Na web - Especial 01

Um conto erótico de NARRADOR
Categoria: Heterossexual
Contém 3384 palavras
Data: 29/07/2025 15:32:01

ESPECIAL 01

Gustavo fazia quase a mesma coisa todos os dias. Acordava meio de saco cheio, ia pra escola, fingia que prestava atenção nas aulas só pra não chamar atenção, jogava bola com os amigos, voltava pra casa, almoçava e se trancava no quarto o resto do dia.

Em alguns dias ele tinha treino de futebol, nos outros, ficava inventando desculpas esfarrapadas pra não sair, só pra poder se enfiar no celular e esquecer do mundo.

Naquela quinta-feira, ele passou a tarde inteira com o celular na mão, jogando um FPS online em que já tinha perdido a conta de quantos inimigos tinha vencido. Morando no Rio de Janeiro, sem irmãos, vivia só com a mãe — uma mulher guerreira, que trabalhava de enfermeira até tarde no hospital e quase nunca via o filho acordado.

Depois de mais uma vitória, Gustavo saiu do jogo, colocou o celular pra carregar e foi pra cozinha. Resolveu preparar o jantar — quis agradar a mãe e caprichou no prato preferido dela, o que acabou levando mais tempo do que esperava.

Mas a cabeça dele já tava em outro lugar. Gustavo estava doido pra pegar o celular de novo, mas dessa vez não era pra vencer ninguém em jogo nenhum. Ele tava viciado naquela sala de exibição, acessava todas as noites só pra ver o Lobo, o Leão e a Ovelha se exibindo na frente da câmera.

O celular já estava quase totalmente carregado. Ele foi pro banheiro, tomou um banho rápido, deixou o corpo pingando e colocou só um short largo, sem cueca, deixando o pau livre pra respirar.

Deitou na cama, pegou o celular, colocou os fones e abriu o navegador. No modo anônimo, digitou o endereço do site com a mão já meio trêmula de tesão e entrou na sua conta.

A conta do Gustavo, Guga24, só tinha uma sala de exibição salva, e ela já estava online. Gustavo rapidamente entrou na página do Lobo. Já tinha um tempo que Guga seguia aquela página.

No começo, o Lobo se apresentava sozinho e usava uma máscara de lobo, por isso o título da página. Depois entrou uma mulher com máscara de ovelha e, depois de algum tempo, entrou um cara que mudou tudo: o Leão.

No início, o Leão era tímido, aparecia mais no fundo, às vezes dançando, às vezes só observando os outros. Mas com o tempo, ele foi se soltando. Começou a tirar a roupa devagar, sorrir mais. Aos poucos, ganhou espaço e passou a fazer apresentações sozinho.

Gustavo achava os três gostosos, mas tinha um tesão a mais no Leão, e era ele que estava se exibindo em frente à câmera naquela noite.

O Leão gostava muito de dançar e fazia isso na câmera com o som ligado. Rebolava de pau duro, o corpo praticamente sem pelos, grande e chamativo. Seus olhos olhavam direto pra lente com uma malícia.

Deitado na cama, Guga assistia o Leão segurar o cacete e perguntar o que deveria fazer com ele.

" Querem que eu bata devagar... ou que sente no brinquedo novo?", provocava o Leão, rindo com safadeza.

Gustavo não resistiu e digitou no chat: “Senta. Mostra como você tá gostando.”

Outros usuários comentaram também. A tela se encheu de mensagens. O Leão leu algumas em voz alta, e quando chegou na de Guga24, deu uma risadinha.

“Guga24 tá com fogo hoje, hein?” — disse o Leão, piscando pra câmera.

Guga ficou com o coração acelerado. Ser reconhecido ali, mesmo por um nome de usuário, dava uma sensação de intimidade absurda. Como se o Leão falasse só com ele.

O Leão então sentou no meio da cama de pernas abertas. Pegou sua ereção e as mãos começaram a subir e descer no cacete. Gustavo fez a mesma coisa com o dele.

Enquanto batia, Guga mandava mensagens no chat: “Rebola mais... Imagina minha língua aí.”

O Leão riu, sem parar o movimento da mão.

— “Vocês são uns safados... Tão me deixando maluco.”

O Leão levantou as pernas, mostrando que do seu cu saía um plug anal que vibrava quando recebia fichas. E naquela noite, o Leão estava recebendo bastantes fichas, seus gemidos eram prova disso.

A cada vibração, o Leão gemia mais alto. Seus músculos se contraíam, o pau ficava mais duro.

Guga mandou algumas fichas também. Ele não tinha muito dinheiro, mas adorava se masturbar ouvindo os gemidos do Leão.

A punheta de Gustavo ficou mais intensa. Ele mordia os lábios, pressionando o fone no ouvido pra não perder nenhum detalhe. Sentia o suor escorrer na barriga, o tesão subir pelo peito.

Fazia pouco tempo que Guga tinha perdido a virgindade. Ele sempre soube quem era e do que gostava.

O Leão virou de costas, empinando a bunda de quatro, o cuzinho tremendo com o plug vibrando fundo. Seu pau duro balançava a cada contração, como se implorasse por uma boca.

Gustavo gemeu baixinho. As mãos agora estavam molhadas de tanto tesão. Ele se imaginava lá, brincando com o Leão.

Depois de um tempo, o Leão voltou a ficar de frente. Se aproximou da câmera, com os olhos vidrados, a respiração pesada. Segurou seu cacete com as duas mãos, e então gozou, direto nas palmas, perguntando quem queria provar .

Guga queria, mas não conseguiu responder. Ele tava com as mãos sujas também, depois de ter gozado junto.

No dia seguinte, Gustavo foi para a escola, fingiu prestar atenção nas aulas, depois foi pro treino de futebol, Lá ele foi chamado para sair à noite com os amigos. As férias estavam chegando e eles queriam comemorar.

Os amigos de Gustavo — Julio, Cristiano e Tadeu — estavam empolgados com a ideia de conhecer um clube que tinha fama de ser... intenso. Eles tinham ouvido falar num grupo do Telegram.

Guga, meio curioso, meio nervoso, topou. Mandou uma mensagem rápida pra mãe: "Vou sair com os meninos, volto tarde." E partiu de ônibus com o coração batendo acelerado. Combinou de encontrar os amigos na entrada do clube.

O lugar ficava numa rua pouco movimentada do Centro, escondido atrás de uma fachada sem placa, só uma porta preta com um interfone discreto. O neon vermelho em cima da entrada piscava como um convite para entrar.

Quando chegou lá, os três já estavam esperando. Todos de jeans justos, camisetas coladas no corpo e aquele brilho nos olhos de quem sabia que a noite prometia.

— Caralho, Guga, achei que tu ia amarelar — provocou Julio. — Tá com medo de dar o cu e se apaixonar?

— Medo? Medo tu vai sentir quando ver minha rola, perto de entrar no seu cu. Palhaço — retrucou Gustavo, rindo.

Depois de mostrarem as identidades, o segurança os deixou passar. Era a primeira vez que Guga podia finalmente usar a identidade verdadeira — aquela com 18 anos recém-completos.

O ambiente do primeiro andar era mais discreto, mas ainda assim pulsava desejo. Luzes baixas, cheiro de incenso misturado com álcool e suor. Músicas sensuais preenchiam o ar, acompanhadas de gemidos discretos vindos de alguma parte do andar de cima.

— O segundo andar é onde tá a diversão de verdade — disse Tadeu, com um sorriso safado.

— Como assim?

— Acorda, mano — Cris deu um tapinha na cabeça de Guga. — Lá em cima é onde a coisa fica boa: sexo, orgia, gozadas pra todo lado.

— Já tinha entendido na parte do sexo — disse Guga, rindo e devolvendo o tapa.

— Hoje é o dia do “tudo liberado”, irmão.

Os quatro ficaram um tempo no primeiro andar, bebendo drinks coloridos com nomes indecentes — "Beijo Triplo", "Orgasmo Gelado", "Boquete de Morango". Tudo era sugestivo. E excitante. Guga se sentia ao mesmo tempo deslocado e estranhamente à vontade.

Quando subiram para o segundo andar, um segurança musculoso e sério os deixou passar com um simples aceno de cabeça. Ali, o ar era mais quente, mais denso, mais carregado de feromônios.

Guga ficou de boca aberta. O corredor era decorado com luzes vermelhas e violetas, cortinas pesadas, espelhos nos cantos, e som ambiente de gemidos e sussurros. Não havia portas, só entradas com cortinas semi-abertas. E cada quarto tinha uma plaquinha de acrílico fosco iluminada: "Casais", "Bi", "Gay", "Dominação", "Orgias".

No fim do corredor, um bar circular e moderno, com um balcão de LED azul-claro e bartenders de suspensório sem camisa, preparando drinks como se dançassem. Atrás do bar, uma pista de dança com luzes piscando, fumaça saindo do chão e corpos suados se roçando.

— Puta que pariu… — sussurrou Guga, já meio tonto de excitação.

— Ta gostando, bebê? — provocou Tadeu, dando um beliscão na bunda dele.

Guga deu risada, mas sentiu a pele queimar onde o amigo tocou. Estava excitado, nervoso, e uma parte dele só queria sumir no meio daqueles corpos e descobrir do que era capaz.

Os quatro entraram na pista de dança, e em pouco tempo, cada um se perdeu em seu próprio ritmo. Guga dançava, mas não conseguia parar de olhar. Os corpos em volta pareciam tão livres, tão à vontade.

Ele sentia os olhares, os toques acidentais, os sorrisos cheios de intenção. Um arrepio percorria suas costas a cada aproximação. Seu coração batia mais forte, e o pau, dentro da calça, já começava a dar sinais de vida.

Depois de um tempo, sem sinal dos amigos, Guga resolveu ir até o bar. Pediu uma bebida qualquer, só queria algo gelado na boca pra ver se acalmava o fogo dentro dele.

Foi quando dois caras pararam ao lado e também pediram suas bebidas. Eles devem ter uns oito anos a mais, e exalavam confiança.

— Qual é, não é tão difícil... é só escolher um.

— Sei não, cara. Nunca fiz isso desse jeito — respondeu o outro, mexendo no copo.

Gustavo continuou olhando pra pista, tentando não prestar atenção na conversa que desenrolada do seu lado.

— Bora, Celo. Vi tu ficando duro na pista, se esfregando em todo mundo como se fosse toalha molhada.

— São coisas diferentes, Claudio...

— Então vamos fazer o seguinte: a gente volta pra pista, e se tu não escolher nenhum cara pra foder... eu escolho um pra você.

Guga mordeu o lábio, fingindo tomar um gole da bebida, mas o copo já estava vazio. O tesão latejava no peito e entre as pernas.

Largou o copo na bancada e foi em direção ao banheiro, tentando esfriar a cabeça.

No caminho, viu Julio encostado numa parede, com uma loira, os dois se devorando como se estivessem sozinhos.

No banheiro, o clima era tão erótico quanto o resto do clube. Gente sendo chupada ali mesmo, em pé, na frente do espelho. Sons molhados, sussurros, gemidos abafados.

Guga foi direto ao mictório, aliviou-se rápido, mas antes de sair, sentiu uma mão firme passando pela sua bunda. Não virou pra ver quem era. Só fechou os olhos e deixou escapar um suspiro.

De volta à pista, Guga dançava com o corpo quente e o coração disparado. Aos poucos, as pessoas iam desaparecendo pelos corredores, entrando nos quartos como quem atravessa um portal secreto. O cheiro de sexo já começava a dominar o ambiente.

Os dois caras que ele tinha visto no bar ainda estavam ali, dançando, colados em outros corpos, mas de olho em tudo. Um deles — o que parecia mais hesitante — ainda dava voltas com o olhar, como se buscasse alguém. De repente, ele parou. Olhou direto pra Guga. O rapaz foi pego no flagra, congelou por um segundo, e ficou vermelho. Mas o outro apenas riu com malícia e mordeu o lábio.

Guga desviou o olhar, tentando disfarçar, e continuou dançando. A calça colada no corpo denunciava o volume que já se formava.

Então ele sentiu uma aproximação. Um corpo quente colado ao dele, a respiração próxima do ouvido.

— Oi... tá sozinho? — a voz era rouca, baixa, como se sussurrasse um segredo no ouvido.

— Vim com uns amigos... mas me perdi deles — respondeu, virando-se com um sorriso sem jeito.

— Mesma coisa aqui. — O cara apontou com a cabeça para o outro, que dançava com uma mulher curvilínea e provocante. — Sou Marcelo.

— Gustavo, mas pode me chamar de Guga.

Marcelo tinha um sorriso safado, o corpo firme, braços musculosos e o olhar de quem sabia muito bem o que estava fazendo.

— E aí, Gustavo... já escolheu alguém pra te levar pro quarto ou ainda tá esquentando o motor?

— Tô esperando a melhor oferta... — Guga rebateu, mordendo o canto do lábio.

— Bom, a minha é quente, e cheia de aventura, mas... exige pouca roupa, ou nenhuma. — Marcelo chegou mais perto, as coxas se roçando, os peitos se encostando.

Guga riu, e naquele momento já sabia: queria ser fodido por aquele cara.

Os dois ficaram se pegando no meio da pista, os beijos molhados, as mãos deslizando por debaixo das roupas, as ereções se tocando. Guga sentia o pau de Marcelo duro pressionando sua coxa, e gemeu baixinho no meio da dança.

— Ei! Bora pro quarto? — chamou o outro amigo de Marcelo, já abraçado com a garota. Os dois suados e excitados.

Marcelo olhou pra Guga.

— Tá afim?

— Muito. — Guga assentiu com os olhos ardendo de desejo.

— Esses são o Claudio e a Marina, meus amigos. A gente costuma... se divertir juntos. Você vai curtir.

O quarto era espaçoso, com luzes vermelhas suaves, colchões no chão e espelhos nas paredes. O ar ali dentro era quente e úmido, com cheiro de sexo, suor e gel lubrificante.

Marina foi direto em Claudio, beijando o pescoço dele enquanto desabotoava a camisa. Em seguida, foi até Guga, o agarrou pela nuca e o beijou com uma língua faminta. Ele se arrepiou com o gosto doce e ousado da boca dela, sentindo a tensão aumentar.

Ela tirou a calça dele com calma, deixando o pau semi-duro à mostra. O olhar dela era de aprovação.

Depois foi até Marcelo e o despiu também, revelando um corpo forte, com um pau grosso que já apontava pra frente, pronto. Guga encarou o volume e engoliu seco.

Enquanto Marina brincava com Marcelo, Claudio se aproximou de Guga, sussurrou algo que ele não entendeu e, antes que pudesse pedir pra repetir, o puxou pela cintura e grudou seus corpos, colando os paus duros.

O beijo veio rápido. Claudio invadiu a boca de Guga com fome, e o rapaz deixou-se levar, arrepiado com a força do homem.

— Me chupa, vai... Quero ver como você se sai.

Guga se ajoelhou. Pegou o pau de Claudio com as duas mãos, duro, quente. Abriu a boca e abocanhou devagar, sentindo o gosto forte de homem. A língua passava pela glande, descia pela base, ele alternava o ritmo, tentando impressionar.

Enquanto chupava, sentiu uma mão apertando sua bunda. Marcelo tinha se aproximado.

Marcelo se abaixou atrás dele, abriu as nádegas com firmeza e passou a língua pelo cuzinho exposto de Guga. A primeira lambida foi lenta e profunda. Guga gemeu alto com o pau ainda na boca. O corpo dele tremia.

O calor da língua de Marcelo o deixava maluco. Ele passava a ponta em círculos, depois enfiava até a entrada pulsar. Guga quase perdeu o equilíbrio.

Parou de chupar por um instante, ofegante, e olhou pra cima — Claudio beijava Marina com a mão dentro da calcinha dela.

Marcelo se levantou e, sem dizer nada, roçou o pau — já encapado com camisinha — na entrada do cuzinho do garoto.

— Vai com calma... é praticamente minha primeira vez. — pediu Guga, ofegante.

Marcelo encostou a boca no ouvido dele.

— Minha primeira vez também... com um homem. Mas eu quero tanto você.

Com movimentos lentos, ele foi empurrando, sentindo o cuzinho apertado abrir aos poucos. Guga apertou os lençóis, gemeu alto, sentiu a invasão quente e firme até Marcelo estar todo dentro dele.

— Tá tudo bem? — Marcelo perguntou, parado, respeitando.

— Vai... me come. Fode esse cu, vai...

Marcelo começou a bombar devagar, depois mais firme. Os quadris batiam contra a bunda de Guga, fazendo um som molhado. Cada estocada fazia o corpo do garoto arquear de prazer.

Claudio se aproximou e colocou de novo o pau na boca de Guga, que o chupava com mais vontade, sentindo-se preenchido na frente e atrás.

A sensação de ser usado pelos dois o levava à beira da loucura. Marcelo o segurava pela cintura e metia com ritmo, enquanto Guga se afogava na rola de Claudio, babando, engasgando, gemendo.

Marina então se ajoelhou na frente dele, afastou Claudio com um beijo e abocanhou o pau de Guga, que já latejava, molhado de tesão. A boca dela era quente e úmida, e não demorou...

Com um gemido forte, o corpo tremendo, Guga gozou com tudo dentro da boca de Marina, sentindo os espasmos da foda ainda rolando. Marcelo deu mais algumas estocadas e também gozou dentro da camisinha, com um gemido rouco.

O corpo de Guga ainda tremia quando ele caiu de lado na cama, respirando fundo. O cuzinho dele latejava, ainda úmido, completamente usado, e cada movimento fazia ele sentir as paredes internas pulsarem, como se o corpo pedisse mais.

Marcelo deitou ao lado dele, acariciando suas costas com a ponta dos dedos.

— Caralho... você foi incrível. — Marcelo falou, passando a mão no peito nu de Guga, que sorriu de canto, ainda meio zonzo.

— Eu nem acredito que fiz isso... com dois ao mesmo tempo. — Guga riu, virando-se de barriga pra cima.

Marina se aproximou, lambendo os lábios.

— Delícia, você goza gostoso, viu? Deu até vontade de te fazer gozar de novo.

— Deixa um tempinho, que já já ele tá de pau duro de novo. — Claudio comentou, sentando-se ao lado e acariciando a coxa de Guga, que agora estava completamente entregue.

— Vocês são todos doidos. — Guga disse, mas o riso entregue denunciava o quanto ele estava adorando. — Eu nunca imaginei... isso tudo. Com vocês. E agora tô aqui, todo fodido, todo... sujo.

— E ainda por cima tá ficando duro de novo. — Marcelo apontou, rindo ao ver o pau semi-duro de Guga se animando com as provocações.

— Vai... fala logo que quer mais. — Claudio provocou. — Teu corpo tá gritando por outra metida.

— Eu não vou mentir. Se vocês quiserem... eu deixo.

— Se a gente quiser? — Marcelo passou a mão pela curva da bunda de Guga, abrindo levemente, mostrando sua intenção.

— Vem então. Me usa de novo.

Claudio foi o primeiro a se mover. Colocou a camisinha, subiu na cama, ajoelhou-se atrás de Guga e afastou mais as pernas dele. O cuzinho ainda rosado se abriu entre as nádegas, brilhando.

— Vou colocar nesse cuzinho, e dessa vez, quero te ouvir implorar.

— Vai... mete logo, porra. Não fica me torturando. — Guga disse com um sussurro manhoso, o rosto colado no colchão.

Claudio encaixou e empurrou devagar, sentindo o interior já mais frouxo, mas ainda quente e receptivo. Guga arqueou as costas e gemeu rouco, com a testa apertando o colchão.

— Puta que pariu... vai! Fode!

Marcelo se posicionou na frente dele, ajoelhando-se e batendo o pau na boca de Guga.

— Agora mama o meu enquanto meu amigo te arromba. Quero ver você servindo direito.

Guga abriu a boca e abocanhou, sugando com vontade, enquanto levava cada estocada no cu como se fosse a coisa mais gostosa do mundo.

Marina assistia à cena, tocando-se entre as pernas, os dedos encharcados de tesão.

— Olha pra ele... olha o jeito que ele rebola querendo mais. Esse moleque nasceu pra ser usado assim.

Claudio metia fundo, com força, e cada vez que tirava o pau quase todo, Guga empinava mais, querendo que voltasse. O barulho das estocadas se misturava com os gemidos abafados de Guga, a boca cheia, os olhos lacrimejando de prazer. Marina se deitou de frente pra ele, lambendo os mamilos dele.

— Teu gemido é meu vício agora. Quero te ver gozar assim de novo... esvaziando tudo, sem nem tocar no pau.

Claudio e Marcelo metiam ritmados, na boca e cuzinho, até que o corpo de Guga começou a tremer descontrolado.

— Vou... gozar... de novo...

E ele gozou. Sem tocar no pau, só com os dois fodendo ele com força, com a boca de Marina sugando seu peito. Guga soltou um gemido rouco, longo, tremendo inteiro, o gozo jorrando mais uma vez.

Era mais do que prazer físico. Era entrega total.

Os dois caras gozam pouco depois, um de cada lado, gemendo e se afastando lentamente.

Guga caiu de lado, suado, sorrindo, os olhos ainda meio perdidos. Sentia as pernas bambas, o corpo leve. Uma mistura de prazer e incredulidade. Nunca imaginou se sentir tão... desejado.

E, porra, como queria de novo.

CONTINUA...

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