Festa do Pijama
Eu sou Maitê, 18 anos, uma garota que ainda está aprendendo a navegar o turbilhão de desejos que me atravessa. Meu cabelo loiro, liso, cai até os ombros, minha pele clara é salpicada de sardas discretas, meus seios pequenos mal marcam o pijama, e minha boceta peluda, com pelos loiros nunca tocados por lâmina, guarda um fogo que não explica. Estudante de artes, vivo entre cadernos de desenho e sonhos coloridos, mas desde aquela tarde na arquibancada, quando Giovana me mostrou vídeos lésbicos e o banheiro da escola revelou os gemidos de Aline e Seu Matias, meu mundo virou um labirinto de tesão. Giovana, minha melhor amiga, é meu oposto: morena, curvas fartas, cabelos pretos lisos até a cintura, olhos escuros que brilham com uma malícia que me deixa nervosa e fascinada. Ela é destemida, uma força que me puxa pro desconhecido, e eu, com minha timidez, sigo, incapaz de resistir.
Era uma noite de sábado, o ar quente de verão invadindo a cidade. Giovana me convidou pra uma festa do pijama na casa dela, um sobrado simples com paredes brancas e um quintal cheio de ervas. “Vai ser foda, Mai! Lanches, filmes, e umas amigas que tu vai curtir”, disse, o sorriso travesso que já conheço tão bem. Aceitei, o coração acelerando, a memória dos vídeos ainda viva na minha cabeça. Cheguei com um pijama de algodão, shortinho azul e regata fina, sem sutiã, os mamilos marcando o tecido, a calcinha escondendo a xana peluda que já pulsava só de pensar em Giovana.
Na sala, o ambiente era leve, com almofadas espalhadas no tapete, uma TV grande passando um filme de terror, e uma mesa cheia de pipoca, brigadeiros e refrigerante. Além de mim e Giovana, estavam lá outras três amigas: Camila, 19 anos, uma ruiva magra com cabelo cacheado até os ombros, seios pequenos e jeito tímido, quase como eu; Letícia, 18 anos, loira de olhos verdes, corpo atlético, com um riso alto que ecoava; e Luana, a prima de Giovana, 20 anos, que eu só conhecia por histórias. Luana era morena, cabelo preto ondulado até o meio das costas, seios fartos, bunda redonda e uma energia confiante, como se soubesse exatamente o que queria. Giovana sempre falava dela como a pessoa que a “ensinou tudo” sobre sexo, e isso me deixava curiosa, o estômago apertando de expectativa.
A noite rolou solta. Assistimos a um filme de zumbis, rindo dos sustos fajutos, comendo pipoca até o chão ficar cheio de farelos. As conversas começaram leves, sobre professores chatos e crushs da escola, mas logo descambaram pro lado que eu temia e desejava. Luana, com um sorriso safado, começou a falar de uma festa que foi, onde “umas garotas se pegaram no banheiro”. “Elas tavam se chupando, mano, uma lambendo a xana da outra, sem vergonha nenhuma”, disse, rindo, enquanto Giovana cutucava o braço dela, os olhos brilhando. Meu rosto ardia, a timidez me travando, mas a xana latejava, a calcinha ficando úmida. Camila corou, Letícia riu alto, e eu fiquei quieta, tentando disfarçar o calor que subia pelas coxas.
Por volta da meia-noite, decidimos dormir. Espalhamos colchonetes na sala, as luzes apagadas, só o brilho da TV jogando sombras nas paredes. Eu me deitei num canto, perto de Giovana, o pijama colado na pele, o coração ainda disparado pelas conversas. Achei que todas estavam dormindo, o silêncio tomando conta, mas então ouvi movimentos, um farfalhar de tecido vindo do colchonete ao lado. Meu coração acelerou, os olhos se ajustando à penumbra. Era Giovana e Luana, juntas, num canto mais escuro, os corpos colados. Não sei por que não dormi, por que não desviei o olhar, mas fiquei ali, quieta, espiando, o tesão me engolindo.
Giovana, deitada de costas, tinha o short do pijama puxado até os tornozelos, a xana lisinha brilhando na luz fraca. Luana, de joelhos, beijava os seios dela, os mamilos duros sob a língua, enquanto sussurrava, “Porra, Gi, tua boceta tá melada pra mim”. Giovana gemia baixo, “Chupa, Lu, chupa minha xana, caralho”. Luana desceu, a língua lambendo a boceta de Giovana, sugando o clitóris com fome, o som molhado ecoando na sala. “Fode, tua língua é foda”, Giovana murmurou, os quadris se movendo, os seios balançando enquanto segurava os cabelos de Luana. Meu coração disparou, a calcinha encharcada, o clitóris pulsando como uma bomba. Eu não conseguia desviar o olhar, o tesão me rasgando por dentro.
Luana enfiou dois dedos na xana de Giovana, metendo devagar, depois rápido, o mel escorrendo pelos dedos. “Goza, sua vadia, goza na minha boca”, Luana grunhiu, a língua voltando pro clitóris, chupando com força. Giovana arqueou o corpo, gemendo, “Tô gozando, porra!”, o líquido pingando na boca de Luana, escorrendo pelo queixo. Minha mão desceu por instinto, levantando o short do pijama, os dedos encontrando a xana peluda, encharcada de mel. Esfreguei o clitóris em silêncio, mordendo o lábio pra não gemer, os olhos fixos nas duas.
Elas trocaram de posição, Giovana agora de joelhos, chupando a xana de Luana, que estava deitada, pernas abertas. A boceta de Luana era peluda, com pelos pretos densos, brilhando com o mel. “Chupa, Gi, lambe minha xana toda”, Luana gemeu, segurando a cabeça de Giovana, os seios fartos balançando. Giovana enfiou a língua fundo, sugando o mel, enquanto Luana gemia, “Caralho, tu chupa gostoso”. Meus dedos aceleraram, esfregando a xana com fúria, o mel escorrendo pelos pelos loiros, pingando no colchonete. Eu imaginava a língua de Giovana na minha boceta, os gemidos dela na minha pele, o prazer me engolindo.
Luana virou Giovana de quatro, lambendo a xana por trás, os dedos metendo rápido, o som molhado enchendo a sala. “Fode, Lu, me faz gozar de novo”, Giovana implorou, a bunda empinada, o mel pingando no colchonete. Luana chupava com fome, a língua dançando no clitóris, enquanto enfiava três dedos, metendo com força. “Tua boceta é minha, porra”, Luana grunhiu, e Giovana gozou, gritando baixo, o líquido escorrendo pelas coxas. Eu gozei no mesmo instante, o corpo tremendo, o mel pingando pelos dedos, um gemido abafado escapando apesar do esforço pra me calar. Fechei os olhos, o coração disparado, rezando pra que não me vissem.
Elas continuaram, agora deitadas, pernas entrelaçadas, as xanas coladas, esfregando com fúria. “Goza comigo, Gi”, Luana gemeu, os clitóris roçando, o mel delas misturando-se. “Caralho, tô gozando!”, Giovana urrou, e as duas gozaram juntas, os corpos convulsionando, o líquido pingando no colchonete. Meus dedos voltaram pro clitóris, esfregando de novo, o tesão insuportável, e gozei outra vez, o mel escorrendo pelo colchonete, as pernas tremendo tanto que achei que ia desmaiar.
Elas se deitaram, ofegantes, o silêncio voltando à sala. Limpei a mão no pijama, o coração ainda acelerado, o corpo leve e pesado ao mesmo tempo. Não sei se perceberam, mas Giovana virou o rosto na penumbra, e juro que vi um sorriso safado, como se soubesse que eu estava ali, acordada, me tocando. Adormeci, o cheiro do sexo ainda no ar, o tesão pulsando na pele.
Continua…