A Vizinha-do Lado-Parte-7

Um conto erótico de Gigante Nordestino
Categoria: Heterossexual
Contém 421 palavras
Data: 29/07/2025 18:31:12

Parte 7 – Quase descobertos

A noite parecia feita sob medida pra nós dois. Depois do banho quente e dos beijos intensos no chuveiro, voltamos pro quarto dela. Janaína usava apenas uma camiseta larga que mal cobria a parte de baixo. Sem calcinha. Cada movimento revelava mais do que escondia, e ela sabia exatamente o efeito que causava.

Sentou no meu colo com aquele olhar faminto, roçando o corpo no meu, sussurrando palavras quentes no meu ouvido, enquanto as mãos deslizavam pelo meu peito. Eu estava duro, pronto pra ela. Nossos corpos se encaixavam naturalmente, como se aquela cena já tivesse sido escrita.

Ela rebolava devagar sobre mim, esfregando, provocando, os dois suados, ofegantes. A camiseta dela subia aos poucos, revelando o volume delicioso da bunda. Eu a segurava forte, puxava pelos quadris, quando…

Um barulho no portão da frente.

Parou tudo.

Ela congelou no meu colo, os olhos fixos na janela.

— Marcos… tem alguém aí fora.

Meu coração disparou. Ela foi até a janela de fininho, puxando um pedaço da cortina. Olhou por um segundo e se virou assustada:

— É minha irmã! Ela tem a chave do portão… Meu Deus…

Não deu tempo de pensar.

— Vai! Entra no banheiro! Agora! — ela sussurrou, me empurrando pela mão.

Saí correndo, pelado, peguei minha cueca e a bermuda do chão e entrei no banheiro apertado, quase tropeçando. De lá, com o coração na boca, ouvia os passos apressados de Fernanda pela casa, a porta da frente sendo destrancada e a voz feminina entrando logo depois.

— Nanda? Você tá aí? Tinha luz acesa, resolvi passar aqui… — disse a irmã dela, com aquele tom natural de quem não desconfia de nada.

— Oi, mana… tô aqui, sim. Tava quase dormindo. Que foi?

— Só vim deixar aquela sacola com as roupas que você pediu. Tá no carro. Aproveitei que tava passando…

— Ah, tá. Obrigada. Deixa aí mesmo, eu pego depois.

O diálogo parecia inofensivo, mas cada segundo me fazia suar ainda mais. Eu ali, escondido, nu, com o cheiro do corpo dela ainda grudado na minha pele. O risco de ser descoberto era real. A adrenalina explodia dentro de mim.

Uns minutos depois, ouvi a porta se fechando. Os passos se afastaram. Silêncio.

Ela abriu a porta do banheiro com um sorriso malicioso no rosto e os mamilos marcando sob a camiseta.

— Ufa… quase fomos pegos.

— Isso foi por pouco — respondi, ainda ofegante, puxando ela pela cintura.

— Agora… — ela mordeu o lábio — quero terminar o que começamos. Mas bem devagar… porque agora eu tô com mais vontade ainda.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Gigante Nordestino a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários