Título: A Mensagem
Flávia e Célio saíram para jantar com seus filhos, um programa familiar comum de final de semana. Em meio à conversa descontraída, o casal notou a entrada de outro trio: um jovem acompanhado por uma mulher mais velha — provavelmente sua mãe — e uma bela mulher, sua acompanhante.
Flávia não disfarçou. Assim que o rapaz se sentou, comentou com um brilho no olhar:
— Nossa, que homem bonito...
Célio, entre um gole de vinho e uma risada irônica, devolveu:
— Aproveita e paquera logo.
Flávia riu também, mas manteve o olhar firme no rapaz. Discreta, começou a jogar olhares sutis. E o jovem, como se percebesse, devolvia com sorrisos disfarçados. Célio fingia não notar, entretido com os filhos, mas por dentro sentia o calor daquela situação crescer.
Mais tarde, Flávia se levantou para ir ao banheiro. O rapaz a observou, e instantes depois levantou-se também. No corredor, perto da porta, ele a abordou com naturalidade:
— Achei que você fosse embora sem me dar chance de dizer boa noite.
Flávia, surpresa e excitada, apenas sorriu. Eles trocaram algumas palavras rápidas. Ao voltar para a mesa, Flávia trazia no celular o contato do rapaz: Thiago – Restaurante.
Já de saída, ao passarem perto da mesa do trio, Flávia sentiu o olhar de Thiago sobre seu corpo. E gostou.
Mais tarde, em casa, já com os filhos dormindo, Flávia e Célio foram para a cama. Enquanto se acariciavam, ela não resistiu e começou a falar sobre Thiago. Célio, excitado, a penetrou com força, dizendo:
— Imagina ele aqui agora, metendo nessa sua bucetinha como você gosta...
O celular vibrou. Flávia pegou o aparelho. Era Thiago.
"Boa noite, gostosa. Ainda pensando em mim?"
Ela respondeu, sem hesitar:
"Meu marido tá me comendo agora. Mandando eu pensar em você."
Minutos depois, Thiago respondeu:
"Me desculpa, mas..."
E em seguida, enviou um vídeo. Nele, Thiago aparecia com o pau na mão, grosso, grande, latejando. Gemia alto e, com um suspiro profundo, gozava forte diante da câmera.
"Aí, caralho... que delícia", ele murmurava.
Flávia viu o vídeo com a respiração presa. Depois, respondeu:
"Eu preciso dessa pica dentro de mim. Do jeito que imaginei ontem no restaurante. Você me deixou louca."
Os dias se seguiram e o clima parecia esfriar. O contato entre os dois virou mensagens casuais, quase mornas. Parecia fogo de palha.
Até que, no Rio de Janeiro, durante uma viagem de trabalho, Flávia entrou na academia do hotel e se deparou com Thiago. Sozinho. Suado. Com a camisa colada ao corpo e um sorriso desacreditado.
— Você? Aqui? — ele riu, surpreso.
— Pois é… — ela respondeu, com um brilho maroto nos olhos.
Conversaram ali mesmo, entre risos e pequenas provocações. E Thiago, visivelmente excitado, tentava disfarçar o volume crescendo sob o short. Mas Flávia notou. Ela não comentou, mas saiu dali com a mente em chamas.
Logo após deixar a academia, ligou por vídeo para Célio. Ele atendeu e se surpreendeu ao ver sua esposa ofegante, excitada, nua na cama do hotel, se tocando desesperadamente.
— Eu vi ele... Vi aquele pau crescendo dentro do short… fiquei louca. Imaginando ele me pegando ali mesmo. Célio… eu quase gozei só de lembrar do vídeo.
Minutos depois, ainda tremendo, ela se levantou e murmurou:
— Vou me arrumar. Acho que vou mandar mensagem pra ele...
Mas nem precisou. Antes que enviasse qualquer coisa, uma notificação surgiu na tela:
"Uma taça de vinho no meu quarto?"
Flávia não pensou duas vezes. Vestiu um vestido leve e por baixo colocou a lingerie preta favorita de Célio — presente que ele mesmo escolhera.
Ao chegar ao quarto de Thiago, a tensão tomou conta. Ele abriu a porta com um sorriso e a puxou pela cintura. Flávia entrou sem dizer uma palavra. O clima era denso. Silencioso.
Thiago a encostou na parede e puxou a calcinha para o lado, ajoelhando-se diante dela. Começou a chupar sua buceta com vontade, como se estivesse com fome. Flávia segurou seus cabelos, gemendo alto.
Logo estavam na cama. Ele a penetrava com força, enquanto ela gemia sem vergonha. No auge da transa, Thiago murmurou:
— Você acha que o Célio imaginava isso?
Flávia, entre gemidos, respondeu:
— Ele adoraria ver. Pode gravar. Vou mandar pra ele depois…
Thiago pegou o celular e começou a filmar. Registrou o pau entrando e saindo com força da buceta de Flávia, e murmurou:
— Olha isso, Célio… sua putinha tá sendo minha agora.
No segundo vídeo, mostrava-se esfregando o pau por fora da buceta de Flávia, como se fizesse questão de exibir o tamanho daquilo que a estava abrindo por completo.
No último, Flávia estava de quatro, gritando:
— Não para! Mete! Eu vou gozar!
Horas depois, já deitada ao lado de Thiago, Flávia salvou os vídeos. Mas não mandou nada naquela noite.
Na manhã seguinte, em sua rotina de trabalho, Célio recebeu a mensagem. Vídeos. Nenhuma explicação.
"Ontem, eu vivi exatamente o que você sempre imaginou..."
Ele assistiu a tudo no celular, no escritório, com o coração batendo descompassado e o pau duro sob a calça.
E respondeu:
"Você é a mulher mais ousada e deliciosa que eu já conheci. Obrigado por realizar essa loucura. Quero te ver. Preciso de você agora."
Flávia respondeu com um sorriso malicioso nos lábios:
"Volto amanhã. E quero que me mostre o quanto gostou de ver sua mulher sendo a putinha de outro…"
