, desculpa Tia Fabi, mas não consigo mais me aguentar. Como um cavalo no cio, não esperei mais nada, nem resguardei qualquer ímpeto, já nu e de caralho em riste e minha tia estava de toalha enrrolada, mas com o rabinho totalmente a mostra, fui com tudo e passei a penetrá-la... ela ficou sem palavras e se levantou um pouco apenas para colocar as duas mãos em cima do gaveteiro para se equilibrar melhor.

Ela por alguns segundos estava gemendo, deixando a própria toalha cair enquanto eu metia vigorosamente... a xota estava muito quente, mas sem aquela lubrificação necessária... foi aí que no meio dos suspiros: “ah...aaah.... charles... o que você tá fazendo comigo? Isso é muito errado”.

Ela com uma das mãos afastou minha pélvis e conseguiu tirar sua bucetinha do meu pau, se virando pra frente de mim e com a cara meio assustada disse: “ahhh... na... não podemos fazer isso”. Tava muito tesudo... nós dois nus... nem discuti... me ajoelhei na frente de sua xota e passei a segurar forte seus quadris contra minha cara e suguei aquela buceta em todas as suas partes.

Ela só suspirava... revirava os olhos... e daí virei-a de costas pro meu rosto, a linda raba bem na minha cara... comecei a lamber e a chupar sua fenda. Linguava forte seu cuzinho e sua xota por tras e com a mão direita dedilhava seu clítoris. Só o cheiro daquela boceta e o melsinho na minha língua já me deixavam realizado.

“Ah... Aaah... porra charles... sacanagem... desse jeito não aguento...” Ela se afastou, já foi pegando no meu pulso direito e me direcionou para me deitar na cama, o que fiquei de barriga pra cima e ela já foi logo me mamando... porra... ela estava aflita... gulosa.... engolia tudo, hábil em ao mesmo tempo me punhetar e mamar forte e intercalava botando uma linguinha rápida por toda minha glande.

“charles... bora parar por aqui... isso é errado”... “Porra tia... não aguento... senta logo no meu caralho... tira minha virgindade logo... meu pau tá latejando”

Ela já não exitava, já ficou de cócoras e foi encaixando minha haste de carne dentro daquela grutinha fogosa e agora completamente ensopada.

Amigos, que sentada. A putinha quicava forte... profundo... habilmente... sentia meu pau chegar em suas profundezas e de tão duro, mesmo com os movimentos vigorosos dela, ele não saia de dentro... ela já gemia descompassadamente, com uma mão na boca para segurar seus gemidos fortes que já passavam a ser gritinhos.

Era inebriante o cheiro de sexo naquele quarto, e o som de nossas carnes se chocando pela doce dança de nossa foda.

Simplesmente não resisti... comecei a gozar muito forte feito um vulcão... preenchendo todas suas entranhas com minha gala espessa. Botei o braço na boca e o mordia... pois naquele momento urrava de prazer... e também estava com medo de alguém nos escutar. Esguichei uns 7 jatos de porra em sua boceta, que transbordava e ela não perdia o ímpeto da foda, continuava quicando.

Fiquei entregue e o pau começou a amolecer dentro dela, que passou a se deitar ao meu lado e disse “poxa... por pouco não gozamos juntos. Bora descansar um pouco”.

Dei uns 10 minutos de cochilo e ela estava com a cocha entrelaçada às minhas pernas e com a parte interna ela ficava roçando em meu pau. O espelho perto da porta do banheiro dava uma visão privilegiada da sua bucetinha e sua cocha roçando no meu pau, que começou a ficar duro de novo.

Saí de baixo da cocha dela e já fui com o caralho duro, mirando em sua bundinha, pois me deitei por cima, com ela de bruços, que habilmente abriu as pernas e direcionou meu pau para dentro da xaninha dela.

Comecei a bombar gostoso, pois encaixava lindamente e podia ver meu pau claramente sumindo entre suas nadegas e dentro da bocetinha, e comecei a mordiscar seu pescoço e falei varias safadezas em seu ouvido enquanto metia: “Vai safada... goza no meu pau... deixa eu misturar meu leite com o teu mel. Putinha safada... adorava deixar meu pau duro... agora essa buceta é minha... cachorra... bem que todos falam que você é uma cachorra que só pensa em rola”.

Acho que a raiva de ter passado tantos anos sendo rejeitado pelas mulheres, ter sofrido bullying, ter ficado tanto tempo virgem, aquilo me deu um fogo, uma vontade de meter com raiva, passei a dar tapas fortes no rabo da minha tia, passei a puxar seus cabelos... e os xingamentos so aumentavam... aí ela tava visivelmente mais molhada, virei de frente, para um frango assado.

As metidas eram selvagens, a cama saia do lugar e rangia forte, ela me pediu para bater na cara dela, e eu dei umas tapas leves, o que ela direcionou para que eu apertasse sua garganta enquanto metia. Pedia mais força... e foi aí que eu vi uma das cenas mais incríveis: Minha tia gozando como uma louca, com meu pau todo enterrado dentro da boceta... ela parecia possuída, se tremia, se babava, gemia e pediu pra eu parar... ela disse que tava tudo sensível... e só fazia rir e chorar desconpensadamente.

Eu na minha inexperiência pensei que fiz algo de errado, quando ela me disse que aquele foi o melhor gozo da vida dela e não acreditava que eu era virgem. Daí ela olhou pro meu pau e o viu ainda bem duro.

“Deixa eu te dar um presente”: Passou a me mamar, com toda aquela habilidade que lhes falei e ainda fazendo algo a mais, brincava com minhas bolas, também mamando-as. Não tardou e ela parou de usar as mãos e eu passei a foder a boca dela, que engolia meu pau todo, até a garganta e sem reclamar. Empurrava a cabeça dela até a base do meu pau e ela sugava forte.

Não tardou e dei-lhe uma volumosa injeção de leite quente direto na garganta, o que ela sorveu e continuou mamando tudo, me dando calafrios pós gozo e deixando meu pau todo limpo.

Ficamos nos curtindo abraçados e quando a razão veio a mim, me lembrei de ter gozado muito dentro dela, e a gravidez passou a ser um perigo real em meu imaginário, o que ela me tranquilizou, dizendo que já vinha recentemente tomando pílulas.

Fiquei mais tranquilo e dormimos abraçados e com a certeza de que aquela seria apenas a primeira de muitas fodas que estavam por vir.

Certamente estarão nos próximos capítulos.

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Comentários

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Excelente Charles!! Que história gostosa ( assim como sua tia... ). Que venha outras reminiscências! 😉

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