Educação Sexual - Dia 22: Proteína

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 5836 palavras
Data: 02/07/2025 18:29:10
Última revisão: 02/07/2025 18:37:23

Segunda-feira / Vigésimo Segundo Dia

A tora escura de Tales finalmente começa a sair lentamente da bucetinha apertada de Lívia, que se mostra aliviada depois de ser tão castigada.

Ela se vira para mim, ainda de pernas abertas, A gala espessa de seu parceiro começa a escorrer devagar de dentro dela, alcançando seu cuzinho. Ela olha para mim com um olhar sapeca e provocador. “Samy… tô recheadinha pra você…”

Me aproximo lentamente, pronto para degustá-la, ainda mais saborosa, mas sou subitamente despertado por algo que pulsa na minha cintura. Uma voz animada, carregada de malícia, me alcança.

“Amorzinho… que ereçãozinha é essa, hein?”

Abro os olhos e encontro Lívia agora apenas com um top curto e uma calcinha fio dental, quicando contra a minha ereção contida.

A visão me enche de tesão, as paredes da gaiola espremem dolorosamente meu pênis tentando ficar ereto, a sensação de blue balls está não apenas presentes mas intensificada.

Lívia solta uma risadinha maliciosa enquanto comenta: "Uau... já acordou assim... acho que esse fim de semana deixou alguém bem animadinho..."

Solto um gemidinho contido. “Ai, amor… você sabe que eu sempre acordo assim.” Minto, a lembrança de outro cara transando com Lívia parece ter deixado tudo mais intenso.

Lívia dá uma risadinha, "Ah, é? Durinho desse jeito? Não me lembro disso, não..."

Ela continua quicando suavemente, aumentando ainda mais meu tormento. Solto um suspiro frustrado— se não fosse essa maldita gaiola estaria sentido o seu calor.

Lívia então olha para trás e, com um tom manhoso, pede: "Ai, amor, estamos um pouco atrasados, mas me dá uma chupadinha antes da gente ir, dá?"

Sem esperar minha resposta, ela escala meu corpo de costas até que seu quadril paire sobre meu rosto. Ela puxa sua calcinha para o lado e se senta sobre minha boca. Sem hesitar, começo a saborea-la com minha língua — está molhada, mas não tão espessa como da ultima vez.

"Ahh... mais devagar... isso... de leve..." Lívia suspira entre gemidos.

Atendendo ao seu pedido, diminuo a pressão e sigo um ritmo mais delicado do que de costume, levando-a a um orgasmo um pouco mais contido, mas pelas expressões de seu rosto, também bastante satisfatório. Seu corpo treme sutilmente contra mim, e sinto seu corpo relaxar num prazer sereno.

"Ufa... que gostoso, amor..." Ela sorri satisfeita, sai de cima de mim e me beija suavemente nos lábios antes de anunciar:

"Vamos, agora é sério, temos que ir."

Quando Lívia se levanta da cama, percebo que ela anda um pouco diferente. Fico tentado a comentar, mas decido manter o pensamento para mim.

Antes de sair, ela se vira para mim e acrescenta: "Ah, não se esqueça de pegar sua peruca. Quero que você a use na aula agora."

"Hmm...? Por quê?"

Lívia sorri de forma travessa. "Bem... porque você fica bonitinho usando ela..."

Ela dá uma risadinha e desliza os dedos pelo meu queixo, adicionando com um tom meloso. "Eu quero minha bonequinha com um cabelo bem lindo e feminino..."

Sinto meu rosto esquentar. "Eh... tudo bem, amor..."

Nem me passa pela cabeça recusar o pedido de Lívia. Saio da cama e imediatamente coloco a peruca na minha bolsa. Depois de me trocar, encontro Lívia na sala, pronta para irmos juntos para a faculdade.

Indo para a faculdade, fica mais evidente que Lívia está andando de uma maneira diferente, ela não está exatamente mancando, mas parece estar com algum incômodo. Por um segundo, penso em perguntar se ela está bem, mas como não reclamou de nada, e nós já estamos chegando, eu deixo isso para lá.

“Tchau, amorzinho! Até mais!” Ela diz, animada.

Retribuo o sorriso e me inclino para lhe dar um beijo. “Tchau, amor...”

Com um último olhar carinhoso, ela se afasta, enquanto eu sigo para minha sala.

Outra aula inútil começa, e me sento no fundo da sala, esperando o tempo passar.

Meus pensamentos logo se perdem, e Luna aparece em minha mente, nua, reluzente, com um brilho malicioso nos olhos. Sêmen escorre lentamente pelo seu rosto, pingando pelo seu queixo e caindo sob os seus seio; ela os acaricia, se divertindo com a lambança.

“O gosto é bom, não é, Samy?” Ela dá uma risadinha, ainda tocando nos próprios seios.

Meu corpo reage instantaneamente, e solto um gemidinho contido. Hmm... Tão bom...

O barulho da sala me puxa de volta para a realidade. Meu professor finaliza, e sigo direto para a aula de educação sexual.

Entro na sala e encontro Caio e Bruno se trocando em silêncio. O clima está estranho, e eu sinto que eles também não estão com muita vontade de conversar. Melhor assim. Tenho vergonha demais para contar qualquer coisa sobre o meu fim de semana.

Sem dizer uma palavra, coloco meu vestidinho e visto meu salto alto. Por fim, puxo a peruca da bolsa, hesitando por um instante antes de ajustá-la cuidadosamente sobre minha cabeça.

Assim que me viro, percebo que Caio e Bruno estão me olhando surpresos. Bruno, claramente aflito, dispara: “Oh... Luna nos pediu para comprar uma peruca??? Acho que não prestei atenção...”

Antes que alguém possa responder, ouvimos a voz de Luna atravessar a sala. “Awww... Não, Bruno... Eu não pedi... Mas deveria ter pedido... Você está lindo, Samy...”

Meu rosto esquenta. “Eh... Obrigado... Lívia me pediu para usar esta peruca...”

Luna dá uma risadinha divertida. “Lívia sempre pensa um passo à frente...” Então, voltando-se para Bruno, acrescenta: “Para amanhã eu vou querer, Bruno! Uma peruca linda e bem feminina!”

Bruno desvia o olhar, mas não contesta. Luna então se vira para Caio e sorri. “Você não precisa comprar, Caio, seu cabelo já é longo e bonito, mas eu quero que você o estilize de uma forma mais feminina.”

Caio apenas acena com a cabeça, parecendo estar um pouco irritado.

Luna percebe e dá uma risadinha, cruzando os braços com uma expressão provocativa. “O que foi, rapazes? Vocês parecem um pouco tímidos... Como foi o fim de semana de vocês?”

Nós três permanecemos em silêncio. O olhar de Luna passeia por nós até que ela foca em Bruno.

“Bruno? Como é que foi?”

Bruno hesita por um segundo antes de responder, sem muito entusiasmo. “Ok, eu acho...”

“Ok, eu acho...” Luna repete, o imitando de maneira bizarra, em seguida soltando uma gargalhada.

Ela cruza os braços e sorri, insistente. “Vamos lá! Quero detalhes... Caio, Samy, querem compartilhar?”

“Foi bom...” Murmuro tímido.

Caio, sem muita expressão, acrescenta simplesmente: “Bom também...”

Luna solta uma risadinha e nos encara de maneira suspeita. “Parece que vocês estão tentando esconder algo de mim... E estou feliz em ver que vocês três estão...” Ela deixa a frase no ar, seu olhar brincalhão passeando entre nós.

Nós três trocamos olhares nervosos, meu coração acelera. Ela sabe? Mas... Caio e Bruno... Eles também... Acho que não...

Luna se diverte com nosso desconforto e, sem desistir, provoca: “Não vou parar até vocês me contarem... Caio... Me diga, Lindinho... Gabi se comportou bem neste fim de semana?”

A pergunta cai como uma bomba. Viro-me para Caio e o vejo empalidecer no mesmo instante. Ele gagueja, tentando se recompor. “Eh... N-Não... Quero dizer... S-Sim...”

Luna o observa atentamente, o sorriso crescendo ainda mais. “Que cara é essa, fofinho? Eu disse algo errado?” Ela dá outra risadinha e então me encara. “Bem... Samy, enquanto Caio se recupera, me diga então... Foi um fim de semana comum para Lívia?”

Engulo seco. Meu coração bate acelerado, e sei que meu rosto já deve estar tão branco quanto o de Caio. Tento responder, mas minha voz sai trêmula. “B-Bem... Não foi comum...”

“Você não vai me dizer que Lívia foi uma garota levada... Ou vai?”

Está óbvio que ela já sabe de tudo. Meu corpo inteiro se aquece de vergonha. Engulo seco e admito, envergonhado: “Sim... Parece que você já sabe...”

Luna faz uma expressão exagerada de surpresa e leva uma mão ao peito. “Euuuu???” Ela dá outra risadinha. “Não, Samy, eu não sei de nada... Me diga o que aconteceu...”

“Bem... Ela traiu... Hum... Quero dizer... Ela ficou com outro cara...”

O silêncio na sala se torna pesado. Caio e Bruno me olham, chocados.

Bruno respira fundo antes de soltar, num tom hesitante: “Isa também...”

Caio, mais agitado, completa: “Gabi também!”

Luna ainda se diverte com nossa reação e levanta as mãos num gesto despreocupado. “Calma, meninos... Não precisam ficar tão agitados...”

Bruno franze a testa. “Então você sabia...”

“Como?! A Srta. Marília pediu para as meninas fazerem isso?!” Caio questiona diretamente.

Luna dá uma risadinha e balança a cabeça. “Não, meninos... A Srta. Marília não pediu nada a elas... Eu só deduzi.”

Minha mente ainda está tentando juntar as peças. “Mas... elas te contaram?” Minha voz sai hesitante. “Quero dizer... A Lívia me disse que elas baixaram o Tinder na aula, mas também disse que não precisavam usar...”

“Não, Samy, elas não me contaram nada. Eu já disse, eu deduzi.” Seu tom continua descontraído, como se estivesse se divertindo com nossa confusão. “Eu nunca falei com as meninas. Mas com base no que a Srta. Marília me contou sobre elas, e com base no cronograma do curso... bom, era bem óbvio nesse ponto.”

“Hmm... O que a Srta. Marília te contou sobre as meninas?” Bruno pergunta, hesitante.

Luna abre os braços, o sorriso nunca deixando seus lábios. “O que vocês já sabem. Que elas são poderosas, dominadoras e insaciáveis...” Ela faz uma pequena pausa antes de acrescentar com um olhar sugestivo: “Já devia ter ficado bem claro que garotas assim precisam fazer um sexo decente de vez em quando.”

Sinto um aperto estranho no peito. Me remexo desconfortável e murmuro, meio sem jeito: “Lívia parecia gostar quando fazíamos sexo... Quer dizer... Eu sei que estou trancado nessa gaiola... Mas ela parece gostar ainda mais agora...”

Luna solta uma risadinha divertida e me olha de maneira afetuosa. “Sim, Samy. Tenho certeza de que as meninas gostam...” Ela então inclina levemente a cabeça, os olhos brilhando de malícia. “Especialmente a Lívia... A propósito, suas habilidades já chegaram aos meus ouvidos.” Ela me lança uma piscadela.

Coro com o elogio, mas não entendo exatamente o que Luna quer dizer. Sem jeito, tento encontrar as palavras certas para perguntar. “Bem... Então por que Lívia iria querer... Bem... Você sabe...”

Luna sorri complacente. “Samy... Você sabe por quê.” Ela inclina a cabeça, os olhos fixos nos meus. “Lívia também precisa de um homem de verdade para satisfazer suas necessidades sexuais! Um pênis de tamanho adequado é o mínimo... E você não atende nem a esse requisito...”

Sinto um nó apertar minha garganta, mas antes que eu possa dizer qualquer coisa, Bruno se intromete, querendo se defender. “Eu tenho um pênis de tamanho adequado...”

Luna volta sua atenção para ele e solta uma risadinha. “Eu disse que é o mínimo, Bruno, Isa também precisa de muito mais do que um pênis de tamanho médio" Ela solta uma risadinha provocante "Uma garota como ela não fica completamente satisfeita com um namorado que anda por aí vestindo lindas calcinhas femininas!”

Bruno cora, claramente desconfortável, enquanto Caio, mais irritado, se adianta. “Foi você quem nos disse para começar a usar calcinhas!”

Luna solta outra risada. “Sim, eu disse!” Ela se inclina levemente para frente, olhando-nos fixamente para explicar. “Mas eu também disse que as calcinhas estão ligadas ao seu estado de submissos castos! Elas não seriam necessárias se vocês não fossem sissies submissas. A sua feminização é reforçada pela castidade, e a sua castidade é reforçada pela feminização. Entenderam?”

“Isso está parecendo mais uma armadilha, para mim!” Caio comenta, irritado.

Luna cruza os braços e inclina levemente a cabeça, um sorriso divertido ainda estampado em seu rosto. “Armadilha? Como pode ser uma armadilha se tudo o que vocês fizeram foi de livre e espontânea vontade? Eu ou a Srta. Marília mentimos para vocês em algum momento?”

Caio não demora a rebater, seu tom carregado de frustração. “Eu fui chantageado!”

Minha mente trava por um momento. Caio também?

Mas Luna não parece impressionada. Pelo contrário, apenas solta uma risadinha antes de continuar. “Se vocês querem acreditar que foram chantageadas, tudo bem. Mas pelo menos admitam que foi só por uma semana. Até onde eu sei, a Srta. Marília destrancou todo mundo na primeira segunda-feira, como prometido. Ou estou enganada?”

Ela nos observa atentamente, esperando uma resposta. Quando ela não a recebe, continua pressionando: "Quando vocês foram trancados novamente, ela tinha alguma coisa para chantagear vocês? Por acaso estavam algemados nessa hora? Vamos, me digam.”

O silêncio se instala. A Srta. Marília realmente me devolveu o cartaz sujo com meu sêmen no dia seguinte... Mas então me lembro de um detalhe que pode ser uma brecha.

“Bem... A Srta. Marília ainda tinha o vídeo...”

Luna revira os olhos e solta um suspiro exagerado. “Ah, para, vai, Samy! A uma hora dessas e você ainda acredita que existe um video?”

Minha boca se entreabre, mas não consigo responder. Srta. Marília me mostrou que o vídeo era só um blefe no mesmo dia... Mas também não dava para ter certeza que ele realmente não existia... Não era provável, mas... impossível também não era... eu acho...

Minha hesitação faz Luna se impacientar. Ela inclina a cabeça e me pressiona. “Acredita?!”

“Não...” admito, quase num sussurro.

Ela solta outra risadinha, balançando a cabeça de leve. “Admitam logo que tudo o que vocês fizeram foi de bom grado! Fizeram para agradar as suas lindas namoradinhas...” Ela solta outra risadinha provocante.

“Eu… Não…” Caio murmura, sua postura ainda rígida, mas sua voz menos enfurecida. Ele parece dividido entre sua frustração e a verdade que Luna insiste em esfregar na nossa cara.

“Ah, é mesmo?" Ela cruza os braços. “Então, gostaria de fazer uma pergunta para vocês. Por acaso, alguma das meninas saiu com outra pessoa sem falar com vocês primeiro?”

Eu permaneço em silêncio. Caio e Bruno também.

Luna, com um olhar provocante, incentiva. “Vamos lá, levantem a mão se sua namorada te traiu mesmo depois de você ter deixado claro que não queria.”

O silêncio permanece absoluto. Meu peito aperta.

“Ninguém? Nenhuma delas fez isso em segredo?”

Ela faz uma pausa, esperando uma resposta que nunca vem, e então continua com ironia: "Que silêncio... Vocês estavam tão falantes até agora..."

Percebendo nossa fragilidade, Luna então afirma com convicção: "Vocês foram feminizados porque quiseram. Emprestaram os corpos das suas lindas namoradinhas para caras mais capazes porque quiseram. Então, se tudo isso foi uma armadilha, foi uma armadilha em que vocês caíram porque quiseram!"

Sinto um choque percorrer meu corpo. Eu deixei isso acontecer? Parece até que implorei por isso...

Olho de relance para Bruno e Caio. Eles também parecem atordoados. Especialmente Caio, que ainda tenta manter uma expressão séria, mas seus olhos denunciam o conflito interno.

Luna ri baixinho, sacudindo a cabeça. “Sem essa cara de espanto, rapazes. Eu já disse, não há nada de errado em ser uma sissy submissa! Vocês adoram isso! Aproveitem!”

Eu fico quieto. Antes era por vergonha. Agora por surpresa. Sim, eu deixei isso acontecer.

...E faria tudo de novo se pudesse...

Luna pega suas coisas, pronta para finalizar a sua aula. “Bem, aparentemente não temos mais perguntas. É tudo por hoje, meninos. Amanhã continuamos com o conteúdo.” Então, olha diretamente para Bruno e lembra: “Não esqueça de comprar a peruca, Bruno!” Voltando-se para Caio, acrescenta: “E você… quero um penteado bem fofo!”

Bruno confirma levemente com a cabeça, Caio parece que também, mas não muito convincentemente.

“Tchau, meninos! Vejo vocês amanhã!”

Ela sai, e a sala fica em um silêncio pesado. Minha cabeça ainda gira com tudo o que foi dito.

Ainda tentando processar tudo, pego minhas roupas para me trocar.

Depois de me trocar, fico esperando um pouco para me despedir de Lívia antes que ela vá para o trabalho. Mas, em vez dela, quem aparece na sala é a Isa.

Ela caminha até Bruno primeiro, dá um beijo rápido nele e, então, se aproxima de mim com um sorriso.

"Oi, Samy! Como vai?"

Respondo educadamente. "Oi, Isa. Tudo bem, e você?"

Ela mantém o sorriso travesso nos lábios. "Estou bem! Muito bem, você nem imagina..." — ela dá uma risadinha maliciosa. Seu comportamento poderia parecer estranho, mas sei exatamente a que ela está se referindo.

Ela continua: "Queria te pedir uma ajuda... Você pode dar uma passadinha lá em casa?"

"Talvez mais tarde... Estou esperando a Lívia," respondo, hesitante, antes de perguntar: "A propósito, você viu ela por aí?"

Isa faz uma expressão pensativa e responde casualmente: "Vi, sim. Ela ficou na sala depois da aula, no celular. Deve sair em breve."

Isso me parece um pouco estranho, mas apenas murmuro. "Hum... Ok..."

Isa sorri e, de repente, aponta para a porta. "Hmm! Lá está a Lívia! Foi só falar nela!"

Olho na mesma direção e vejo Lívia entrando na sala. Isa já vai se despedindo: "Tchau, Samy! Nos vemos depois do almoço, pode ser?"

"Hm… Tudo bem, então. Passo na sua casa," confirmo.

Ela sorri satisfeita, se despede e sai.

Agora, Lívia se aproxima de mim com um sorriso radiante. "Oi, amor! Desculpe o atraso!"

Retribuo o sorriso. "Tudo bem, amor. Teve uma boa aula?"

Ela solta uma risadinha animada. "Ah, sim! Muito boa!" Seu tom tem um entusiasmo suspeito.

Antes que eu possa perguntar mais, ela já continua: "Mas conversamos depois, só vim te dar um beijo. Preciso ir agora, meu turno no trabalho começa logo logo." Ela se inclina, me dá um beijo rápido e sai apressada.

"Ok, amor, até mais tarde..." apenas aceno enquanto ela se vai, virando-se ao chegar a porta para me dar um ultimo tchauzinho.

Pego minhas coisas e saio também, vou almoçar antes de me encontrar com Isa.

*

Para ver como foi a aula de Lívia é só entrar na seguinte URL sem os _ entre os números:

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****https://www.casadoscontos.com.br/texto/20_25_07_15_3****

*

Leia primeiro por lá... depois volte aqui para continuar.

*

Assim que chego à casa de Isa, ela me recebe com um sorriso animado, vestindo uma blusinha preta de gola baixa e uma saia bem curtinha de lantejoulas. Meu olhar escapa por um segundo, descendo para admirar suas pernas antes que eu me controle.

"Ei, Samy! Que bom que você veio!" Ela diz com entusiasmo. "Espere um minuto, vou me trocar e podemos sair!"

"Mas você já está—" Começo a falar, mas antes que eu possa terminar a frase, Isa já está virando nos calcanhares e desaparecendo pelo corredor em direção ao seu quarto.

Fico ali parado por um instante, tentando entender. Então, levanto um pouco a voz para que ela me ouça do outro cômodo. "Nós vamos sair?"

"Eu não te disse? Preciso comprar lingerie!"

Meus pensamentos travam por um instante. Sério que Isa me chamou para comprar lingerie?

Alguns minutos depois, ela reaparece com uma roupa mais casual. Pelo menos, para os padrões dela. Seu shortinho e sua blusinha continuam curtas, justas e provocativas, mas sem o tom festivo.

"Ok! Podemos ir!"

Saímos juntos, e, enquanto caminhamos, Isa me pergunta onde costumo compras as minhas lingeries. Menciono a loja da Bárbara, e Isa prontamente sugere de irmos comprar lá.

Enquanto caminhamos, ela começa a falar sobre o fim de semana erótico que teve. Pelo jeito, Lívia contou a ela sobre o nosso também. Isa tenta arrancar mais detalhes de mim, mas a vergonha toma conta, e eu tento me esquivar.

Isa percebe minha reação e dá uma risadinha. "Awwwn, olha só pra você... Todo tímido agora! Mas Lívia me disse que você gostou! Ela ri mais uma vez e acrescenta: "Deve ter sido uma ótima empregadinha..."

Meu rosto queima ainda mais.

Não consigo responder nem mentir sobre isso. Tento me esquivar novamente, mas pelas minhas bochechas vermelhas, Isa já deve ter confirmado o que queria.

"Ahhh, então é verdade... Parece que você amou..." comenta ela, maliciosa.

Felizmente, sou salvo de mais constrangimento quando finalmente chegamos à loja da Bárbara.

Bárbara, como sempre, me recebe animada assim que entramos na loja.

"Ei, Samy! Trouxe sua namorada hoje? Mmmm... Ela é bonita..." comenta ela, lançando um olhar interessado para Isa.

Dou um sorriso sem graça. "Oi, Bárbara. Não, essa é só minha amiga, Isa."

Isa dá uma risadinha e devolve o elogio com charme. "Obrigada, você que é bonita!"

Bárbara sorri e, com seu jeito brincalhão, comenta: "Você tem sorte de ter um amigo que compra lingerie como o Samy! Ele é ótimo nisso! Só compra lingerie linda!"

Isa solta um risinho malicioso. "Na verdade, eu já sei disso... Já vi as dele muitas vezes..."

As duas trocam risadinhas, e Bárbara continua a me provocar. "Você já viu ele de calcinha?! Ele tem um pintinho tão fofinho..."

Isa concorda sem hesitar. "Sim! Mesmo na gaiola, cabe folgado na calcinha, como uma garota! Mas eu vou te dizer, o pinto é pequenininho, mas o furico é largo como uma tora!"

"Isa!" Repreendo-a imediatamente, sentindo meu rosto pegar fogo. As duas caem na gargalhada.

Bárbara, segurando o riso, pergunta com um sorriso malicioso: "Sério, Samy?"

"Não!" afirmo prontamente.

Mas Isa me desmente sem hesitar: "É, sim! Lívia me contou! Vocês dois estão usando dildos cada vez maiores!"

Dessa vez, a gargalhada das duas ecoa pela loja. Como se não bastasse o escândalo de Bárbara, agora Isa está ali reforçando a situação. Algumas clientes próximas olham na minha direção, rindo discretamente.

Sinto meu corpo inteiro esquentar de vergonha, tento mudar de assunto: "Eh... Vamos parar com a fofoca... Estamos aqui para comprar lingerie, não é?"

Bárbara ainda ri enquanto balança a cabeça. "Estraga-prazeres, agora que a conversa estava ficando boa!"

Isa, ainda sorrindo, acrescenta: "Não se preocupe, volto outro dia para falarmos sobre Samy!" Então, antes que eu possa impedi-la, ela solta: "Aliás, você sabia que o Samy é um exímio degustador porra?!"

"Isa!" exclamo novamente, desesperado.

As duas caem na gargalhada mais uma vez, enquanto eu fico paralisado. Como ela sabe disso?! Lívia contou isso também?!

Sem perder tempo, agarro Isa pelo braço e a afasto de Bárbara antes que ela tenha a chance de explicar de onde veio essa porra.

Ainda rindo enquanto a arrasto para longe de Bárbara, Isa comenta com diversão: "Calma, Samy! Eu estou indo!"

Só paro quando estão longe o suficiente uma da outra, encaro Isa e pergunto: "Então... O que você precisa?"

Ela inspira fundo para se acalmar e, finalmente, diz: "Vou para uma festinha no sábado e estou procurando o sutiã ideal para usar com aquela blusinha que eu estava vestindo em casa."

Aquela preta de gola baixa?"

"Nossa, você é bem observador..." Isa comenta pensativa, colocando a mão no queixo.

Tento disfarçar com um sorriso tímido. "Pois é..." murmuro, desviando o olhar para não demonstrar que, na verdade, eu estava atento aos seus seios.

Ela então pergunta: "Luna ensinou alguma coisa para vocês sobre algum sutiã que fica bem com esse tipo de roupa? Eu poderia ir sem, mas quero os meus peitinhos bem empinadinhos..."

Penso por poucos segundos. "Sim, eu lembro. Deixa eu ver se encontro por aqui..."

Vasculhando algumas gavetas, encontro a peça ideal: Um sutiã preto de decote profundo. Perfeito para realçar seus seios sem aparecer sob a blusa. Tiro a peça e a entrego a Isa.

Ela pega o sutiã das minhas mãos e comenta animada: "É bonito! Acho que vai ficar invisível naquela blusinha. Obrigada, Samy!"

Seguimos até o caixa, e Isa se despede da nova amiga, felizmente sem compartilhar mais fofocas sobre mim.

Antes de sair, ela se inclina e me dá um beijo no rosto. "Tchau, Samy. Obrigada de novo! Depois te conto como ficou."

Sorrio de volta. "Tchau, Isa."

Assim que Isa sai, Bárbara se volta para mim com um sorriso divertido. "E para você, Samy? Que lingerie está precisando para hoje?"

Faço um gesto negativo. "Para hoje, nada, Bárbara. Só vim ajudar a Isa."

Ela cruza os braços e me encara com falsa indignação. "Ah... Logo você? Vamos, você não vai sair daqui sem pelo menos uma calcinha nova, vai?"

Fico pensativo. Enquanto ajudava Isa a procurar o sutiã, acabei encontrando várias peças bem bonitinhas...

Coço a nuca e finalmente murmuro: "Bem... Acho que umas calcinhas a mais não fariam mal..."

Bárbara dá uma risadinha e, com a ajuda dela, acabo comprando mais uma boa quantidade de calcinhas e sutiãs para a minha coleção.

Assim que chego em casa, meu celular vibra com uma nova mensagem.

Isa: Ei, Samy! O sutiã ficou perfeito! Obrigada 😘

Sorrio e respondo com o mesmo emoji de beijinho, sentindo-me feliz por ter ajudado.

Ao entrar em casa, vejo que Lívia já chegou. A visita à casa da Isa e o passeio na loja de lingerie parecem ter demorado mais do que eu previa. Assim que me vê, Lívia se aproxima animada, com um sorriso travesso.

"Olá, meu corninho..." ela diz, me puxando para um beijo.

Fico tímido com a saudação, mas retribuo o beijo. "Eh... Oi, amor..." murmuro, ainda um pouco sem jeito.

Lívia então me olha com expectativa e diz: "Amor, hoje eu quero pintar as suas unhas!"

Arqueio uma sobrancelha, confuso. "Minhas unhas?"

Ela confirma com entusiasmo. "Sim! Uma garota deve manter as unhas bem cuidadas, então, meu namorado sissy também deve." Ela dá uma risadinha.

Meu rosto esquenta, e hesito um pouco antes de responder. "Ok... Mas... Depois eu posso tirar, certo?"

Lívia balança a cabeça, ainda sorrindo. "Não, amor. Eu só vou pintar suas unhas dos pés, ninguém vai ver."

"Hum... Ok então..."

Lívia então continua, empolgada. "Tira os sapatos, eu já deixei o kit de manicure pronto no nosso quarto. Vamos!"

Faço o que ela pede. Como minha meia-calça é aberta nos pés, não preciso me preocupar em tirá-la também.

Pronto para minha primeira manicure, sigo atrás de Lívia.

No caminho para o quarto, percebo que Lívia ainda está andando de um jeito diferente. Não digo nada de imediato, mas assim que me sento na cama, e ela começa a cortar minhas unhas, tento descobrir o que aconteceu.

"Amor... Você está andando diferente, está tudo bem?"

Lívia levanta o olhar e sorri. "Você notou? Acho que ainda estou um pouco inchadinha."

"Um pouco inchadinha? Por quê?"

Ela olha para mim com um sorrisinho e comenta com naturalidade: "Minha bucetinha, Samy... A rola do Tales era enorme. Ele arregaçou minha bucetinha."

Meu coração aperta. Eu nem tinha pensado nessa possibilidade. Lívia continua lixando minhas unhas como se não tivesse dito nada de mais, mas as palavras dela me deixam inquieto.

"Hum... Sério, amor?" murmuro.

"Claro, amorzinho. E não é só o tamanho..." Ela dá uma risadinha. "Tales não soca fofo como você."

"Hum... Entendi..." Digo, mas na verdade não entendi direito. Srta. Marília que gosta de usar esses termos estranhos. Meu cérebro trabalha tentando encontrar o significado, mas não chego a lugar nenhum. Então, resolvo perguntar:

"Hum... Amor... Na verdade... O que isso significa? Soca fofo...?"

Lívia ri baixinho, Começando a pintar as minhas unhas com um vermelho vivo. "Bem, significa que você me fode como uma princesinha delicada..."

Minha confusão só aumenta. "Eu... faço isso...?"

Ela continua a pincelar minhas unhas com calma, enquanto responde com tranquilidade: "Sim, e faz todo o sentido. Você usa calcinha delicada, anda de salto alto de forma graciosa e delicada... E agora até cuida das unhas como uma garotinha doce e delicada... Olha que coisa mais fofa..."

Ela continua: "Claro que uma princesinha tão delicada quanto você foderia leve e fofo. Bem diferente do Tales, que é bruto!" Ela dá uma risadinha. "Ele me fodeu como um cavalo. Minha bucetinha foi castigada, não é de se espantar que ainda esteja dolorida."

Engulo em seco, ainda mais preocupado. "Eu... eu não gosto de te ver machucada..."

Lívia dá uma risadinha, balançando a cabeça. "Eu não estou machucada! Só está ardendo um pouquinho, mas valeu a pena! Foi o melhor sexo que já tive na minha vida!"

Ela diz isso com naturalidade, sem tirar os olhos da minhas unhas. Eu abaixo a cabeça, envergonhado. "Sério...? Hum... Isso... Isso é bom..."

Deu para perceber o quanto ela gostou do dia de ontem, mas nós já estamos juntos há dois anos... Fico envergonhado que a melhor transa de Lívia tenha sido com outro cara.

Ela percebe meu desconforto e sorri de leve. "Own... Que carinha é essa? Você sabe que não pode competir com Tales... O pau dele alcança lugares que o seu pintinho nunca sonharia em alcançar..."

Minha vergonha só aumenta. Baixo os olhos e murmuro: "Hmm... Faz tanta diferença assim...? O tamanho...?"

"Amor!" Lívia solta uma gargalhadinha e larga o pincel de esmalte, me olhando com ternura. Só então percebo que meus pés já estão bonitos e finalizados.

Lívia, então, estica as mãos até minha cintura e puxa minhas calças para baixo, revelando minha calcinha.

"Olha, amor..." Ela sorri complacente. "Olha como é pequenininho... Não dá para comparar com um pinto normal..."

Minha voz sai baixa e hesitante. "É um pouco menor que os outros... Mas é um pinto normal..."

Lívia inclina a cabeça, divertida. "Não, amor, não é." Ela passa a ponta dos dedos suavemente sobre o tecido da minha calcinha. "É bem menor que os normais... Pintos normais não cabem em calcinhas..."

Minhas bochechas coram ainda mais. Tento me defender. "Eh... Não cabe assim tão bem..."

Ela ri, passando o dedo suavemente sobre o tecido que cobre minha virilha. "Cabe muito bem, amor! Bem até demais!" Seus olhos brilham com diversão. "O seu pintinho se aconchega no tecido da calcinha como o clitóris de uma garota..."

Eu sei que Lívia está certa. Diferente do Caio e do Bruno, meu pênis cabe perfeitamente na calcinha, não importa o quão pequena ela seja.

Envergonhado, tento me defender de outra forma. "Eh... Meu pinto é maior que um clitóris... Um pouco..."

“Muito pouco, amor!” Lívia solta uma risadinha divertida. “Seu pintinho está muito mais próximo do meu clitóris do que da rola do Tales...”

A verdade contida nessa afirmação absurda me deixa envergonhado, mas, por algum motivo, meu tesão aumenta. A protuberância na minha calcinha começa a se mexer. Lívia percebe no mesmo instante.

“Olha, amor! Seu pintinho está tentando ficar duro!”

“Ai...” Gemo baixinho de desconforto. A pressão na gaiola começa a ficar intensa.

Lívia sorri, provocativa. “Awww... Está tentando fingir que é um pinto de um homem de verdade... Isso não é fofo?”

Quanto mais ela me provoca, mais minha dor e meu desejo se intensificam.

“Vai, piruzinho!” Lívia incentiva. “Prova que você não é um clitóris! Fica grandão para mim, fica!”

Meu corpo treme, e solto um gemido mais alto. “Lívia... ai...”

Lívia solta um risinho satisfeito. “Olha isso, amor... Você molhou a sua calcinha como uma boa garotinha faria...”

Minhas bochechas pegam fogo. A umidade atravessando a renda delicada é inegável.

“Não se preocupe, clitórizinho...” Lívia murmura, acariciando a gaiola sobre a calcinha. “Eu também gosto de você... Mas eu gosto de bem trancadinho... Até acho fofo."

Meus gemidos aumentam e meu tesão atinge novas alturas.

"Você faz os barulhinhos mais fofos quando eu te provoco na gaiola," Lívia comenta, rindo baixinho. "Estou te deixando excitado? Estou?"

Ela sabe que sim, meu corpo já deixou isso bem claro, mas mesmo assim murmuro, envergonhado: “Sim...”

O sorriso dela se alarga. “Talvez você esteja querendo um agradinho... ”

Meu coração dispara.

Ela me olha nos olhos, divertida. “Suas unhas já estão secas... Tira essas roupas e deita na cama de lado que eu vou te dar um agradinho bem gostoso...”

Esses agradinhos costumam me deixar ainda mais frustados do que antes, mesmo assim, não recuso nenhum deles. Excitado faço o que ela pede.

Assim que me deito, Lívia começa a amarrar meus pés com cordas firmes. O nó que ela faz é perfeito, restringindo minha mobilidade quase por completo. Quando termina, ela se dirige para pegar o strapon.

Vulnerável, pergunto: "Foi a Srta. Marília que ensinou você a amarrar assim, amor?"

Lívia solta uma risadinha maliciosa. "Não, amor, isso eu aprendi na internet."

Fico surpreso ao saber que ela anda pesquisando essas coisas fora do curso.

"Eu queria você bem paradinho para receber o meu pauzão... Então precisei fazer algumas pesquisas..." Ela brinca, enquanto estimula o brinquedo de borracha como se fosse um pênis real.

Depois, ela se inclina e pergunta com um tom provocante: "E você? Quer que eu preencha essa sua bucetinha de maricas?"

Lívia começa a acariciar meu cuzinho com carinho. Dou um gemido baixo. "Sim, por favor..."

A ponta de seus dedos começam a me explorar por dentro com leveza, me deixando louco de tesão. "Olha pra isso... Eu nem enfiei o strapon e já consigo sentir você frouxo em meus dedos..."

"Peça, peça para eu foder essa bucetinha..." incita ela, parando seus toques por um instante para puxar a bochecha das minhas nádegas para o lado e revelar a minha entrada.

"Fode minha bucetinha... por favor..." Digo, timidamente, ansioso por mais estímulo.

Lívia dá uma risadinha debochada. "Você é uma cadela..."

Ela se aproxima ainda mais e insere o brinquedo com facilidade. Dou uma gemida longa e profunda no mesmo instante.

"Olha como entra fácil... Precisamos atualizar esse dildo de novo..."

Lívia então movimenta sua cintura de maneira mais ritmada, suas investidas ficando mais intensas.

"Ah... Isso é tão bom... Hunf..."

As mãos de Lívia deslizam pela minha coxa e começam a brincar com minha gaiola de castidade. “Tá vendo, sua putinha? Eu nem preciso te destrancar… Mesmo com seu grelinho preso, eu posso te dar muito prazer...”

Sim, isso é muito bom, mas o que eu realmente queria era um orgasmo no final. Um orgasmo que sinto que está perto, mas parece que nunca chega... Tudo que chega é muita dor e frustração. Gemo descontroladamente.

"Aww... Que gemidinha fofa... Você gosta, putinha?" Lívia provoca, levantando a bochecha das minhas nádegas para facilitar a entrada do brinquedo.

Dou mais uma gemida profunda e respondo baixinho: "Sim, eu amo..."

"Que bucetinha gulosa você tem..."

Quanto mais ela me provoca, mais vulnerável eu vou ficando. Lívia me come gostoso, me sinto como uma puta a mercê de sua cliente.

Lívia se diverte. "Assim... Se entrega pra sua deusa, safada..."

Logo, ela passa a dar estocadas mais intensas e profundas. O saco do brinquedo roçando nas minhas bochechas a cada encoxada, me perco de tanta euforia. Até que, de repente, ela diminui os movimentos. "Ok, é o suficiente..." Em seguida, retira o brinquedo.

"Não! Mais, por favor!" Eu protesto, necessitado.

Lívia solta uma risadinha suave. "Você sempre pede por mais, mas chega por hoje..." Ela vira meu corpo em sua direção, e me beija nos lábios, completando de maneira doce: "Minha princesinha safada..."

Suspiro frustrado, e reclamo: "Ai... Você gosta de me deixar na vontade..."

"Não, eu amo." Ela me corrige com uma risadinha provocante.

Depois de soltar as cordas dos meus pés, Lívia se deita na cama e diz com um tom carinhoso: "Veste sua camisolinha e vem deitar comigo, amorzinho. Vai ajudar a aliviar seu tesãozinho."

Solto um suspiro resignado. "Não vai, mas tudo bem..."

Procuro minha calcinha pelo quarto, visto a camisola e, com o coração ainda acelerado, deito nos braços de Lívia.

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Espero que tenham gostado. Se quiser ler esse e mais contos com gifs e imagens, é só acessar o meu Blog: https://contosdefeminizacao.blogspot.com/

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Comentários

Foto de perfil de Sissy suspeita

Será que esse professor vai tirar a virgindade da bucetinha da nossa princesinha Samy? Esse conto está cada vez mais gostoso. Tenho adorado ler ele com a minha dona e claro que tenho feito assim como a Samy tomado porra direto da bucetinha dela, só que de vez enquando ela me libera pra tomar direto da fonte. Tenho certeza que depois que ele chupar o primeiro pau sua vida nunca mais vai ser a mesma.

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