Minha mãe. Minha puta e do meu pai - (PARTE 2)

Um conto erótico de Gordo incestuoso
Categoria: Homossexual
Contém 766 palavras
Data: 28/07/2025 17:58:21
Assuntos: Gay, Homossexual, Incesto

Enquanto o mendigo na cozinha estava fazendo o meu pai de sua putinha (e pelos gemidos dele eu sabia que ele estava adorando) eu estava preparando minha mãe escrava para que eu e o outro mendigo a usássemos. Os dois estavam muito bêbados, mas, pelo visto, loucos pra foder, pois enquanto eu cuspia e dedava a buceta da minha mãe pra amaciar ela pro negão pinguço do meu lado, o pau dele latejava. E minha mãe, completamente submissa e obediente, apenas se deixava usar. Pelo que meu pai conta ela sempre foi puta, adorando ser fodida por qualquer macho e fazendo as coisas mais pervertidas que se possa imaginar, mas meu pai, ao longo dos anos, fez uma verdadeira lavagem cerebral nela. Ela realmente não liga de ser usada e abusada da forma que for, sem reclamar, seja por mim, por meu pai ou por qualquer homem que escolhermos pra ela. Ela realmente se vê como um mero objeto sexual que existe somente para satisfazer machos. E eu e meu pai adoramos isso. Essa sensação de total controle que temos sobre a mente e o corpo dela.

No dia a dia, com as amigas, as vizinhas, os outros parentes, ela age normalmente, tendo autonomia para tudo, tomando as decisões da casa e tudo o mais, mas é tudo uma fachada, pois quando estamos sozinhos, ela fica totalmente entregue as aos meus desejos e aos do meu pai, realizando todo e qualquer fetiche que tivermos. Ele vê isso como um dever de puta. Até mesmo quando eu estava na escola me aproveitava dessa condição dela. Se eu fazia coisa errada, desobedecia ou tirava nota baixa e ela viesse me dar uma bronca, um sermão ou mesmo uma boa chinelada na bunda, bastava dar uma boa brincada com a buceta ou as telas delas e pronto, o jogo virava, quem estava comendo nas minhas mãos era ela. Meu pai me ensinou bem, desde cedo, como adestrar e controlar a cadelona.

Enfiei mais uma vez o meu rosto no meio da bundona dela e dei mais uma boa lambida. Ela se segurava para não gemer ou gritar, pois como já disse antes, até para isso ela tem que ter a permissão minha e do meu pai. Olhei pra o mendigo do meu lado, que parecia estar hipnotizado olhando a bucetona daquela senhora gorda, aí eu disse ─ Vai fundo amigo, aproveita bem!”

Sinceramente não entendo porque a maioria dos mendigos são tão pauzudos. Queria ter essa sorte. Ele foi chegando perto da buceta dela com aquela jeba enorme parecendo uma mandioca. Achei até que a puta da minha mãe ia sofrer mais pra deixar entrar, mas ela tem uma bucetona larga. Bom, depois de tantos anos sendo puta de macho, não me espanta.

Ele segurou o bundão dela com as duas mãos e começou a bombar, sorrindo com aquela boca banguela e a barba toda bagunçada. Pelo visto fazia muito tempo que ele não tinha uma boa foda. E conforme ele bombava a tora dentro dela, as tetas da vaca tremiam e balançavam, ora indo pra frente e pra trás e às vezes se batendo uma na outra.

─ Põe a língua pra fora mãe! Como uma boa cadelinha! ─ eu mandei, em tom autoritário. Ela ficou lá, de quatro na cama, com um mendigo bêbado e fedendo a mijo comendo ela por trás, com a boca aberta e a língua toda de fora, babando e arfando feito um bicho. ─ Vou dar uma olhada no pai e já volto. ─ eu disse, saindo do quarto e indo pra cozinha, com pau já escorrendo muito.

Entrei na cozinha com a certeza de que iria encontrar meu pai ainda de quatro em cima da mesa, dando pro sujeito, mas o cara já tinha terminado o trabalho. Os dois estavam em pé, pelados, se abraçando e dando um beijo de língua digno de filme. O meu pai sempre teve essa tara, tanto com mulher quanto com outros homens, adora beijar na boca, de língua, enquanto abraça e faz carinhos, passa as mãos nos cabelos. Coisa linda de ver. E essa cena, dois caras peludos, sendo um deles um mendigo de rua qualquer, pelados e de pau duro, dando um beijo gostoso, me deixou na estratosfera. Me enfiei no meio dos dois e demos um gostoso beijo triplo, desses bem molhados. Eu e meu pai alisávamos o cabelo encardido do cara enquanto o beijávamos e com a outra mão, masturbávamos um ao outro.

─ Vamos todo mundo lá pro quarto usar a mãe, vamos! ─ eu disse em meio aos beijos. Já estava perdendo a concentração de tanto tesão.

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