Transgressões, quando se repetem, deixam de ser acidentes. Viram escolhas.
E escolhas, quando feitas de novo e de novo... se tornam rotina.
Foi assim que o segredo deles deixou de ser um momento isolado e virou parte da casa.
Tudo foi se moldando no silêncio:
um toque mais demorado aqui,
um recado escondido ali,
uma palavra dita com tom duplo no corredor.
Numa noite comum, sem aviso, ela entrou no quarto dele.
Sem bater.
Ele já sabia o que isso significava.
Nem tentou esconder a ereção que ia se formando.
Nem tentou resistir quando ela sentou à beira da cama e sussurrou:
— Você sabe que isso vai acontecer sempre que eu quiser, né?
Ele assentiu.
E mais: desejava isso.
Ela se inclinou, roçando os lábios nele, mas não beijando de verdade.
— Me responde…
— Se a gente estivesse numa corrida… você realmente prefere ficar em 2º sozinho ou in6º comigo?
Ele fechou os olhos.
O membro latejava.
O coração também.
— In6º com você — ele sussurrou.
Ela riu.
Baixo. Perigosa.
— Isso que eu queria ouvir.
O que antes era pecado, agora era rotina.
O que antes queimava de culpa, agora aquecia de prazer.
Eles não eram mais apenas duas pessoas na mesma casa.
Eram cúmplices.
De um segredo.
De um hábito.
De uma fome que não sabia mais como parar.
Naquela noite, assim como em dezenas de outras noites, mãe e filho se entregarem ao prazer completo.
Sônia fazia com ele o que ambos mais gostavam: facesitting seguido de chuva dourada. Nada mais deixava esse casal incestuoso mais aceso do que ela fazer seu menino quase sufocar com o peso de sua buceta sobre o rosto. E quando o tesão de ambos estava no ápice, Sônia se afastava e soltava um jato sobre o peito do seu filho. Não era squirt. Era mijo, puro e simples. Puro, quente e abundante.
Inúmeras foram as noites que eles adormeceram na cama encharcada.
O mijo escorria para o lençol, mas a porra do filho sempre terminava na buceta da mãe.
