Senti até o fundo…da alma!!

Um conto erótico de escritorproibido
Categoria: Heterossexual
Contém 1037 palavras
Data: 28/07/2025 13:11:40

Meu nome é Lara, tenho 19 anos. Ainda sou virgem. Não por falta de desejo, mas porque sempre fui seletiva demais. Cresci com princípios rígidos, mas meu corpo — esse, gritava por descobertas. Principalmente quando eu viajava para o interior visitar minha família. Lá, tudo parecia mais intenso. Inclusive ele.

Ele era meu primo — um homem feito, com 26 anos, 1,83 de altura, corpo definido e um cheiro que misturava lenha, suor e algo masculino demais pra se descrever. As mãos grandes, veias saltadas, um jeito de me olhar que parecia inofensivo, mas me desmontava por dentro. Nunca imaginei que ele pudesse me desejar… até aquele dia.

Na tarde que mudou tudo, decidi fazer uma visita a ele. Morava sozinho, numa casa próxima da pousada onde eu estava com meus pais. Fui sob pretexto de mostrar umas roupas novas que comprei. Conversamos como sempre, com aquela tensão velada no ar. Ele brincou sobre meus “namoradinhos”, e eu sorri, sem filtros — como sempre fui com ele.

De noite, já em casa, tomei coragem. Mandei mensagem, e entre as fotos das roupas, incluí duas peças íntimas: um sutiã branco e outro preto. Perguntei:

— Qual cor você prefere?

Ele demorou alguns segundos para responder:

— Branco… mas não sei qual ficaria melhor em você.

Mentira. Ele sabia. Já tinha me visto de biquíni, sentia o olhar dele quando passava. Eu, com meus 1,60m, pele clara, corpo violão — peitos fartos, barriga sequinha, bunda redonda. Mas sempre com aquele jeito de menina… e ele respeitava isso. Até então.

Respondi com ousadia:

— Posso provar os dois aí e você me diz?

Ele apenas disse:

— Tô por aqui à noite. Passa aqui.

Tomei um banho longo. Escolhi o perfume que sempre usei quando queria ser notada. Vesti um short jeans justo, curto, que deixava a curva da minha bunda escapar. Por cima, uma blusinha solta, que disfarçava o sutiã branco novinho que eu vestia por baixo.

Quando cheguei, ele estava na cozinha, encostado na bancada de mármore, uma cerveja na mão, camisa aberta. Me cumprimentou com um sorriso que já dizia: eu sei que você veio provocar.

Sentei à sua frente. Conversamos mais. Ele parecia relaxado, mas eu via o esforço dele em manter tudo sob controle. Até que tomei coragem.

— Posso te mostrar o sutiã? Quero mesmo sua opinião.

Ele assentiu com os olhos.

Levantei devagar a blusa, revelando meus seios marcados pelo sutiã branco rendado. A peça os envolvia, mas deixava transparecer o volume, os bicos duros sob o tecido. Senti meu rosto esquentar sob o olhar dele.

Ele disse, com a voz rouca:

— Você é linda. E esse branco em você… é covardia.

— Posso te pedir uma coisa?

— O que quiser.

— Me beija. Ninguém precisa saber.

Ele se aproximou devagar, sentou no banco alto e me puxou suavemente pra ficar entre suas pernas. Nossos rostos se encontraram. O beijo foi quente, intenso. Ele segurou meu rosto, depois minha cintura, e suas mãos exploraram por dentro da blusa até minha barriga. Cada toque me fazia estremecer.

Seus lábios desceram pelo meu pescoço, até alcançar meus seios. Tirou minha blusa e puxou o sutiã para o lado. Sentir sua boca quente nos meus mamilos rosados me fez gemer baixinho. Eu tremia, mas não queria parar. Ele me guiava com calma, sem pressa.

Pegou minha mão e a levou até seu volume por cima da calça. Fiquei sem ar. Era muito grande. Tentei envolver com as duas mãos, mas ainda assim ele escapava. Olhei pra ele:

— Posso ver?

— Tudo seu, princesa.

Abaixei o zíper e tirei pra fora. Aquele pau era grosso, pulsante, com veias marcadas e cabeça vermelha. Me ajoelhei, dei um beijo leve, e fui lambendo devagar da base até a ponta. Minha boca não cabia naqueles 18 cm. Ele soltava gemidos roucos, me guiando com as mãos no meu cabelo. Aquele gosto… era novo, excitante.

Quando ele começou a soltar o pré-gozo, me puxou com cuidado pra cima. Eu estava sem fôlego, molhada demais. Ele levou a mão entre as pernas, sobre o short.

— Vai mesmo mexer aí? Eu ainda sou virgem…

— Então vou cuidar de você como você merece.

Me pegou no colo e me sentou na bancada da cozinha. Abaixou meu short, depois a calcinha. Senti o ar frio e o olhar quente dele. Minha pepeca já brilhava, o mel escorria até a dobrinha do meu bumbum.

Ele se ajoelhou e começou a chupar com tanta fome que perdi o ar. Sua língua deslizava de baixo pra cima, depois voltava… e descia até lamber meu cuzinho também. Eu gemia sem controle. Cada chupada era como um choque elétrico. Meus músculos travavam, tremiam.

Ele me levou pra cama no colo. Deitou-se e me colocou por cima.

— Assim você controla tudo. No seu tempo.

Me acomodei sobre ele e comecei a esfregar. Seu pau escorregava entre meus lábios, me provocando sem entrar. Quando achei que estava pronta, encaixei a cabeça na entrada e fui descendo… só um pouco. Depois mais. A pressão era absurda, mas deliciosa. Uma dorzinha boa.

Por quase dez minutos fiquei ali, subindo e descendo só com a pontinha. Até que o prazer venceu o medo, e deixei ele entrar por completo. Senti tudo. Me preenchendo, batendo no fundo, me abrindo por dentro. Era como se meu corpo tivesse sido feito pra ele.

Continuei montando devagar, explorando cada sensação. Quando ele disse que ia gozar, tirei rápido e coloquei a cabeça na boca. Senti seu jato quente descendo direto na minha garganta. Engoli sem pensar. Olhei pra ele com a boca suja, e ele sorriu, me puxando de volta pra cama.

Mas não parou ali. Me virou de bruços, abriu minhas pernas e começou a me chupar de novo. Com vontade. Me fez gozar três vezes seguidas, tremendo, quase chorando de prazer.

Depois me levou pro banho. Esfregou meu corpo com sabão, lavou cada centímetro como quem cuida de algo precioso. Me vesti em silêncio, ainda em êxtase.

No outro dia pedi pra ele a pílula. Não usamos camisinha. Foi só pele, só impulso, só desejo.

Já faz um ano e meio. Hoje namoro com um cara da minha idade, mas… nada, absolutamente nada me sacia como aquela noite. E sei que um dia… eu vou voltar lá.

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Foto de perfil genéricaescritorproibido Contos: 2Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem Você me conta sua ideia secreta — eu a traduzo em palavras que arrepiam, envolvem e deixam a mente vagando. Aqui, tudo é possível. Tudo é confidencial. Sem julgamentos, com total entrega. 📧 Encomendas: escritorproibidoc@gmail.com

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