Chamo-me Marcela, tenho 32 anos e estou casada com o meu marido há 5 anos.
Trabalho na caixa de um supermercado numa cidadezinha um pouco longe de minha casa. Uma dia quando estava dirigindo para casa, observei um morador de rua urinando à beira da estrada. Fiquei fixada naquele monumento. Nunca antes tinha visto um pau daquele tamanho. Com curiosidade abrandei e observei ele sacudindo o pau. Aquela cena me acendeu e no final do dia no duche me toquei, coisa que não fazia há anos.
No dia seguinte passei na mesma estrada e o morador de rua me mandou parar. Pensei que ele me ia pedir alguma grana, mas qual não foi o meu espanto pediu-me para eu bater uma punheta para ele. Falei que isso não faria e disse para ele que era casada e acelerei o carro.
No dia seguinte passei no mesmo local à mesma hora e o cara, me olhou com olhar penetrante, me pedindo para parar. Por curiosidade parei e ele voltou a pedir para eu lhe bater uma punheta e falou que sabia o que eu queria pois da outra vez tinha-me visto a olhar para o pau dele. Depois disse que ninguém ia ficar sabendo e que há uns meses uma dona tinha feito isso para ele e era também casada.
Não sei o que me deu, encostei o carro na berma da estrada e sai. Adverti-o que seria só uma punheta.
Ele me levou até a uma casa abandonada, onde vivia. Queria que eu entrasse, mas eu recusei. Então ele me levou para trás da casa para ninguém nos ver e baixou as calças, exibindo o pauzão para mim. Confesso que queria muito tocar no pau dele.
Era bem maior do que o do meu marido. Fiquei puxando a pele para baixo para cima e depois apertei um pouco a mão dando a ele a impressão que estava metendo na minha buceta, porque sabia que ele era louco para meter em mim. Não demorou muito que ele gozasse, esguichando um monte de porra. Amei aquilo e quando regressei a casa notei que tinha as calcinhas molhadas.
Nos dias seguintes passei na casa daquele homem, e o masturbava. Por vezes lhe mostrava os seios ou levantava a saia e deixava ele ver as minhas calcinhas. Sabia que ele era louco para meter em mim, mas não me pedia, só observa e esperava pelo dia em que eu me sentisse preparada.
E esse dia chegou e entrei pela primeira vez na casa dele. Falei para ele que chegava de punheta, estava farta de bater siriricas no duche, que queria dar para ele. Tirei a blusa e o soutien, depois a bermuda e as calcinhas e fique completamente nua na frente do morador de rua que observava o meu peito rijo, as minhas coxas largas, bunda redonda e empinada, fixando-se depois na minha buceta e no pequeno tufo de pelos. O abracei para o acalmar. Me deitei na cama dele e abri as pernas, me arreganhando toda e falei para ele atolar o pau na minha buceta, para me fazer sentir mulher de verdade.
Ele se deitou entre as minhas coxas e meteu o cacetão na minha buceta ao mesmo tempo que chupava os meus seios. Percebi que ele estava sedento de buceta. Falei para ele ir mais devagar, que tínhamos todo o tempo do mundo.
Como era gostoso aquele cacetão preenchendo a minha buceta, gemi, gritei, rebolei, como qualquer mulher faria e ele socou, bombou, até gozar dentro de mim, me enchendo a buceta de porra e aí não aguentei mais e gozei, como há muito não gozava, pois o meu marido só pensa em trabalhar e sair com os amigos.
No final, dei uma mamada deliciosa naquele cacetão, mamei, punhetei, até perceber que ele ia gozar. Então num sinal de respeito por mim, ele tirou o cacetão da minha boca e o esfregando na minha cara gozou novamente, esguichando na minha cara e nos meus seios.
Felizmente tinha levado um lenço e me limpei, antes de me ir embora.
Nas semanas seguintes, quase todos os dias passava na casa do morador de rua e transava com ele. Levava também alguns alimentos para ele. Um dia perguntei para ele se a outra dona tinha também dado para ele e ele respondeu que sim, que era também bem safada como eu.
Até que um dia fui colocada noutro supermercado mais perto de casa e deixei de passar naquela rua.
Ainda hoje quando sonho com aqueles dias, não aguento e bato uma siririca. Um dia vou lá passar outra vez e dar o meu cuzinho para ele.