O cara tinha diferencial

Um conto erótico de Chelly
Categoria: Heterossexual
Contém 903 palavras
Data: 29/07/2025 07:09:54

Sou a Chelly, mulher cis, morena, profissional nível técnico, trabalho em um hospital e finalizando a graduação para dar aquele up no currículo, amo que faço, mas amo uma grana extra, imagine ganhar dinheiro fazendo o que adoroooooo, isso mesmo, fudendo, algo que me dá prazer.

Abrir uma conta no site de conteúdo digital, envio meus vídeos para plataforma, obviamente com autorização do meu parceiro de cena que me pagou pra sair comigo, estou embasbacada, tenho me surpreendido, a gordinha sexy também é desejada, inclusive por mulheres e eu pego também.

Sim, sou gorda e me acho gostosa e atraente, não deve ser exagero, já que minha página já tem várias fotos e vídeos, em tão pouco tempo, e quero externar em palavras exatamente sobre um determinado cliente que eu quero trazer aqui nesse espaço, que também promove prazeres através da leitura, espero e torço que o meu não seja diferente.

Após acertos do horário e o que iria rolar, o comprovante do crédito do valor combinado na minha chave pix, recebi o endereço com referência no meu whatsapp de trabalho, lá vou eu de vestido preto, salto plataforma e cabelo preso, cheguei na porta do cliente, sem atraso, mandei mensagem, ele pediu pra subir, o porteiro já tinha a autorização, aliás que preto gostoso, ele explicando como chegava, e eu olhando pra ele com cara de safada, cheguei no apartamento, toquei a campainha e assim que a porta abriu eu disfarcei com um belo sorriso, afinal, pra isso servem os teclados da boca, expressar a alegria plena.

Após a calorosa recepção, entrei, já no sofá, adendo, que sofá maravilhoso por sinal, aceitei o whisky, recusei a cerveja, já consumo em casa, preferi uma bebida diferente e cara, vou desperdiçar nada, principalmente de forma gratuita.

O Pablo, vou chama-lo assim, é um homem muito extrovertido e envolvente, enviou mais um agrado para minha chave Pix, e me fez relaxar antes de começarmos, geralmente somos atacadas como objetos, a maioria só quer gozar, nos vêem como depósito de esperma, já esse cliente da hora era um gentleman, cara me tratou como uma rainha em minutos, apesar que minha primeira impressão seria que não ia dar certo, pecamos e muito por conta da aparência, a atitude do Pablo forçava eu refletir sobre o meu pre conceito sobre as pessoas, usando a aparência como tabela de medida.

Sem delongas, o cara me fez gozar, e ir à lua com a língua, sem exagero, três vezes seguidas, isso só no sofá, fora os arrepios e sensação de domínio que ele tinha com as mãos, ele deixou escapar que era massoterapeuta profissional.

Ele abusou do meu ponto fraco, amo linguada no cu, e quase nunca recebo, outra área explorada, meus gêmeos, vcs não imaginam o que é ter os seios sugados com os dedos bolinando meu corpo, e principalmente meu clitóris, ele dizia que iria me deixar louca com a tal de massagem tântrica, eu sei que estava nua, nas mãos de um homem, e já tinha provado de sensações indescritíveis, que jamais tinha sentido, e de forma ímpar sem ter sido penetrada por um pênis, repito, subestimei o cliente.

No quarto, fui penetrada por Pablo, mas aí era uma espécie de aquecimento entre os tempos de partida de futebol, pois o 1° tempo, na sala, o meu cliente já tinha detonado não só a minha expectativa, como tinha exaltado a minha auto estima, como palavras marcantes e excitantes enquanto abusava do meu corpo e intercalando com as chupadas.

Ele que merecia receber pelo sexo, quem sabe o triplo que me pagou.

Tentei retribuir da melhor forma, meu boquete, meus beijos e até na masturbação, em tudo eu tentei dar o melhor de mim e não ser indelicada, já que meu melhor cliente até então é cadeirante, e faz uso de prótese peniana.

Sentei no seu colo e coloquei meus seios na sua boca, enquanto alisava seus mamilos e percebia o quanto estava sentindo prazer, não sei quanto tempo ele não se sentia desejado, garanto que por mim ele foi.

E já combinamos que ele vai me penetrar no rabinho na próxima vez, já que ele tinha cliente pra atender, e o horário combinado já estava estourado.

Na saída, à espera do Uber, falei com o porteiro que precisava urinar, estava apertada, se podia usar o banheiro da guarita.

Assim que entrei, agradeci e disse que chuparia ele enquanto desprezava a urina, deixei claro que era GP, nem iria cobrar, seria um brinde.

O negão colocou pra fora, e eu mandei lindamente, cara deveria ser ejaculador precoce de ou medo de alguém aparecer, jato de porra na boca, engoli tudo, vesti a calcinha, limpei o que caiu no rosto, chupei o dedo e deixei meu número com ele, caso precisasse relaxar no trabalho pós trabalho, era só chamar.

Ele ficou de ligar, o carro já me esperava, voltei pra casa relaxada, conversando com a amiga pelo whatsapp, por áudio, queria que o motorista ouvisse, um senhor aproximadamente tinha a idade do meu pai, mas saradão o gostoso, e ouvia as respostas da amiga, qdo ela escrevia, eu lia em tom alto, o motorista todo momento olhava pro retrovisor interno, e eu de perna aberta, não apareceu nada, ser gorda tem as suas vantagens.

Em casa, tomei banho, deitei e abri uma lata de cerveja, esperando da a hora, pq a noite teria mais um atendimento.

Até a próxima

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