Atenção: Esta narrativa aborda temas como traição, submissão e relacionamentos inter-raciais. Se esses tópicos não forem do seu interesse, sugiro escolher outra história que esteja mais alinhada com suas preferências.
CAPÍTULO 2: O Primeiro Contato
O Choque com a Realidade
Augusto babava olhando pros peitos dela. "Deixa eu pelo menos brincar com seus peitos. Vou gozar mais rápido."
"Tá, mas não vou tirar a blusa."
"Melhor que nada", pensou Augusto. Ela mudaria de ideia quando viciasse na sua "ferramenta especial". Nenhuma mulher resistia depois de ver de perto.
Julia chegou mais perto, sentando ao lado dele enquanto ele baixava o jeans.
Ele usava uma cueca branca apertada, uns dois números menor. Julia encarava o volume enorme na cueca dele.
"Isso tem que ser falso", pensou Julia consigo mesma. Ela nem notava o cheiro dele naquele momento.
Augusto notou o olhar incrédulo dela. "É, é assim que começa, safadinha. Daqui a pouco vai tá implorando pra eu arrebentar essa sua bucetinha com isso aqui." Augusto mal podia acreditar na sua sorte. Uma gostosa de 19 anos estava prestes a bater uma pra ele, e se ela fosse a putinha escondida que ele achava que era, logo estaria engolindo aquela pica até as bolas.
"Vai, manda ver." Augusto mandou, meio grosso, mas poderia ter sido pior.
"Não é possível. Um nojento tarado desses não pode ser TÃO dotado." Julia ficava repetindo pra si mesma enquanto agarrava a borda da cueca pra baixo.
A Punição da Punheta
O pau de Augusto saltou pra fora, meio duro, curvando-se na direção dos joelhos. Parecia tão grosso quanto o pulso de Julia, e tinha pelo menos uns 20 cm de comprimento, com uma cabeça circuncidada. O tronco imenso terminava em duas bolas enormes feito tangerinas.
Julia tava completamente chocada. Todos os caras com quem ela tinha transado antes eram da idade dela, e agora esse coroa nojento, velho que nem o pai dela, tinha um pau maior que todos eles juntos. Não fazia sentido. Como assim?
Augusto adorou ver a expressão arrogante dela se desfazer. Agora ela tava caindo na real, percebendo que não tinha ideia do tamanho que ia encarar, e ia pagar por isso. "Maior que o do seu namoradinho, né?"
Babaca. "Quem dera, seu tarado." Julia esticou a mão direita e agarrou o pau meio duro pela base. Os dedos dela mal se fechavam em volta, e ele nem tava completamente duro ainda. Ela se inclinou e cuspiu nele. Então começou a fazer um movimento de vai-e-vem com uma mão. Ela não queria olhar pra ele, mas não conseguia evitar. Era grande demais pra ignorar.
Augusto tava curtindo pra caramba, fazia um tempão que não rolava nada. Grana curta pra puta e um monte de patricinha metida tipo a Julia sempre dando um fora nele. Agora essa novinha tava ali, todinha pra ele, pelo menos por enquanto, e ele ia aproveitar cada segundo. Esticou a mão esquerda e agarrou o peito dela.
"Que nojo desse tarado. Tá me apalpando toda." Julia tava enojada, mas não dava pra negar que tava ficando molhadinha também. O pau dele tava crescendo na mão dela, e ela precisava dar um jeito de fazer ele gozar logo antes que seu corpo a traisse.
Virou de frente pra ele de novo e botou a outra mão no negócio. Mesmo com as duas mãos, ainda sobrava um monte de pica.
"Isso, gostosa. Bate nesse monstro. Faz chover. Ha ha." Augusto parou de apalpar ela pra sentar e curtir a luta dela. Ela tava uma delícia com aquela cara de preocupada, provavelmente pensando que ia ter que sentar ou chupar se os braços cansassem.
Não seria a primeira a cansar de mamar nele. E se ele conseguisse, era exatamente o que ele queria.
CONTINUA...
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