O Que Aconteceu Naquela Casa de Praia – Segundo Dia

Um conto erótico de Terapeuta
Categoria: Grupal
Contém 2225 palavras
Data: 29/07/2025 02:14:09
Última revisão: 29/07/2025 17:41:42

Acordamos tarde, com a brisa salgada entrando pela janela. Ninguém comentou nada sobre a noite anterior. Nem os gemidos abafados, nem os lençóis úmidos de desejo escondido. Cada um fingia que tudo estava exatamente como deveria estar.

Mas a atmosfera... havia mudado.

Depois do café, Ana comentou que queria ir à feirinha de roupas da vila. Bianca adorou a ideia.

— Quero experimentar biquínis novos, ousados. Esse rosa já está “dado demais”...

— A gente já volta, meninos! — gritou Ana da porta, jogando uma canga no ombro. — Sejam bonzinhos sem a gente.

Caio apenas sorriu, com os olhos baixos, como quem ainda carregava resquícios da madrugada.

Enquanto as duas iam explorar os biquínis da feirinha, eu e Caio descemos para a praia. O sol já estava forte, mas a brisa aliviava. Levamos uma caixa de isopor com cervejas, pinga, gelo, limão e sal.

Sentamos de frente pro mar.

— Aqui é outra vida, né? — ele comentou, abrindo uma long neck gelada.

— Aqui o tempo parece andar diferente — respondi, abrindo a minha também.

— Dormiu bem?

— Como uma pedra. E você?

— Mais ou menos.

Bebemos. E ficamos ali, só ouvindo o som das ondas e observando as gaivotas. Uma praia quase vazia. Só nós dois e o horizonte azul.

— Caio... uma pergunta pra descontrair, rs.

— Manda, William, rs.

— Imagine que um homem invade nossa casa e te obriga a fazer sexo com uma das mulheres. Qual você escolhe?

— William... pergunta de terapeuta? Rsrs. Nossa, fico sem saída.

— Nada disso, rsrs. Pergunta bem normal... sem saída, Caio? Com essas belas mulheres?

— Belas com certeza!!! Mas... uma é minha irmã, a outra é sua mulher, rs. Olha... pela lógica, sua mulher. Porque minha irmã jamais pegaria.

— Sabia que diria isso, rs. Mas a Bianca está muito linda, né?

— Extremamente! Puxou nossa mãe... Engraçado que nunca tinha notado essa beleza nela. Não desta forma.

— Eu reparei seu olhar, Caio, rs. Deve ter pensado: “Ah, se não fosse minha irmã...” rsrs.

— Confesso que ontem pensei sim, rs.

Enquanto isso, na vila, Ana e Bianca se divertiam entre tecidos, espelhos e biquínis minúsculos. Ana pegou um modelo laranja, fio dental, de amarrar. Bianca hesitou.

— Acho muito pequeno — disse, olhando a parte de baixo com as sobrancelhas arqueadas.

— E é exatamente por isso que você vai levar — Ana respondeu, provocante. — Com esse corpo? Bianca, você vai parar a praia.

As duas riram.

Já no provador, Ana não resistiu e soltou:

— Você ouviu a gente ontem, né?

Bianca ficou em silêncio por alguns segundos. Depois sorriu, tímida.

— Eu ouvi...

— Fizemos bem baixinho — Ana disse, rindo.

— Mas ainda assim... deu pra ouvir tudo.

— Tudo?

— Tudo...

As duas se olharam pelo espelho. Bianca estava só de calcinha. Ana, com a parte de cima do novo biquíni.

— Você se aliviou? — Ana perguntou, com aquele tom de malícia que só ela tem.

Bianca ficou vermelha. Muito.

— Eu... tentei ignorar. Mas... eu estava excitada. E... foi mais forte.

— Ah, garota safada... — Ana disse, rindo.

— Eu??? Vocês dois, né? Rsrs. William parece ter um fogo. E vi que você aguenta.

— Bia, ele quer todos os dias... E tem uma resistência...

— Admiro muito vocês dois. Casal super lindo. Meu noivo está numa fase complicada no serviço. Viajando muito... e, quando está aqui, não larga o celular. Só trabalhando. Às vezes, fazemos duas, três vezes no mês.

— Nossa, Bia! Não sei se eu aguentaria... Por você, faria quantas vezes?

— Ana... por mim, duas vezes ao dia, rs.

— Então os dedinhos e os brinquedos funcionam com intensidade, né? Rsrs.

— Amiga... quando estou excitada, tenho uma elasticidade que consigo pôr a mão toda. Acredita?

— Nossa! Então já fez dupla penetração?

— Acredita que não? E acho que nunca farei...

— Você não gosta da ideia?

— Ana... meu sonho, rsrs. Mas meu noivo é extremamente conservador.

— Com William, não temos limites, rsrs.

— Sério, Ana? Vocês têm experiências assim?

— Bia... nesta semana vou te atualizar de tudo, rsrs.

— Quero saber dos detalhes, rs.

— Agora me conta, seja sincera... o que imaginou ontem?

— Nossa, Ana... fico sem graça...

— Conta, Bia. Adoro saber, rs.

— Imaginei eu fazendo com vocês... e no final chupando ele. Adoro deixar o pau limpinho.

— Eita, Beatriz, rs! Vamos disputar gota a gota, porque eu também amo, rsrs. Mas... e o Caio? Estava dormindo?

— Achei que sim... Mas hoje de manhã vi que o colchão dele estava todo embolado.

As duas riram ainda mais. Uma cumplicidade surgiu ali. Uma ponte secreta. Um pacto silencioso.

Quando voltaram da vila, nós já estávamos bronzeados e levemente embriagados. Elas apareceram como deusas emolduradas pelo sol: Ana com o biquíni laranja cavado, que parecia ter sido desenhado diretamente no corpo dela. Bianca com um modelo vinho escuro, discreto de frente, mas totalmente ousado atrás. A curva do bumbum ficava ainda mais evidente a cada passo na areia.

— Trouxeram o verão inteiro com vocês? — brinquei, oferecendo uma cerveja para cada uma.

— Só trouxemos o necessário — Ana respondeu, deitando na esteira ao meu lado. — O resto a gente tira.

Caio não tirava os olhos da irmã. Mas disfarçava... ou tentava.

Passamos a tarde rindo, bebendo e jogando conversa fora. Bianca entrou no mar e ficou um tempo sozinha, flutuando de costas, deixando o corpo relaxar. A água cobria tudo, menos os seios que vinham à tona em momentos de onda. Caio a observava. Eu observava Caio.

Ana se aproximou e sussurrou:

— Eu perguntei pra Bianca. Ela se tocou ontem.

— E o Caio?

— Ela acha que ele também.

— Você acha que eles se tocaram... ao mesmo tempo?

— Acho que ninguém ali dormiu, rs.

— Bianca, tô querendo fazer um topless pra pegar uma cor nos seios. Você me acompanha?

Caio ficou sem ar com essa fala da Ana.

— Na frente do meu irmão? Acho que não, rs.

— Bianca... até parece que ele nunca viu seios, né? Rs. E ontem, sem querer, viu os seus, maninha. Por mim, pode ficar à vontade.

As meninas riram e tiraram os biquínis.

— Olha isso, Caio... investem uma nota pra não usar, rs.

— William... nem foi uma nota, rsrs. Amor, tira a sunga também pra pegar uma cor, rs.

Bianca ficou vermelha no mesmo segundo. Caio, sem reação. Ele não parava de olhar para os seios da Ana. Eu, para a Bia.

— Seu convite é tentador, mas... não estou em condições...

Nesse momento, Bia olhou para a minha sunga e mordeu os lábios sem querer. Foi automático.

— Meu marido, pra vocês homens essa cena produz esse efeito, rsrs. Nós mulheres sabemos disso. Caio com certeza também está na mesma. Não é?

Rimos bastante.

— Olha... aliás, não olha, rsrs. É impossível não ficar. Mas na frente da minha irmã... não tiro não, rs.

— Ah, Caio!? Então é assim? Eu posso pagar peitinho e você não pode mostrar sua máquina do amor?

— Caio... só tiro se você tirar.

— Bora tirar no mar? Acho que terei mais coragem.

Então fomos para o mar... e tiramos.

— William, meu pau tá muito duro. Fico sem graça com você.

— Não fique. Adoro ver a Ana ser comida pelos olhos — e de outras formas também, rs.

— Sério? Vocês fazem isso?

— Fazemos muito mais do que sua imaginação consegue imaginar, rs.

— Sendo assim, fico mais tranquilo.

— Caio, mas me diga... tudo isso é só pela Ana? Bianca com aqueles seios não te provoca?

— Sendo bem sincero... não sei responder. Mas prefiro pensar, meu amigo — com todo respeito — que é pela Ana.

As duas começaram a chamar a gente, dizendo que estávamos demorando demais. Fomos até elas e não disfarçaram os olhares. No entanto, com tons de brincadeira.

— Bianca, agora entendi porque demoraram tanto... estavam escondendo o ouro, rsrs. Parabéns, meninos.

— Maninho!? Pra quem você puxou? Estou com pena da minha cunhada, rsrs.

Rimos muito. Ficamos ali bebendo ainda mais. E, num determinado momento, aquela nudez se tornou natural.

Voltamos para casa no fim da tarde. Mais vermelhos de sol, mais quentes de álcool, mais pesados de desejo.

Durante o banho, Ana passou pelo corredor enrolada na toalha e cruzou com Caio. Dessa vez, ela deixou a toalha cair.

Sem pedir desculpas. Sem pressa pra pegar. Ela olhou pra ele e disse:

— Pode olhar. Eu sei que você quer.

Ele não respondeu. Só ficou parado. Engoliu seco. E entrou no banheiro como se carregasse um peso no corpo — e outro na consciência.

Bianca viu de longe. Viu tudo. E não disse nada.

À noite, mais vinho. Menos luz. Um joguinho de cartas na varanda. Quem perdia, bebia. Quem ganhava, escolhia alguém pra dar um selinho. Bianca perdeu duas vezes seguidas. Ana aproveitou.

— Vem cá, enfermeira safada...

Selinho demorado. Quase beijo. Caio fingia olhar pro lado. Mas olhava.

Na terceira rodada, Caio ganhou. Escolheu Ana. E deu um selinho bem rápido. Mas olhou pra mim logo depois, como quem pede desculpas. Eu apenas ri. E continuei jogando. Eu ganhei e senti os lábios da Bia.

— Nossa, meu noivo não pode nem sonhar, hein gente, rs.

— Minha namorada, muito menos, rs.

— O que acontece aqui, fica aqui. Não é, William?

— Segredo de consultório.

Demos mais risadas.

Na hora de dormir, tudo se repetiu. Mesmos colchões. Mesmo quarto. Mesma cama para mim e Ana.

— Amigos, em respeito a vocês, vamos lá fora dar uma namorada. Ana não sabe silenciar, rs.

— Até parece que é culpa minha, rs.

— De forma alguma... Podem ficar aí... Eu não ligo... Aliás, com meu noivo me deixando na mão, ouvir vocês é bom pra se aliviar. Você liga, maninho?

— Pra ser sincero... eu também estou aproveitando. Minha namorada não tem tanta energia, e vivo lendo contos eróticos. Então... vou aproveitar também.

— Sendo assim... vamos fazer à vontade, sem receios...

Ana montou em mim com uma intensidade... Sons do pau entrando e saindo e dos beijos estralados. Lá embaixo tudo começa a esquentar também...

— Maninho não se importa mesmo? Posso me acariciar?

— Mana fica a vontade. Não sabia que meu cunhado estava assim...

— Depois eu te conto... Aí vou fica aqui quietinha fazendo tá!?

— Claro... Não liga que eu faça também né?

— rs Não. Só não espirra em mim Hem rsrsrs

— Rsrsrs jamais rsrsrs

Ouvimos esse diálogo e nosso tesão aumentou ainda mais. Procurei posições que faziam sons mais altos. Ana gemeu sem pudor. Dei tapa na cara como ela gosta. Não bunda nem se fala.

Bianca gemia cada vez mais...

Caio parecia que ia esfolar seu pau...

Ana me pediu para chamar Caio e eu pedi para esperar. Minha intenção era deixá-los com muito tesão reprimido. Assim iria acontecer o que eu queria com mais facilidade. Como Ana me conhece bem nem perguntou mais nada. Mas mesmo assim provocou.

— Mete meu bombado gostoso... Mete na sua putinha...

Não sou bombado... Logo... Rsrs

Caio acelerou ainda mais...

Bianca se contorcia e sem querer encostou na bunda de Caio. Eles estavam de costas um para o outro. Quarto bem escuro. Ela notou que Caio estava nu. Então tirou o pijama também. Ela se permitiu continuar encostando nele.

— Vai Safada rebola nesse jaleco branco...

Assim provoquei Bia também... Ela para se segurar pelo mais uma noite teve que fazer um pedido.

— Ana...

— Aiiii... Que delícia... Oi Bia...

— Não fique brava, mas deixa eu engolir o William?

— Só se o Caio deixar eu engolir ele... Vem Caio...

Eu acendi um abajur para deixar o quarto um pouco mais claro.

Caio e Bia se levantaram e assim tirei o pau da buceta da Ana e logo meti na Boca de Bia. Caio não teve nem tempo de se ajeitar. Ana abocanhou seu pau.

— Nossa Bia que boca!!! Isso engole ele todo...

Falei para provoca o Caio. E parece que consegui porque ele meu forte o pau na boca de Ana e olhava para Bia chupando.

— Caio que pau gostoso... Nossa que trabalho que dá engolir ele todo... Enche minha boca enche...

Ao ouvir Ana falando Bianca chupou com mais gosto ainda...

Não deu para segurar mais...

— Bianca vou gozar... Ela chupou ainda mais e enchi a boca dela.

— Ana vou gozar... Minha esposa sabe o que fazer e recebeu aquele jato na boca que fez escorrer pelo tamanho do volume...

— Vem aqui Bia... Me beija de língua... Não quero selinho não...

Que beijo!!! Elas trocaram porra. Bia lambeu o rosto da Ana que tinha o restinho de Caio. Na mesma hora deu pra ver o pau dele voltando a vida. O meu não amolece na primeira gozada.

— Meninas podemos continuar? Tanto eu quanto Caio queremos mais e vocês ainda não gozaram.

As duas aceitaram no mesmo instante. Ana pediu para ser na mesma posição. Elas deitaram de bruços. Nossa... Que bundas... Meti sem dó na Bia. Sua buceta estava muito molhada. Caio sem cerimônias já meteu em Ana também. Metemos com força e elas se olhavam. Fixei meu olhar em Ana e assim ela me olhou também. Sendo comida por outro e olhando pra mim. Bia não teve outra opção se não olhar para Caio. No início tímida... Depois com o prazer do meu pau se soltou... Caio metia em Ana sem dó... E olhava para Bia de uma forma diferente... Finalmente atingi meu objetivo???

—Ana eu vou gozar minha amiga... O pau do seu marido é maravilhoso...

— Bia também vou ... O pau do seu irmão é espetacular... Pena que você não pode...

As duas gozaram intensamente e nós gozamos em seguida. Nenhuma delas deixou a gente tirar. Gozamos dentro... Com força...

Caímos desfalecidos...

Dormimos todos na mesma cama... Nus e gozados...

O que vem por ai???

Vocês vão amar...

Estão gostando desta aventura?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive Terapeuta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo conto pena que o Caio não fudeu a Bia sua irmã

0 0
Foto de perfil genérica

Cara, parabéns não vejo a hora do caio comer a Bia com força, que delícia de conto!

0 0

Listas em que este conto está presente

Contos de um Terapeuta
Uma sequência de Histórias de tirar o fôlego. Não é só excitar... É excitar com maestria