Minha esposa Greice - Mudança transformadora (7)

Um conto erótico de Salatiel (por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 3029 palavras
Data: 28/07/2025 16:57:36

Mudança transformadora (7)

Enquanto eu estava ali na cadeira, perto da piscina, pensando em tudo que havia presenciado, o Lutero levou a Greice para tomar banho, e ficaram lá por algum tempo. Depois de uns quinze minutos, como eles estavam demorando a voltar, eu me levantei e fui até lá para ver o que estavam fazendo. Quando me aproximei do quarto, já pude ouvir a voz da Greice soando em meio ao barulho da água caindo do chuveiro. Entrei no quarto e cheguei perto da porta que dava para o banheiro, e estava aberta. Ouvi a Greice falando:

— É muito gostoso… Gosto de chupar. Na hora que eu vi a primeira vez, já senti um desejo enorme de pegar.

— O que você pensou e sentiu? – Lutero perguntou.

— Eu levei um susto mas me lembrei do conto do Leon Medrado, que eu havia lido, antes de vir, onde uma evangélica é ensinada a fazer sexo com um conselheiro da igreja, que tem um pintão enorme. Na mesma hora me deu uma excitação.

— O seu marido não dava o pau para você chupar? – Ele perguntou.

— Ele não tem experiência, como eu. O pouco que aprendemos foi sozinhos, eu li um livrinho de posições sexuais, e fui pesquisando no computador. – Greice respondeu.

Eu ouvia barulho da água caindo, indicando que ainda estavam o chuveiro. Fiquei bem na beiradinha da porta para poder ouvir bem sem ser visto. Ouvi o Lutero dizer:

— Seu corninho é muito arrojado e corajoso, e você já era uma putinha safadinha só na vontade, e sem experiência.

Greice sorriu, e respondeu:

— Meu corninho é mais safado do que eu. Ele que me despertou o interesse pelo sexo, eu era muito tímida e envergonhada. Ele foi me estimulando. Ontem, eu falei que tinha visto você pelado, e de bilau duro, e ele ficou com muito tesão ao saber que eu fiquei excitada. Ele sabia que eu estava cheia de desejo…

O Lutero sorriu e comandou:

— Então, chupa aqui, safadinha. Aproveita do caralho do seu novo macho.

Por um tempo, só ouvi a água caindo e imaginei que a Greice estivesse chupando o cacete do Lutero. Arrisquei colocar um olho na quina da porta e olhar para dentro do banheiro. De fato, vi a cena, Lutero estava de pé dentro do box, a água caía sobre suas costas, e a Greice, ajoelhada no chão, segurava o cacete dele com uma das mãos e lambia e chupava tentando enfiar aquela jeba na boca. A cena era incrível, principalmente para quem não tinha nenhuma experiência anterior. Eu via como a Greice estava adorando se soltar e se entregar ao prazer. O Lutero falava com ela, acariciando a cabeça da minha esposa:

— Isso, assim, já está fazendo bem gostoso! Aprendendo a ficar muito putinha.

Greice deu uma parada nas chupadas e olhou para ele:

— Eu li os contos eróticos, e fiquei com muita vontade de fazer. Mas tinha medo do Salatiel achar que eu estava agindo de modo vulgar. Nem falei com ele.

— Mas o seu corno é muito cabeça aberta. Não ia achar ruim. – Disse o Lutero.

Greice deu mais umas chupadas na pica, parou e falou:

— Eu só percebi que ele era mais aberto e flexível depois. Lá a gente tinha que manter uma postura muito rígida. Morávamos na casa dos meus pais. Rodeados de parentes e fiéis da igreja. Salatiel era bem sério e contido.

O Lutero suspendeu minha esposa, fazendo com que ficasse em pé e deu um beijo nela, muito demorado com as línguas se enroscando. Ele perguntou:

— Como foi que você percebeu que o seu corno era liberal?

Greice falou sem omitir nada:

— Quando eu contei que vi você pelado na piscina a primeira vez, o Salatiel achou graça de eu ter levado susto. Não ficou bravo. Depois, começamos a falar sobre a sua mania de ficar nu na minha frente e nós dois ficamos excitados. Eu mostrei com a mão o tamanho do seu pinto, ele ficou admirado e perguntou se eu gostei de ver. Fui percebendo que ele ficava excitado junto comigo. E não achava ruim.

Eles estavam acabando de tomar o banho. Fecharam a água do chuveiro, mas ainda ficaram se beijando, molhados, dentro do box. Eu via como a Greice estava satisfeita e feliz de poder se entregar ao Lutero, que comentou:

— Eu percebi logo que ele tinha esse fetiche do corno. Todas as reações dele na minha frente, olhando você, mostravam isso. Eu já conheço... Sei como é.

A Greice disse uma coisa que me deixou bastante admirado com a sua perspicácia:

— Eu também percebi. Antes eu era muito inocente, mas ao vir para cá já tinha lido os contos eróticos e sabia um pouco do fetiche.

Ele deu um sorrisinho malicioso e falou:

— Quando percebi que o Salatiel se excitava em saber que eu tive tesão em ver seu pinto, achei que podia gostar de ser corno, fiquei muito excitada, falamos disso no chalé, e tivemos as melhores situações de sexo desde que nos casamos. Eu já tinha lido sobre isso, do cuckold, mas era apenas leitura, e nunca havia feito quase nada. Começamos a aprender e descobrir juntos.

O Lutero acariciava, beijava, chupava os peitos da Greice, que o acariciava retribuindo as carícias. Ela disse:

— Estou adorando poder dar para outro, na frente do meu corno.

O Lutero falou:

— E ele fica com tesão de assistir.

A seguir, ele sugeriu:

— Vamos voltar para a piscina? O seu corno vai gostar de ver a putinha dele se entregando e aprendendo com outro macho. Mas, antes, chupa meu pau mais um pouquinho.

Greice deu um sorrisinho malicioso e respondeu:

— Eu adoro deixar meu marido bem excitado. Adorei ver que ele gozou só assistindo você me comendo de tudo que é jeito. Prefiro chupar na frente dele.

Sabendo que eles iriam sair do banheiro, eu tratei de voltar rapidamente para a piscina e me sentei da cadeira. Cinco segundos depois eles saíram do quarto e vieram de mãos dadas para perto de onde eu estava. Logo que o Lutero se sentou na cadeira, a Greice se abaixou e ficou lambendo e mamando a pica do Lutero. Ela falou olhando para mim:

— Amor, você tem tesão de me ver chupando o pau do Lutero?

Eu já tinha vindo do banheiro com o pau duro e estava bem excitado com tudo. Respondi:

— Tenho sim, ver você fazendo o que tem tesão, me excita demais.

Greice se levantou e veio se sentar no meu colo, me abraçando, e me beijando:

— Amor, que bom, eu adorei. Fiquei bem satisfeita em saber que você gosta. Tem esse prazer de ser corno.

Senti o cheiro do sexo no rosto e na boca da minha esposa. Eu disse:

— Você está cheirando a sexo no rosto, sua safada. Veio me beijar com essa boca que chupou o Lutero.

Greice riu e na maior autenticidade assumiu:

— Quando eu li os contos do Leon Medrado, e vi contar isso, fiquei com vontade de fazer. Acho que você também gosta, não gosta?

Eu a beijei, sem problema, e respondi:

— Eu gosto de ver a sua safadeza ficando cada vez mais crescente. Há três dias, você era uma fiel esposa tomada de vergonha e com medo do pecado. Agora virou uma safada assumida, e cheia de tesão para me fazer de corno com o Lutero.

A Greice riu e o Lutero também. Ele falou:

— Mas ela sabe que você gosta. Está muito tarado de ver sua putinha fazer você de corno. Pode assumir.

Eu dei risada, ainda meio tímido, mas era mesmo verdade. Confirmei:

— Estou totalmente surpreso com tudo. Não esperava nada disso e tudo acontecendo muito rápido.

Greice perguntou, me beijando:

— Mas está feliz, corninho? Posso continuar?

— O que é que você quer mais, criatura? – Perguntei admirado.

Greice suspirou. Me olhou bem nos olhos e pediu:

— Vida, eu quero fazer você gozar na minha boca, enquanto eu dou para o Lutero. Eu quero ver e sentir meu marido corninho muito tarado, gozando enquanto eu gozo no pau grande do Lutero.

Ao ouvir aquilo, meu pau pulava como uma mola, e ela acariciava enquanto me olhava com uma expressão cheia de tesão. Ela sussurrou:

— Você vai fazer isso, corninho? Vejo que está tesudo. Gosta de ser meu corninho?

Como poderia negar aquele pedido? Ou dizer que não gostava? Eu estava inteiramente arrepiado, e a respiração bem ofegante. O coração batia novamente na garganta. Eu falei:

— Você está encantada por ele, não está? Parece apaixonada. Eu fico com ciúme, também.

Greice era uma mulher sincera, e muito assumida. Ela sorriu bem carinhosa e respondeu:

— Seu pau está dizendo na minha mão, que você está adorando. Eu gostei dele, sim, claro, mas não precisa ter ciúme, sabe que eu amo você de paixão, meu corninho. Se você não gostasse de nada disso, eu até perdia o desejo de fazer.

— Me engana que eu gosto, safada! – Eu disse, sorrindo, mas bem ofegante.

Ela me deu um beijo rápido, e falou baixinho:

— Vou dar para ele de novo, amor. Estou cheia de tesão. Quero ser atolada, fodida, gozar muito naquele pau grosso. E na hora que você não aguentar mais de tesão, vem gozar comigo. Quero sentir você gozando na minha boca.

Puta-qui-pariu, a Greice estava completamente safada, havia sofrido uma transformação incrível, e colocava para fora o lado mais devasso das suas fantasias que antes estavam represadas.

Ela se levantou e foi para a cadeira do Lutero, logo se abaixando e segurando no cacete duro e empinado, começou a lamber. O Lutero falou com ela:

— Lambe o saco, chupa minhas bolas, depois mama e engole minha rola. Mostra pro corno como você já mama bem safada. Quero sentir sua garganta engolindo minha pica.

A cena que se seguiu foi de arrepiar. Greice fazia questão de caprichar, lamber, sugar as bolas no saco depilado do negão, acariciava o ventre dele com as duas mãos, apertava os mamilos do Lutero, enquanto sua boca devorava a pica dele. Eu ouvia minha esposa, antes tão recatada gemer de tão tarada:

— Ah, Lutero, vai comer a sua putinha bem gostoso na frente do meu corno! Quero sentir essa pica gigante me fodendo e gozando em minha bocetinha.

Greice tinha se transformado completamente. Só de ver aquilo e ouvir minha esposa desvairada de tesão, já quase gozava. Por isso eu não pegava no meu pau. Sentia meu cacete saltando e se contraindo sem parar. Até o meu cu piscava de tão forte eram as contrações.

Assisti aquela mamada fenomenal dela por uns dois minutos, fazendo com que o Lutero gemesse e se contorcesse de prazer. Ele tinha controle, mas também ficava quase se entregando. Ele exclamou:

— Caralho, Greice, eu nunca vi uma safada tão tesuda, uma crente que vira putinha desse jeito, parece que já veio ao mundo pronta para ser uma messalina.

Greice dava risada, continuava chupando e quando fazia umas pausas para respirar, falava:

— Vocês dois e mais os contos eróticos me libertaram. Eu ia morrer tarada e presa naquela igreja. Agora posso ser a putinha que sempre desejei, junto com meu marido corno.

Dito isso, ela se levantou, montou a cavalo sobre as pernas do Lutero e de frente para ele, segurando seu pau, pediu:

— Agora, meu macho gostoso, vem foder a sua putinha! Estou novamente louca por esta pica tesuda!

Ela se ergueu um pouco, pisando no chão, com um dos pés, a outra perna dobrada e pisando sobre a cadeira, e segurando na rola do Lutero, direcionou para a sua bocetinha. Ela tinha que se erguer bastante para que a cabeça se encaixasse na xoxota. Uma vez encaixada, ela começou a rebolar e pedir:

— Vem, fode a sua putinha! Mete essa rola tesuda!

Lutero colocou uma mão em cada um dos seios dela, e apertava, provocando ainda mais desejo na minha esposa. Vi a Greice descer o corpo e o cacete se enfiar atolando a boceta da minha esposa.

Greice ofegou forte com a invasão daquela pica enorme. Abriu a boca, e gemeu:

— Ahhh, que delíciaaaa! Foi no meu útero!

Eu cheguei a me tremer inteiro ao ver a cena. E logo a seguir minha esposa já se mexia, procurando cavalgar atolada naquela rola dura.

Por uns instantes, consegui ter um momento de rara lucidez, e me afastei mentalmente da situação erótica, apenas para analisar o que eu via. Percebi que minha esposa, estava confirmando o que tinha dito, sentia enorme tesão e um prazer inédito de se sentir possuída por aquele macho potente e viril. Era natural que ela se encantasse com ele, era natural que ela se sentisse totalmente entregue e dominada por aquele amante, e era perfeitamente compreensível que assim fosse. Então, eu não senti mais ciúme daquilo, achei que ela estava certa, e eu não tinha o direito de ir contra aquilo, mesmo que uma certa pontinha de medo de perdê-la, me apertasse o coração. Eu entendi que a minha Greice, não era mais exclusiva, uma posse única. Ela era a minha esposa, mas nunca mais seria uma mulher de um homem apenas. Ela tinha descoberto a satisfação de ser livre e ter o direito de desfrutar do prazer onde tivesse desejo e vontade. Sabia que o marido corno deixaria.

Bastou aquele pensamento, que durou poucos segundos, e minha atitude perante o que acontecia, mudou também completamente. Eu não era mais o único e exclusivo parceiro da Greice, eu era o homem que ela poderia querer ficar junto, e dividir tudo, inclusive seu tesão e seu prazer. Eu era aquele que podia desfrutar de toda a intimidade com ela, e ao mesmo tempo, me satisfazer apenas vendo o prazer dela sendo desfrutado plenamente. Isso me deu nova onda de tesão e eu me levantei, ficando ao lado dela, e falei eu seu ouvido:

— Eu amo você putinha! Adoro ver você assim tarada e sem medo!

Greice parece que ficou mais animada ainda, me pegou pelos cabelos e me puxou para um beijo. Depois pegou no meu pau e levou para sua boca, enquanto cavalgava intensamente sobre a pica do Lutero. Ficamos ali, ela me chupando o pau, como nunca havia feito antes, a mão agarrada na minha bunda, as unhas cravadas nas minhas nádegas, e meu cacete atolado em sua boca, sendo sugado. Vi que a Greice ofegava chupando meu pau. O Lutero se ergueu um pouco e abraçou-a, puxando para que ele também pudesse beijá-la, e ambos ficaram com a boca no meu pau. Ele e ela passaram a dividir as lambidas no meu caralho que parecia ter ficado até maior e mais duro. Jamais eu sonharia com algo daquele tipo. Greice gemia muito e rebolava, retirou a boca do meu pau e deixou o Lutero chupando a cabeça. Ela exclamou:

— Vem, Lutero, me enche de porra!

Olhou para mim e pediu:

— Vem meu corno, goza na nossa boca!

E quando ela voltou a colar a boca na minha pica, senti que meu orgasmo se aproximava de forma incontrolável. Comecei a ejacular, urrando, gemendo, e logo o Lutero também contagiado pelas jatadas da minha porra em sua boca, passou a urrar e gemer, gozando dentro da bocetinha da Greice. Ela gemia, deliciada, gozando e sugando meu pau que não parava de soltar jatos de esperma.

De repente, ela se agitou e soltou um grande gemido forte, e me agarrou mais firme. Vi que ela soltava seus jatos de squirt também, molhando o saco do Lutero e a cadeira.

Por um minuto ou mais, ficamos ali meio grudados uns nos outros, completamente zonzos, em convulsões de prazer. Depois minhas pernas amoleceram e eu tive que me sentar na cadeira ao lado. A Greice se abraçou ao Lutero e ele se recostou na cadeira. Ficamos calados por um tempo, buscando oxigênio como sufocados de um afogamento. Lentamente, nossos batimentos cardíacos foram se recuperando, nossa respiração foi se normalizando, e eu ouvi o Lutero, soltar uma risada alegre e dizer:

— Muito bem, seus putos safados! Agora já estão completamente iniciados.

Vi a Greice se levantar e vir me abraçar e me beijar. Ela se sentou ao meu lado e falou:

— Amor, que delícia! Obrigada!

Eu não tinha ainda condição de falar nada. Apenas retribuí o beijo. E ficamos ali por algum tempo, desfrutando daquela pausa cheia de paz e satisfação.

Minutos depois, o Lutero nos chamou para entrar na piscina e fomos com ele. Já andávamos completamente nus sem o menor traço de vergonha ou timidez.

Entramos na piscina e a Greice ficou abraçada comigo. Nos beijávamos carinhosamente, e nem parecia que há pouquíssimo tempo ela estivera sendo fodida pelo nosso patrão.

Eu quebrei o gelo, dizendo:

— Se alguém me contasse ontem que iria acontecer isso hoje, eu simplesmente chamaria de louco.

O Lutero sorriu e respondeu:

— Deu tudo certo, porque você tem mente muito aberta, uma enorme confiança na Greice, e ela, já tinha antes, dentro dela, a semente de uma curiosidade e um fogo sexual impressionantes.

Greice, sorriu e falou brincando:

— A culpada fui eu, que tenho alma de puta? É isso que quis dizer?

Lutero deu risada, e respondeu:

— Entenda como quiser. Você sabe mais do que nós dois, o desejo que você já sentia de sair daquele armário apertado e castrador da religião. Veio e se libertou.

Ele fez que sim, concordando. Depois falou:

— Mas eu não sairia se não fosse o meu marido, que me ajudou a abrir a porta sem medo e pular para fora.

Eu não ia perder a oportunidade:

— E pulou logo de boca na piroca preta do Lutero.

Demos boas gargalhadas. A Greice falou:

— Nossa, hoje eu vou precisar cuidados, tenho que passar um creme, estou com minha pepeka ardendo e meio esfolada. Não vou poder brincar mais… e eu queria.

Lutero na mesma hora respondeu:

— Descansa, na hora que bater a vontade novamente, eu ensino a fazer a “chuca”, e depois, você vai aprender a dar esse cuzinho.

Um arrepio enorme, percorreu a minha coluna vertebral. Olhei para a Greice e vi que ela tinha os olhos brilhando de espanto e ao mesmo tempo de desejo.

Continua na parte 8.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 368Seguidores: 870Seguindo: 205Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer. Quem desejar adquirir meu romance erótico: "Muito Safados - Confissões Eróticas Alucinantes”, basta me pedir o link por e-mail. Tem e-book e edição impressa por encomenda.

Comentários

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Essa Gleice está se saindo melhor que a encomenda. Tô gostando muito. Ela vai satisfazer o marido, o Patrão Lutero, e tantos quantos mais convidados que visitar o sítio, pode apostar!

Está pronta pra servir buceta para todos!

Aguardando o capítulo seguinte... 😜

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Que venha o cuzinho da Gleice para nossa alegria, aí sim o Salatiel será um corno completo, parabéns pela narrativa Leon

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NOSSA LEON MUITO FODA ESSE CONTO É. MUITO TESÃO A CADA CONTO QUE VC LENÇA ... OBRIGADO PELO SEU TRABALHO FANTASTICO

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leon não esqueça das continuação ( Segredos da mamãe ) / ( Aprendendo tudo com mamãe )

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Jansen - desculpe a sinceridade. Aqui neste espaço é para comentar sobre o conto publicado. Mal publiquei, você nem leu. Não deu tempo. Por favor. Quando quiser falar algo comigo para pedir conto, mande um e-mail, eu respondo. Acabo de passar 5 horas digitando uma parte de um conto, para publicar, e vem logo pedir outro. Francamente, me sinto explorado. Por mais que você goste do conto, deve esperar que eu continue. Não sou máquina de fazer contos. E não uso IA. Cada parte leva muito tempo sendo elaborada. Agradeço seu interesse, sei que é legítimo, mas tem horas que vejo isso até como falta de respeito.

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Peço desculpas, de verdade. Eu não tive a intenção de desrespeitar seu trabalho nem de parecer ansioso demais. Reconheço o tempo, o esforço e o cuidado que você coloca em cada parte do conto, e isso é admirável. Obrigado por continuar compartilhando seu trabalho e me desculpas

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sem problema, Jansen. Estou aberto sempre a responder a tudo. Gosto de ser sempre muito transparente. E verdadeiro. Sei o prazer que dá ler um conto que nos arrebata.

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