Minha tia Marisa tem 62 anos de idade, casada com meu tio Ari que está com 68 anos. Tia Marisa é irmã mais nova de minha mãe e, apesar de não ser tão jovem, é o que se pode chamar de coroa gostosa. Nem gorda e nem magra, cheinha no ponto, cabelos castanhos claros bem cuidados, mais de 1,60m de altura, seios fartos e uma bunda que ainda chama atenção e pela qual eu, na adolescência, cansei de bater punhetas a cada vez que a via. Tenho 44 anos, casado, pai de duas filhas, eu e Sonia, minha esposa, moramos em São Paulo. Meus tios se mudaram para Ribeirão Preto há muitos anos, ele que se aposentou como coronel. Sou engenheiro eletricista e a incorporadora para a qual trabalho está construindo um enorme edifício em Ribeirão Preto, onde nos últimos tempos tenho passado vários dias da semana. Aproveitei uma folga no trabalho e fui visitar minha tia Marisa e tio Ari. Havia uns dez anos que não os via e, para minha surpresa, tia Marisa continuava com aquele corpão bonito, sempre usando roupas justas que mais acentuam suas formas e a maravilhosa bunda. Já tio Ari estava, como se diz, bastante acabado pois vinha tendo problemas de saúde e havia feito uma cirurgia do coração, passando a usar marca-passo. Os dois formavam um chocante contraste, ela cheia de vida e ele debilitado e andando devagar. Márcio e Cristina, meus primos filhos de meus tios moram em outros Estados, com os respectivos cônjuges. Minha tia me convidou para comermos uma pizza numa quarta-feira ao saber que eu estava pernoitando num hotel em Ribeirão. Gostei demais da ideia e confesso que me excitei com o convite, já imaginando que rumo aquela visita poderia tomar e por poder abraçar minha tia, de um modo mais caloroso, quero dizer mais safado.
Depois da pizza meu tio sentou no sofá e dois minutos depois já roncava alto. Tia Marisa falou que ele dormia sempre cedo por efeito dos muitos remédios que tomava. Passava das 21 horas e ficamos eu e minha tia conversando no sofá, diante da meia garrafa de vinho que sobrara. Coloquei mais vinho em nossos copos e minha tia percebeu que eu a olhava de forma diferente, detendo os olhos na sua boca, nos seus seios sob a blusa e ela ficou ruborizada quando lhe falei quantas vezes eu pensara nela quando jovem. Ela então perguntou: “Como assim? Você pensava em mim, Nando? Poe que?” Atrevidamente respondi: “Sim, tia, pensava e muito. Não me leve a mal, mas eu pensava em você quando me masturbava”. Tia Marisa olhou fixamente para mim e disse: “Nando (meu nome é Fernando) não fale assim que eu fico envergonhada”. Rimos os dois e aquilo quebrou o que restava do possível respeito que poderia haver. Em seguida Tia Marisa segurou minha mão dizendo que precisava me contar um segredo de família e perguntou: “Nando, sabe por que nos afastamos de sua mãe e de seu falecido pai? Acho que sua mãe nunca lhe contou nada, não?” Respondi que não sabia a razão mas que achava estranho porque a amizade entre as irmãs sempre fora grande e de repente esfriara. E falei que estava curioso por saber. Tia Marisa começou a contar:
-- Sua mãe era uma mulher muito bonita, acho que mais bonita que eu e quatro anos mais velha que o Ari, meu marido. Ele começou a dar em cima dela e os dois acabaram tendo um caso que eu descobri. A princípio pensei em contar para todos na família e me separar do Ari. Seria um escândalo e muita gente inocente iria sofrer, além do que Ari estava para ser promovido e poderia até atrapalhar a promoção. Decidimos fazer uma reunião entre os quatro e, de comum acordo, nos afastarmos, nos encontrando apenas em encontros que reuniam a família, como casamentos e aniversários, oportunidades em que fazíamos de conta que estava tudo bem entre as irmãs e os concunhados. Que eu saiba sua mãe e o Ari nunca mais se encontraram. Não sei se o fogo entre eles apagou de vez, mas que ele gostou de transar com sua mãe, tenho certeza que sim, porque ela mesmo me disse isso quando nós duas discutimos o assunto, me humilhando um pouco. Quanto a seu pai, ele aceitou o fato de ter sido traído. Não o vi nervoso em nenhum momento e foi dele a ideia da reunião para conversar como adultos. Seu pai era o que se pode chamar de um homem civilizado e tenho certeza que ele não sabia que sua mãe e eu estávamos tendo um caso. E sabia menos ainda que a traição chegou a acontecer algumas vezes na própria cama dele, segundo o Ari depois me confessou.
A esta altura eu e tia Marisa estávamos muito próximos, eu com o braço sobre seu ombro, acariciando sua cabeça, beijando seu pescoço, descendo a mão nas suas costas, até que a virei de frente para mim e a beijei na boca, sendo correspondido num beijo quente, demorado, ela de olhos fechados. Minha mão procurou seus seios, segurando-os e minha outra mão entrou entre suas coxas, avançando e chegando até sua buceta que senti bastante quente e úmida. Não foi necessário dizer nada pois minha tia percebeu minha intenção e ela também estava tomada pelo desejo de fazer sexo comigo. A diferença de 18 anos entre nós nada significava pois parecíamos dois adolescentes sedentos por foder. Perguntei a ela se tio Ari não poderia acordar e tia Marisa se levantou e foi até o quarto deles para olhar. Abriu a porta e me disse que ele dormia como uma criança. Então a enlacei novamente, suspendendo sua saia e colocando minha mão novamente em sua buceta, penetrando-a com meus dedos. Eu sabia que na casa havia os quartos que eram de meus primos e puxei tia Marisa em direção a eles e foi ela quem abriu a porta do quarto que era da prima Cristina.
Despi minha roupa rapidamente e ajudei tia Marisa a tirar o sutien e retirei sua calcinha, Olhei estupefato para minha tia nua, admirado por ver uma mulher com mais de 60 anos com tão belo corpo. Havia sim, aqueles pneuzinhos ao redor da cintura, as coxas tinham um pouco de celulite e os seios como não poderia deixar de ser não eram os de uma mocinha. Mas eram bonitos, com aquele volume ideal e os bicos róseos. Não resisti e passei a beijar os seios dela abaixando-me um pouco. Tia Marisa apertou minha cabeça contra ela com força e senti que me puxava em direção à cama, para onde fomos. Ela se deitou e fui direto chupar sua buceta que tinha pelos castanhos claros aparados. Chupei por vários minutos enquanto tia Marisa gemia de prazer e acariciava meus cabelos. Ela então fez menção de mudar de posição e desceu até sua boca encontrar meu pau que ela passou a chupar e ficamos naquele 69, ela com a buceta toda melada, melando meu rosto que eu procurava enfiar na sua buceta de lábios grandes que produziam aquele mel delicioso. Minha tia chupava meu pau vagarosamente, como quem não quisesse que a excitação me dominasse.
Voltamos à posição ideal para eu penetrá-la e meu pau deslizou suavemente para dentro de sua buceta quente como um forninho. Tia Marisa me enlaçou com suas pernas e me apertou querendo que eu nunca mais a largasse. E nos beijamos loucamente, eu tomado por um desejo verdadeiramente louco por jamais imaginar que minha tia fosse aquela delícia de mulher. Tia Marisa gozou uma vez e depois outra vez, enquanto eu fazia meu pau entrar e sair de sua buceta. Voltei a chupá-la, desta vez tocando-lhe o grelo e tia Marisa soltou um grito de prazer. Fiquei receoso que meu tio acordasse e disse isso a ela, que respondeu: “Esqueça seu tio, Nando. agora somos só eu e você, nada mais importa para mim, só você”. Fodi sua buceta agora com mais força e aumentando a velocidade até que não consegui mais segurar e gozamos juntos, ambos grunhindo de prazer, ruídos interrompidos apenas pelo beijos cada vez mais loucos que trocamos, com as línguas fazendo uma dança desesperada como que querendo também foder igual meu pau fodia a buceta de minha tia.
Nos deitamos um ao lado do outro, ambos resfolegantes e falei que era bom voltarmos para a sala. Nos vestimos e nos demos conta que já era bastante tarde. Tia Marisa abriu a porta do quarto deles, foi até a cama de meu tio e o cobriu com o lençol. Nos sentamos no sofá tomando o resto do vinho que estava na garrafa e perguntei a ela se poderia voltar na noite seguinte. Minha tia disse: “Aí de você se não voltar amanhã”. E falou que iria conversar com o marido para que eu passasse a dormir na casa deles todo o tempo em que estivesse trabalhando em Ribeirão Preto. Quando cheguei à casa de meus tios no dia seguinte, tio Ari ordenou com aquele jeito militar: “Fernando, volte ao hotel, arrume as malas, feche a conta e venha para cá. A partir de agora você passa a ser nosso hóspede. Respondi que não queria incomodar mas que aceitaria de bom grado. Quando retornei, uma hora depois, tudo praticamente se repetiu como na noite anterior. Nem bem saímos da mesa após a pizza que foi pedida e tio Ari se desculpou e disse que iria dormir porque estava caindo de sono. Ele de sono e eu de tesão para foder minha tia que igualmente estava doida para meter comigo outra vez.
Não sei se tio Ari não percebeu ou fez que não percebeu, mas o vestido branco com estampas esverdeadas claras que tia Marisa colocou nessa noite era generoso no decote e curto um pouco acima dos joelhos, deixando-a muito sensual e irresistível. Esperamos tio Ari se deitar e tia Marisa foi dar uma olhada e constatou que ele roncava já em sono pesado. Sem perder tempo fomos para o quarto, ergui o vestido de Marisa (ela pediu para eu chamá-la assim dali em diante) e, para minha surpresa, ela estava sem calcinha e sem sutien, ficando nuazinha, toda para mim. Perguntei se ela estava assim o tempo todo e ela respondeu que colocou apenas o vestidinho só para me provocar mas que eu não percebi a falta da calcinha, mesmo ela sentando-se com as pernas entreabertas. Expliquei que, em respeito ao tio Ari eu procurava olhar menos para ela pois não queria evitar suspeitas.
No quarto, mais uma vez, fiquei deslumbrado com minha tia por ela ser uma mulher tão bonita e agora minha amante. Marisa se deitou e repetimos tudo que havíamos feito na outra noite, só que com mais calma e prazer ainda maior, no 69 mais demorado pois ela não queria deixar meu pau sair de sua boca de jeito nenhum, ora chupando-o vorazmente, ora lambendo a cabeça e beijando até minhas bolas. Então a penetrei e Marisa gozou três vezes em menos de dez minutos, sendo que depois dessa primeira foda ela se deitou sobre mim, me beijando como se estivesse agradecendo pelo prazer que eu lhe dera. Estávamos completamente despreocupados em relação a tio Ari e eu nem lembrava que ele estava em outro quarto a poucos metros de nós, ele um militar daqueles bem Caxias e sua mulher ali fodendo gostoso comigo. Deitado com Marisa sobre mim, comecei a acariciar sua bunda, chegando com os dedos até seu orifício e percebi que aquele cuzinho não era mais virgem. Perguntei se ela e tio Ari faziam anal e Marisa respondeu que havia mais de dois anos que ele não a procurava, mas que no passado faziam anal sim porque i marido gostava e disse sussurrando meio envergonhada: “Acho que voltei a ser virgem atrás”.
Virei Marisa de bruços e comecei a beijar suas costas até chegar ao seu cuzinho, que beijei com carinho fazendo com que minha língua fosse penetrando pouco a pouco no seu ânus, o que a fez gemer de prazer, mais ainda porque meus dedos tocavam seu clitóris. Minha língua penetrou o cuzinho de Marisa até onde eu pude e após deixá-la bem excitada afastei suas nádegas e coloquei meu pau na portinha do cuzinho dela. Marisa pediu para eu parar, foi até o banheiro e trouxe um creme vaginal que passou delicadamente no meu pau e pediu para eu colocar um pouco no seu cuzinho, o que fiz como se fosse um carinho especial. Aquele creme vaginal funcionou bem como gel lubrificante e comecei a penetração. A cabeça adentrou com um pouco de dificuldade e Marisa deu um gemido de dor. Perguntei se estava doendo muito e ela disse que doía mas que dava para aguentar e para eu não parar. forcei meu pau que entrou todo no cu de minha tia que aí sim deu um grito, um ai que não sei como tio Ari não acordou. Mas foi um grito com um misto de dor e de prazer. Enquanto eu fazia o vai-e-vem facilitado pelo lubrificante, Marisa dizia baixinho: “Que gostoso, Nando, que delícia. Mete tudo, tudo, Nando. Fode sua tia bem gostoso. Come essa bunda que você tanto cobiçava e queria comer”.
Estranhei o linguajar de Marisa, que não costumava falar palavrões, mas sabia que aquilo era fruto da excitação de um mulher madura que há tempos não sabia o que era ter prazer. Aproveitei e também me liberei falando no ouvido de Marisa: “Tia querida, quantas punhetas eu bati pensando nesse seu rabo, em meter em seu cu. Eu comi seu cu tantas vezes em pensamento. Agora ele é meu, todo meu. Que cu gostoso você tem, Marisa, que delícia de cuzinho”. E tirei meu pau do cu de Marisa porque me deu vontade de beijar aquele cu outra vez e foi o que fiz, enterrando minha língua no cu dela e ficando com a boca com gosto de creme vaginal, até que Marisa pediu, quase que suplicando: “Nando, mete seu pau em mim, por favor, seu pau amor, enterre todo ele em mim”. E voltei a foder o cu de Marisa que gemia sem parar, agora de prazer, dizendo até em tom de voz normal na altura, o que me preocupou pois podia ser ouvido por tio Ari: “Fode, Nando, fode gostoso. Fode meu amor, fode sua tia. Fode meu cu. Mete tudo em mim. Fode, Nando, me fode, Nando, me fode!” Aquele jeito de Marisa falar fez com que eu não pudesse mais conter o gozo e gozei dentro dela, soltando meu corpo sobre o dela até sentir que meu pau foi diminuindo e saiu do cuzinho de Marisa que perguntou: “Gozou gostoso, Nando?”
Havia uma hora e meia que estávamos fodendo sem se preocupar com o tempo e depois de minutos deitados nos vestimos e voltamos para a sala. Mesmo ali continuamos a nos beijar e minhas mãos procuravam a buceta de Marisa que estava sem calcinha ou procurando os seus seios soltos sob o vestido leve, tudo isso entre beijos ardentes trocados, sinal que o fogo não havia se apagado. Disse a ela que eu gostaria demais de dormir com ela uma noite inteira e perguntei se Ari não desconfiara de nada do que acontecera na noite anterior. Marisa respondeu que não e para eu ter paciência porque eu passaria a dormir várias noites por semana na casa deles e quem sabe até poderíamos ficar mais tempo juntos mas sem Ari suspeitar. Quando me despedi para voltar a São Paulo, abracei minha tia na frente de tio Ari. Foi um abraço mais afetuoso e demorado, com beijos em ambas as faces e minha mão atrevidamente apertando-a contra meu corpo. Fiz de propósito para ver a reação dele, a quem também abracei e perguntei se não estava mesmo incomodando a tranquilidade deles. Tio Ari respondeu que não e que a minha presença fazia bem a Marisa que estava muito contente por ter a minha companhia e poder conversar comigo. E ainda disse uma frase bastante ambígua: “Sabe como é quando se fica velho. Não se tem vontade de mais nada, apenas ver televisão e ir dormir com as galinhas”.
No domingo tia Marisa ligou para mim e perguntou se poderíamos conversar. Percebi que ela tinha algo importante para me dizer e pedi que voltasse a ligar dentro de dez minutos. Atendi como se a ligação fosse de alguém da empresa e fui para o escritório, onde Vilma, minha mulher não ouvisse a conversa. Tia Marisa contou que o marido conversara com ela e lhe dissera que acordara na noite em que eu dormi na casa deles, foi até a sala e não nos encontrou. Escutou ruídos no quarto em que estávamos fodendo, se aproximou da porta e ouviu os gemidos de Marisa e as palavras que ela dizia para mim enquanto eu a enrabava. Marisa não teve como negar e estranhou que o marido não tivesse tomado uma atitude violenta, até porque ele tem arma em casa. Ela relatou que tio Ari estava bastante calmo e nada zangado com a traição que descobrira. Perguntou a ela se estava se vingando por ele tê-la traído no passado com a irmã, minha mãe. Marisa disse que jamais pensara nisso e que ela e eu, seu sobrinho, apenas sentimos forte desejo um pelo outro e não pudemos conter esse desejo. Marisa falou também que me contara sobre o caso entre ele, Ari, e minha mãe. Tio Ari disse a ela que, infelizmente, não poderia mais fazê-la feliz sexualmente como ela gostaria, que refletira muito antes de conversar com ela e que sentiu que estava até mesmo feliz com o que acontecera enquanto ele dormia e descobrira depois. Marisa finalizou dizendo para eu voltar à casa deles na terça-feira, conforme ficara combinado e para eu não ter medo do tio Ari.
Ao chegar em Ribeirão Preto na terça-feira pela manhã fui à casa de Marisa e Ari, tomamos café e tio Ari me tratou com cordialidade, sem tocar no que se passara. Quando retornei à tardinha conversei demoradamente com ele sobre diversos assuntos e nada de tio Ari abordar o que acontecera entre eu e sua esposa, minha tia. Só mesmo quando chegou a hora de ele se recolher que disse para mim e para Marisa que ele iria dormir no outro quarto e que era para ficarmos no quarto de casal, onde ele, inclusive, orientara Marisa a pedir para a diarista, que vem sempre às segundas-feiras, para trocar os lençóis. Abracei tio Ari e o beijei na testa dizendo obrigado e que ele era muito mais que um tio, quase um pai. Ari riu e respondeu que até poderia ter sido meu pai, mas que não era e ele é quem me devia desculpas pelo passado. Pediu apenas que eu não contasse jamais para minha mãe sobre eu, Marisa e ele, não contar que eu comia Marisa e ele sabia. Eu e Marisa nos tornamos amantes com o consentimento de tio Ari, segredo que estamos mantendo, como foi prometido. E só lamento quando não mais puder passar mais tempo em Ribeirão Preto. Para minha alegria há mais dois projetos da empresa em que trabalho para essa cidade, o que quer dizer que, com consentimento do tio Ari ainda vou meter muito na buceta de minha tia e comer bastante o aquele cuzinho delicioso de mulher madura.